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Estudo biológico e comportamental de lagartas de Spodoptera frugiperda visando à produção de Baculovírus spodoptera
A utilização de bioinseticida a base de Spodoptera frugiperda
multiple nucleopolyhedrovirus (SfMNPV) possui potencial para o controle de
Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), porém sua obtenção em larga
escala depende da maximização da produção in vivo. Assim, alguns fatores
biológicos e comportamentais devem ser estudados para aperfeiçoar a
produção de SfMNPV com intuito de disponibilizar um bioinseticida eficiente,
economicamente viável e que possa ser usado no manejo de S. frugiperda nos
mais diversos sistemas agrícolas. Entre os fatores relacionados ao hospedeiro,
a temperatura e a idade para inoculação do vírus são de extrema importância,
pois interferem diretamente no ciclo de vida e na replicação viral. O
comportamento também deve ser avaliado, para evitar condições de criação do
hospedeiro que favoreçam o canibalismo e causa prejuízo na multiplicação in
vivo do SfMNPV. Assim, objetivou-se determinar a melhor condição térmica
para criar as lagartas e a idade ideal, para inocular e multiplicar o vírus no
hospedeiro, bem como, verificar a ocorrência do comportamento canibal em
lagartas de S. frugiperda. Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de
Controle Microbiano de Insetos do Núcleo de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico em Manejo Fitossanitário de Pragas e Doenças (NUDEMAFI),
localizado no Centro de Ciências Agrárias da UFES, em Alegre, Espírito Santo,
Brasil. A pesquisa foi desenvolvida em duas etapas, a primeira para determinar
a condição térmica e a idade ideais para criar e inocular, respectivamente, o
hospedeiro com o vírus, para multiplicação in vivo de SfMNPV. A segunda
etapa foi para avaliar o comportamento canibal de lagartas da espécie S.
frugiperda criadas a 22, 25 e 31°C, inoculadas com SfMNPV quando com
idades de 10, 8 e 4 dias, respectivamente, e mantidas em diferentes
densidades populacionais (5, 10, 25 e 50 lagartas por recipiente). A
mortalidade diminuiu com o aumento da temperatura e da idade do hospedeiro
nas temperaturas de 25, 28 e 31 °C. O aumento na taxa de canibalismo foi
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diretamente proporcional à densidade populacional quando as lagartas foram
criadas a 22 °C, inoculadas aos 10 dias de idade e 25 ºC, inoculadas aos 8
dias e atingiram 63,5 e 62,5%, respectivamente na densidade populacional de
50 lagartas. Mas, quando as lagartas foram criadas a 31ºC e inoculadas com
idade de 4 dias, a densidade populacional não afetou o comportamento
canibal, taxa média de 24%, inferior aos outros tratamentos com 50 lagartas
por recipiente. Demonstrando que é viável para a multiplicação viral, criar
lagartas a 31 °C e aos 4 dias de idade inocular o vírus, podendo a partir de
então colocar até 50 lagartas por recipiente, o que reduz a mão-de-obra
necessária para individualizar as lagartas e otimiza o espaço físico em uma
biofábrica. Portanto, se para otimizar o processo produção viral e o serviço em
uma biofábrica, é preciso maximizar a produção viral, reduzir o tempo de
multiplicação do vírus e o canibalismo entre as lagartas, com ausência de
contaminação da criação, a temperatura e idade ideais para criação massal de
S. frugiperda e inoculação do vírus nas lagartas, respectivamente, visando
produção de baculovírus em larga escala são de 31 ºC e 4 dias
A thromboxane synthetase inhibitor reorients endoperoxide metabolism in whole blood towards prostacyclin and prostaglandin E2
During incubation of citrated blood at 37 degrees C the levels of 6-keto prostaglandin F1 alpha (6-keto PGF1 alpha) and prostaglandin E2 (PGE2) remain constant, but rise markedly within one minute after the addition of collagen, particularly when thromboxane synthetase is blocked. The amount of 6-keto PGF1 alpha formed is dose-dependent for both collagen and the thromboxane synthetase inhibitor (UK-37,248). Moreover, the number of platelets will determine the extent of the 6-keto PGF1 alpha jump, that does not occur when blood is drawn after aspirin ingestion. The production of 6-keto PGF1 alpha in function of time is composed of a fast platelet-related (intercept) and a slower probably leukocyte-dependent contribution (slope). In the absence of UK-37,248 the intercept is 115 +/- 85 pg/ml, the slope is 12.9 +/- 7.7 pg/min/ml whereas in the presence of the thromboxane synthetase inhibitor they are 411 +/- 177 pg/ml and 56.2 +/- 25 pg/min/ml respectively. The present findings indicate that a thromboxane synthetase inhibitor, by not only reducing thromboxane A2 production but also enhancing prostacyclin generation with blood is exposed to thrombogenic stimuli such as collagen, should be superior to aspirin as an antithrombotic agent, although possible interference by enhanced PGE2 production should be taken into account.status: publishe
Low prostacyclin synthetase activity of fetal rat aorta. Progressive increase after birth
Aortae from fetal or 3 weeks old rats produced very small amounts of PGI2, prostacyclin. This production increased from 4 weeks on, reaching adult values at about ten weeks. This maturation seemed to be predominantly determined by a change in the PGI2 synthetase system, rather than in arachidonic acid availability, phospholipase or cyclo-oxygenase activity. The anti-oxidant ascorbic acid stimulated prostacyclin production more strongly in adult than in young rat aortae. This finding suggests that the lower production of PGI2 by young tissues is not due to an enhanced inhibition of prostacyclin synthetase by lipid peroxides.status: publishe