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    Calendário nacional de imunização: a perspectiva do paciente e o impacto na saúde coletiva

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    RESUMO: O surgimento da medicina preventiva a partir da criação das vacinas aumentou consideravelmente o espectro do estudo da patologia. A imunização de pessoas a partir de antígenos provenientes dos próprios patógenos revolucionou paradigmas e condicionou a proteção para milhares de pessoas. Contudo, mesmo com esse avanço da medicina preventiva,ainda ocorrem diversas e frequentes epidemias pelo mundo. A OMS recomenda que se realize19 vacinas, com esquemas descritos pelo calendário nacional de vacinação, todas elas disponibilizadas pelo Sistema único de Saúde (SUS), porém, muitas pessoas ainda não querem vacinar. Por esse lado, a escassez de orientação populacional gera a problemática negligênciada medicina preventiva. Dessa forma, esse trabalho objetiva avaliar a perspectiva do pacientesobre o Calendário Nacional de Vacinação, analisar o nível de atualização dos cartões de vacina e o impacto na saúde coletiva, através de um estudo transversal descritivo de abordagemquantitativa, realizado na Milli Clínica Nefrologia, em Aparecida de Goiânia – GO, onde serãoavaliados 103 pacientes renais crônicos, com idades entre 18 e 80 anos. Também, será realizada a conferência dos cartões de vacina, visando pontuar falhas e criar propostas para corrigi-las. Os dados serão coletados por meio de questionários e transferidos para planilhas noMicrosoft Excel, onde serão tabulados e descritos em forma de tabelas e gráficos. A partirdesse levantamento, espera-se uma conscientização sobre a importância vacinal e da completude do calendário, diminuindo casos de doenças preveníveis e, também, reduzindo aschances de epidemias

    Perfil psicológico da gestante no pré e pós-parto

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    A depressão passou a ser conhecida como o “mal do século” devido à alta incidência de casos, estando relacionada a determinados sofrimento e sentimento de perdas. Apesar de a depressão acometer ambos os sexos, há um predomínio no sexo feminino, sendo muitas vezes precedida por eventos vitais marcantes, como a gestação, o parto e o pós-parto. Há uma estimativa de que pelo menos 20% das mulheres apresentem depressão em algum estágio de suas vidas, fato que influencia tanto na saúde da mulher, como na de seus familiares e outras pessoas de seu convívio. O objetivo foi investigar a prevalência e os fatores de risco para sintomas depressivos no pré e pós-parto. Para tanto, foi feita uma revisão integrativa com delimitação temporal baseada em artigos a partir de 2015, por meio do uso de estudos multidisciplinares e da saúde. As bases investigadas foram: PubMed, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e SciELO, com o uso dos descritores: “Depressão”; “Período Pós-Natal”; “Fatores de Risco” e “Gravidez”. Dentre os estudos encontrados, foram selecionados 21 artigos e um Manual. Esses artigos foram categorizados de acordo com seu objetivo principal nos seguintes subtemas: influência das interrelações familiares, episódios de depressão prévia e complicações e idealizações no processo de gravidez e maternidade. Os resultados apontam que a depressão pós-parto (DPP) impacta a vida das mães na medida em que impõe limites no convívio com o recém-nascido e até mesmo com o restante da família, além de existir uma preocupação dessas mães quanto o que a sociedade e/ou familiares pensam sobre a forma que elas conduzem a maternidade, apresentando com isso diversos transtornos tanto orgânicos, quanto comportamentais. Assim, o rastreamento dessas mães com DPP por meio do pré natal psicológico é imprescindível
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