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    DIAGNÓSTICO DO MEIO NATURAL EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: O CASO DO PARQUE NACIONAL DE SETE CIDADES (PIAUÍ)

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    A pesquisa teve como objetivos caracterizar os elementos ambientais e realizar diagnóstico ambiental do Parque Nacional de Sete Cidades (PN7C), considerando as seguintes variáveis biofísicas: Declividade média (Dm), Erosividade das chuvas (R), Erodibilidade dos solos (k) e Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI), como forma de subsidiar ações de gestão e planejamento ambiental da referida Unidade de Conservação (UC). O estudo baseou-se nas 4 (quatro) variáveis biofísicas, supracitadas, onde se realizou classificação e estabelecimento de notas para cada parâmetro. Desse modo, a fórmula descritiva final do Diagnóstico Físico Conservacionista (DFC) possibilitou inferir que o PN7C exibiu variações em relação ao risco de degradação, pois de 1998 para 2006 houve redução de 53,29 e deste para 2014 houve aumento para 55,14 unidades, possivelmente, devido a irregular distribuição das precipitações

    Indicadores biofísicos de degradação ambiental no Parque Nacional de Sete Cidades, Nordeste do Brasil

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    O presente estudo propôs-se a analisar o estado de degradação do Parque Nacional (PARNA) de Sete Cidades, através da aplicação de indicadores biofísicos de degradação ambiental, considerando os aspectos geológicos, geomorfológicos, climáticos, pedológicos e fitogeográficos. A referida Unidade de Conservação (UC) situa-se entre os municípios de Piracuruca e Brasileira, Nordeste do estado do Piauí. Para realizar o presente estudo foram adquiridos os seguintes arquivos matriciais e vetoriais: Mapa de geodiversidade do Piauí; imagens da Missão SRTM e dos satélites Landsat 5 TM e 8 OLI; dados de quatro postos pluviométricos para os anos de 1998, 2006 e 2014; e Mapa de solos da Folha SB.24. Tais arquivos foram manuseados através do Sistema de Informações Geográficas (SIG) Quantum GIS (QGIS) versão 2.14 - Essen. Quando integrados os indicadores de degradação – Geologia, Geomorfologia, Clima, Solos e Cobertura Vegetal – foi possível identificar que na Unidade de Conservação estudada há preponderância do índice biofísico de degradação moderado para os anos de 1998, 2006 e 2014. Tal fato deve-se a preponderância de alto a muito alto potencial de Erosividade das chuvas (R) e Erodibilidade dos solos (K) aliados a baixa proteção da cobertura vegetal

    Análise morfométrica da Microbacia do riacho Riachão, no Parque Nacional de Sete Cidades, Nordeste do Brasil

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    O presente artigo teve como objetivo realizar a análise dos parâmetros morfométricos da Microbacia do riacho Riachão (MRR), no interior do Parque Nacional de Sete Cidades, localizado no estado do Piauí. O conhecimento de tais parâmetros é de grande importância para preservar os recursos naturais das Unidades de Conservação (UC). A delimitação da MRR foi realizada através do Sistema de Informações Geográficas (SIG) ArcGIS 10. Os resultados obtidos possibilitaram constatar que a microbacia apresenta hierarquia fluvial de terceira ordem e formato circular, com canais pouco ramificados que permitem menor escoamento superficial. A caracterização dos parâmetros geométricos, da rede de drenagem e do relevo permitiu inferir que a microbacia está sujeita a enchentes, em consequência de seu baixo coeficiente de compacidade (Kc). A densidade hidrográfica também apresenta um valor baixo, diminuindo a capacidade de geração de novos cursos d’água

    Análise estatística das precipitações pluviométricas do Parque Nacional de Sete Cidades, Nordeste do Estado do Piauí

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    O objetivo do estudo foi analisar o comportamento das precipitações pluviométricas do Parque Nacional (PARNA) de Sete Cidades, localizado no Nordeste do Estado do Piauí, a partir de uma série histórica anual (1985 a 2015) e estatística descritiva. Incialmente, realizou-se a aquisição de dados de precipitação pluviométrica de dois postos (Piracuruca e Piripiri) junto a Agência Nacional de Águas (ANA), que foram refinados via pacote de programas USUAIS aliado ao uso do software BioEstat, para a aplicação das técnicas de estatística descritiva. Os resultados apontam que há boa correlação (R2 = 0,6995) entre os dados de precipitação dos postos de Piracuruca e Piripiri. Por sua vez, o PARNA apresenta precipitações com média histórica de 1354,0 mm e período chuvoso concentrado de janeiro a abril. Destaca-se que o ano com maior valor de precipitação foi 1985, que foi influenciado pela ocorrência de fenômeno La niña fraco e fase negativa do dipolo do Atlântico. Por outro lado, o ano de 1992 foi aquele que apresentou a menor média anual de precipitação, devido à ocorrência de El niño forte e fase positiva do dipolo do Atlântico. Os dados aqui produzidos devem subsidiar a criação de estratégias conservação do PARNA de Sete Cidades
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