8 research outputs found

    o espectador hospede

    Get PDF
    RESUMO O texto trata das reflexões de um antropólogo que seguiu durante anos a atividade performativa de Thomas Richards, que dá prosseguimento à pesquisa de Jerzy Grotowski sobre a Arte como veículo. Não se entra no mérito das técnicas e dos métodos de trabalho, mas se levanta os efeitos, ou ainda, os reflexos de uma série de obras que não são concebidas como espetáculos destinados ao público, mas como desfechos progressivos e parciais de um trabalho baseado na união indissolúvel entre ação e visão no corpo do performer e no campo de sua cena autônoma. O que vê e sente e como o espectador pode sentir-se envolvido? Que forma de contato ou de contágio pode-se verificar frente a uma cena que não se oferece como espetáculo? E, no curso dos sucessivos ensaios dessa arte como veículo, como e quanto mudou o papel e o modo de ser do espectador-hóspede de uma ação interior, que não se abre para quem olha, mas se consuma na verticalidade do ato e do canto do Performer

    Per Tullio Seppilli: Un ricordo corale

    Get PDF
    In memory of Tullio Seppilli (1928-2017).Ricordo di Tullio Seppilli (1928-2017)

    Le spectateur-hôte

    No full text

    Le spectateur-hôte

    No full text

    A Prologue and Three Unique Acts

    Get PDF
    In his essay Pergiorgio Giacché discusses the art of Carmelo Bene, an exception that dictates the rule, as happens in all the arts and as it is usually denied to the theatre.In painting and sculpture and poetry and literature the measurements are taken and the 129 judgments are formed starting from the highest examples and experiments, while the theatre wants to be dejected as a “social game” or enslaved as a “public service”, where the arrogant right of the spectator hangs over the humble duty of the actor. Not a triumphant need to be but an exhausting need to become, that Carmelo Bene has pursued with greater freedom and greater height than the other artists of the twentieth century scene “all’italiana”

    La malattia che cura il teatro

    No full text
    Il volume nasce dall’incontro tra artisti, studiosi, critici e operatori, chiamati a raccolta da Antonio Viganò e dalla sua compagnia Teatro La Ribalta – Accademia Arte della diversità di Bolzano, con lo scopo di avviare un confronto sul teatro, rispondendo a un ribaltamento della prospettiva: non il teatro che cura le ferite, ma «La malattia che cura il teatro». L’attenzione si concentra su pratiche, percorsi e pensieri di quanti provano a cambiare i codici del teatro, facendone un elemento di rinnovamento non solo artistico, ma soprattutto umano. Si tratta di strade che muovono dall’incontro con l’Altro e con la differenza, osteggiando la dittatura dell’Uguale e del Normale, scardinando regole e prassi consolidate. Dai contributi dei numerosi autori (Piergiorgio Giacchè, Guido Di Palma, Fabrizio Fiaschini, Stefano Masotti, Oliviero Ponte di Pino, Susanne Hartwig, Andrea Porcheddu, Alessandro Garzella, Alessandro Argnani, Rosita Volani, Thomas Emmenegger, Michela Lucenti, Gianfranco Berardi e Gabriella Casolari, Gianluigi Gherzi, Ugo Morelli), emergono testimonianze e riflessioni su quel che si fa e quel che si potrebbe (ancora) fare
    corecore