63 research outputs found

    Rising powers, shrinking planet: the new geopolitics of energy

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    Ajustes e desajustes do sistema sul-americano

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    Desfechos diplomáticos em situações de crise são freqüentes no transcorrer da história, entretanto a elevado sucessão de crises e o intensivo uso da diplomacia sinalizam uma perda de espaço da governabilidade face às forças desagregadoras, capazes de desestabilizar e despedaçar ordens estabelecidas em normas e compromissos mútuos. Sob esse prima, o presente artigo busca analisar os ajustes da América do Sul referentes à interações inter-sistêmicas, concomitantes aos desajustes ocasionais e contingenciais por esse subcontinente sofridos.Desfechos diplomáticos em situações de crise são freqüentes no transcorrer da história, entretanto a elevado sucessão de crises e o intensivo uso da diplomacia sinalizam uma perda de espaço da governabilidade face às forças desagregadoras, capazes de desestabilizar e despedaçar ordens estabelecidas em normas e compromissos mútuos. Sob esse prima, o presente artigo busca analisar os ajustes da América do Sul referentes à interações inter-sistêmicas, concomitantes aos desajustes ocasionais e contingenciais por esse subcontinente sofridos

    Idéias de Europa: que fronteiras?

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    Resenha do livro RIBEIRO, Maria Manuela Tavares (coord). Idéias de Europa: que fronteiras? Coimbra: Quarteto Editora, Coleção Estudos sobre a Europa, 2004. 445 pp. ISBN 989-558-042-8.Resenha do livro RIBEIRO, Maria Manuela Tavares (coord). Idéias de Europa: que fronteiras? Coimbra: Quarteto Editora, Coleção Estudos sobre a Europa, 2004. 445 pp. ISBN 989-558-042-8

    Securitização e desenvolvimento no espaço amazônico

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    Algumas sobre a vinculação entre desenvolvimento e segurança internacional. Para tanto, fezse um esforço de conceituação sobre a segurança vinculada aos diferentes setores da sociedade, como ambiental, energético e alimentar. Como pano de fundo discutem-se os desafios do desenvolvimento no espaço amazônico.Algumas sobre a vinculação entre desenvolvimento e segurança internacional. Para tanto, fezse um esforço de conceituação sobre a segurança vinculada aos diferentes setores da sociedade, como ambiental, energético e alimentar. Como pano de fundo discutem-se os desafios do desenvolvimento no espaço amazônico

    A indivisibilidade da segurança internacional: desenvolvimento e mudanças climáticas no espaço amazônico

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    O artigo trata do desafio dos países da Amazônia: o desenvolvimento sustentável. Assim, energia, alimentação e meio ambiente compõem a trinca do desenvolvimento.O artigo trata do desafio dos países da Amazônia: o desenvolvimento sustentável. Assim, energia, alimentação e meio ambiente compõem a trinca do desenvolvimento

    Kissinger e o Brasil

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    Eleições na Venezuela: Chavez e o Fio de Ariadne

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    Este artigo busca melhor compreender o enigmático sistema democrático venezuelano e a curiosa questão da oposição no país, face ao governo Chávez.Este artigo busca melhor compreender o enigmático sistema democrático venezuelano e a curiosa questão da oposição no país, face ao governo Chávez

    A nacionalização do petróleo na Bolívia: ecos e reverberações

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    O presente artigo busca delinear as influencias que a política boliviana de nacionalização do petróleo acarretará para as relações internacionais, além dos impactos regionais sob o continente sul-americano.O presente artigo busca delinear as influencias que a política boliviana de nacionalização do petróleo acarretará para as relações internacionais, além dos impactos regionais sob o continente sul-americano

    A Amazônia na grande estratégia de política externa da China

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    Este artigo visa discutir as dimensões da relação bilateral Brasil-China, a configuração de um paradigma neoglobalista para a política externa chinesa. Além disso, apresenta indefinições estratégicas que intervêm na inserção internacional do dragão oriental. Por fim, debate-se a intervenção chinesa no espaço amazônico.Este artigo visa discutir as dimensões da relação bilateral Brasil-China, a configuração de um paradigma neoglobalista para a política externa chinesa. Além disso, apresenta indefinições estratégicas que intervêm na inserção internacional do dragão oriental. Por fim, debate-se a intervenção chinesa no espaço amazônico

    Parceria relutante : as relações entre Brasil e Venezuela (1810-2010)

