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    Dinâmica populacional da Eugenia tapacumensis Berg em uma floresta secundária de terra-firme ao longo de 12 anos no município de Bragança-PA.

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    As ações antrópicas sobre o ecossistema acarretam sérios problemas ao meio ambiente, um dos principais é a retirada total ou parcial da vegetação primária para o cultivo agrícola ou atividades pastoril, cedendo espaço para florestas secundárias. Desse modo o presente trabalho buscou analisar a fitossociologia da Eugenia tapacumensis Berg nos anos: 1999 2003 e 2011. O trabalho foi realizado em uma floresta secundária no município de Bragança nordeste do Pará, Brasil. Em 1999 instalaram-se parcelas permanentes, possibilitando acompanhar a floresta durante esses anos. Para avaliar a fitossociologia de Eugenia tapacumensis, foi verificado as espécies mais abundantes, no que resultou nas três espécies com maior número de indivíduos: Eugenia tapacumensis, Maprounea guianensis e Neea guianensis. Inicialmente (ano de 1999) a Eugenia tapacumensis se concentrou nas menores classes de diâmetro 1(5cm- 6,3cm) com 159 indivíduos, 2(6,4cm ? 7,7cm) com 118 indivíduos e classe 3(7,8cm ? 9,1cm) com 86 indivíduos, A espécie apresentou um alto desenvolvimento durante esses anos, pois em 2003 pode-se perceber um ganho considerável no diâmetro. De 2003 para 2011 a Eugenia tapacumensis aumentou o número de indivíduos para 15 na classe 6 e 5 indivíduos na classe 7, mostrando que essa espécie tem um papel importante na dinâmica de uma floresta secundária. Com a análise feita pode-se aumentar o conhecimento sobre a Eugenia tapacumensis e mostrar que apesar dessa espécie não ter valor econômico, ela exercer papel fundamental em aumentar o incremento de biomassa para a floresta secundária e, além disso, é um consumidor de carbono, compensando parcialmente as emissões

    Avaliação de frutos de tucumã (Astrocaryum sp) oriundos de coletas no estado do Piauí, Brasil.

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    Espécies de tucumã (Astrocaryum sp.) são palmeiras perenes cujos frutos têm potencial econômico como alimento e como matéria prima para o biodiesel mas, ainda são exploradas pelo extrativismo, por falta de estudos básicos. Têm ampla distribuição e, em suas áreas de ocorrência as plantas apresentam variações para maioria das características. O Objetivo desse trabalho foi caracterizar e avaliar frutos de tucumã oriundos de municípios piauiense. Foram utilizados frutos de 19 matrizes de três locais do Piauí, Brasil. De cada matriz foram selecionados ao acaso cinco frutos em plena maturação para a avaliação de quinze caracteres. Os dados qualitativos foram analisados em porcentagem e os quantitativos por estatística simples. A maioria dos caracteres apresentou variações consideráveis. Porém, não foram registradas rachaduras, nem sintomas de pragas e doenças

    Zoneamento agroclimático da cultura do arroz de terras altas para o Estado de Goiás.

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    A tipologia climática tropical se faz presente na maior parte do Estado de Goiás, apresentando invernos secos e verões chuvosos. A temperatura média anual varia de região para região; no sul em torno de 20°C, aumentando ao norte para 25°C. A vegetação goiana caracteriza-se pela presença do cerrado na maior parte do território; as matas são pouco desenvolvidas e bastante cobiçadas, pela fertilidade do solo. No centro-norte do Estado conhecido como Mato Grosso de Goiás, se encontra a principal mancha florestal, abrigando espécies como o jatobá, a palmeira guariroba, a copaíba ou óleo vermelho, o jacarandá e a canela. O clima exerce grande influência em quase todas as fases das atividades agrícolas, desde a seleção de regiões ou áreas para instalação de culturas até o planejamento das atividades rurais a longo, médio e curto prazo. Os processos hidrológicos são aleatórios. Concluiu-se portanto, que a semeadura do arroz de terras altas em Goiás pode se estender até meados de dezembro e quanto mais "cedo" este procedimento for realizado maior será a probabilidade de sucesso. Isto pode ser justificado pela semeadura realizada no período de 21 a 31 de dezembro, onde predominam as condições de alto e médio risco climático em quase todo o Estado.bitstream/CNPAF-2009-09/27962/1/comt_162.pd

    Zoneamento agroclimático da cultura do arroz de terras altas para o Estado de Rondônia.

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    Objetivou-se um estudo sobre o balanço hídrico do solo o que favoreceu a concretização de zoneamento de risco climático, definindo-se áreas e períodos mais apropriados ao cultivo de arroz de terras altas.bitstream/CNPAF-2009-09/27953/1/comt_154.pd

    Potencial de uso de espécies árboreas de uma floresta secundária, no município de Bragança, Nordeste do estado do Pará.

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    Este estudo teve como objetivo avaliar o potencial de uso de uma floresta secundária com aproximadamente 40 anos de idade, com foco nas possibilidades utilitárias de suas espécies arbóreas, abandonada após sucessivos ciclos de agricultura itinerante, como base de transição para um sistema agroflorestal (SAF). A área de estudo está localizada em propriedade de agricultura familiar na Zona Bragantina, PA. A área inventariada corresponde a 1,5 ha, onde foram medidos todos os espécimes arbóreos com DAP>5cm. Verificou-se a ocorrência de 135 espécies, que totalizaram 2.345 indivíduos/ha. As espécies com maior número de indivíduos foram: Eugenia tapacumensis, Neaa guianensis, Maprounea guianensis, Sacoglottis amazônica. As categorias de uso que apresentam maior número de espécies foram: Construções rurais (36,5%) e de alto valor comercial (22%) seguida das espécies para lenha (21,5%)

    Incidência da mancha foliar (Bipolaris incurvata) em três híbridos de coqueiro (cocos nucifera L.) em condições de campo.

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    Mais de 14.000 coqueiros estabelecidos em campo morreram, no período de 2000 a 2002, em decorrência da doença denominada mancha das folhas do coqueiro, causada por Bipolaris incurvata. O controle mais efetivo de doenças de plantas é a utilização de material geneticamente resistente. Este trabalho foi conduzido em plantio da Fazenda da Empresa Sococo, no município do Moju, PA, objetivando avaliar a incidência, em plantios estabelecidos de 1,5 ano, de três híbridos de coqueiro (PB 121, PB 123 e PB 132) que compõem a plantação comercial. O número de lesões em seis folíolos, três de cada lado, na parte central das folhas 1, 3 e 5, sentido basipetal, foi avaliado. Observou-se um número menor de lesões no híbrido PB 121, enquanto os híbridos PB 123 e PB 132 comportaram-se como mais suscetíveis à mancha foliar causada por B. incurvata, em condições de plantio definitivo
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