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    Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, 2011.A partir de 1830, os contatos entre Simón Bolívar e seus sucessores, na Venezuela, e o Império do Brasil promoveram o gradual entrelaçamento político e diplomático concernente a acertos fronteiriços e comerciais, o que culminou em um modo de vida bilateral por volta de 1940. A baixa profundidade dos contatos internacionais e as flutuações conjunturais internas, no Brasil e na Venezuela, colocaram os dois vizinhos em um curso de “ruptura” por volta da década de 1960. Com o advento da Doutrina Betancourt e a eclosão de uma conjuntura crítica em 1963, com o caso “Anzoátegui”, o ressentimento adormecido, nas duas sociedades e em suas chancelarias, aflorou, levando à suspensão das relações diplomáticas em 1964. O reatamento operado dois anos depois não foi suficiente para afastar o clima de tensão existente nas negociações comerciais no âmbito da ALALC ou em virtude da presença cubana na política regional, o que levou Caracas e Rio de Janeiro a triangularem suas relações com Georgetown, a fim de garantir a paz e a estabilidade no norte da América do Sul. A partir de 1969, o entendimento alvora no horizonte da vizinhança pela vontade de desconstruir as rivalidades ainda persistentes na região e pelo florescimento das forças econômicas. A partir de 1979, duas ondas de adensamento redefiniram e atualizaram os parâmetros das relações bilaterais e deram consistência à parceria. Quando Hugo Chávez surgiu no horizonte brasileiro, em 1998, a aproximação definitiva foi ancorada em uma carteira de projetos infraestruturais e energéticos, amparados por um diálogo de alto nível entre os mandatários que conformaram, entre 2003 e 2006, uma “aliança estratégica”. Não obstante, uma conjunção de forças profundas de pulsão e pressão levou a um retraimento vigilante a partir de 2007 que, ao invés de minar as relações bilaterais, apenas confirmou o sentido da parceria entre Brasil e Venezuela nas relações internacionais. _______________________________________________________________________________ ABSTRACTSince 1830, the contacts between Simón Bolívar and his successors with the Empire of Brazil have gradually fostered political and diplomatic intertwining successes concerning border and trade. That process culminated in a “bilateral way of life” by 1940. Brazil-Venezuela's low profile international contacts and internal cyclical fluctuations put the two neighbors into a “course of disruption” around the 1960s. With the advent of the Betancourt Doctrine and the emergence of a critical juncture in 1963, with the 'Anzoategui case', resentment asleep in both foreign ministries emerged, leading to the suspension of diplomatic relations in 1964. The resumption orchestrated two years after was not enough to dispel the atmosphere of tension in ALALC trade negotiations either on behalf of the Cuban presence in regional policy, which led Caracas and Rio de Janeiro to triangulate relations with Georgetown in order to ensure peace and stability in northern South America. In 1969, understanding diminished in the neighborhood. The desire to deconstruct the still persisting rivalries in the region and the flourishing of "economic forces" pushed Brazil and Venezuela to a profound rapprochement. Since 1979, two waves of consolidation redefined some parameters and upgraded the bilateral relations, giving consistency to the partnership. When Hugo Chavez appeared on the Brazilian horizon in 1998, a 'defining approximation' was anchored in a portfolio of energy and infrastructure projects, backed by a high-level dialogue of representatives that formed between 2003 and 2006 a "strategic alliance". Nevertheless, a combination of deep forces of pulsion and pressure led to a 'vigilante retreat' from 2007 that, rather than undermine bilateral relations, confirmed the sense of partnership between Brazil and Venezuela. _______________________________________________________________________________ RESUMENA partir de 1830, los contactos entre Simón Bolívar y el Imperio del Brasil promovieran la progresiva interrelación entre los países en los ámbitos políticos y diplomáticos sobre la frontera y el comercio, lo que culminó en una peculiar “forma de vida bilateral” en 1940. La poca profundidad de los contactos internacionales y las fluctuaciones cíclicas internas en Brasil y Venezuela han puesto los dos vecinos en un curso de "ruptura" en torno a la década de 1960. Con el advenimiento de la Doctrina Betancourt y la aparición de una coyuntura crítica en 1963, con el caso "Anzoátegui", el resentimiento latente en las sociedades ha emergido a la superficie y llevado a la suspensión de relaciones diplomáticas en 1964. La reanudación promovida dos años después no fue suficiente para disipar el clima de tensión en las negociaciones comerciales en la ALALC, o en razón de la presencia cubana en la política regional, lo que llevó a Caracas y Río de Janeiro a triangular las relaciones con Georgetown para garantizar la paz y la estabilidad en el norte de América del Sur. Desde 1969, el amanecer de la comprensión en el horizonte brasileño-venezolano fue generado por el deseo de apaciguar las rivalidades aún persistentes en la región y por el florecimiento de las "fuerzas económicas". Desde 1979, dos ondas de densificación han redefinido y actualizado los parámetros de las relaciones bilaterales, dando consistencia a la alianza. Cuando Hugo Chávez apareció en el horizonte de Brasil en 1998, la “aproximación definidora” estaba anclada en una cartera de proyectos de energía e infraestructura, y en un diálogo de alto nivel de gobernantes, que han logrado formar entre 2003 y 2006 una "alianza estratégica". Sin embargo, una combinación de fuerzas profundas de pulsión y de presión llevó a un “retiro vigilante” a partir de 2007 que, en lugar de socavar las relaciones bilaterales, confirmó el sentido de la cooperación entre Brasil y Venezuela en las relaciones internacionales
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