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    Boas práticas em projectos nacionais de parceria sobre igualdade de género

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    Comunicação apresentada no 5º Congresso Nacional de Administração Pública, em Lisboa de 29 a 30 de Outubro de 2007

    Glossário de responsabilidade social

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    Este Glossário de Responsabilidade Social é um produto da RSO PT, pelo que as referências ao mesmo deverão ser efetuadas mencionando o nome do documento e os seus autores: Rede RSO PT, GT ISO 26000, Glossário de Responsabilidade Social, (2013)Este Glossário de Responsabilidade Social foi desenvolvido no âmbito da Rede RSO PT, no Grupo de Trabalho da ISO 26 000 (GT ISO 26000). A missão do GT ISO 26000 consiste em promover e aprofundar o conhecimento sobre a norma NP ISO 26000 Linhas de Orientação para a Responsabilidade Social. O Glossário de Responsabilidade Social seguiu a estrutura da norma de referência NP ISO 26000 Linhas de orientação para a responsabilidade social, pelo que os termos se encontram associados aos sete temas da norma.APEE; APSHSTDC; BSD; Câmara Municipal da Amadora; Câmara Municipal de Loures; Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis; CIG; CITE; Coordenada Social; CTCV; Edit Value; GEBALIS; IAPMEI; Instituto de Informática, IP; Instituto Português da Qualidade; Montepio; Process Advice; State of The Art; Universidade Abert

    Organizações, cidades e comunidades sustentáveis. Relatório [da] XIII Convenção Rede Portuguesa de Responsabilidade Social das Organizações: relatório 2022

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    Comissão organizadora: Mário Carrilho Negas, André Magrinho, Maria Elvira Ventura, Maria do Rosário Fidalgo e Victor JorgeEste relatório constitui um resumo da 13ª Convenção da REDE RSO PT dedicada ao tema “Organizações, Cidades e Comunidades Sustentáveis” realizada no dia 6 de dezembro de 2022, na Universidade Aberta. O tema central desta Convenção, é a expressão de muitos dos desafios societais atuais, relacionados com a emergência climática, a transformação digital e a transição ambiental, em particular a transição energética e a descarbonização das economias, mas também a inteligência e a resiliência das organizações, das cidades, das pessoas e dos territórios. A transição digital e a transição verde, conjuntamente, alteram o tempo e o modo como as pessoas e as organizações aprendem, trabalham, cooperam, competem e realizam as suas múltiplas atividades, dando expressão a novas soluções e funcionalidades, novos modelos de negócio, novos estilos de vida, novos modelos de organização, novas formas de trabalho e inclusão e de realização da solidariedade, entre outros. Territórios e cidades mais inteligentes incorporam três grandes eixos: a sustentabilidade (ambiental, económica e a social); o empreendedorismo, o crescimento e a competitividade/atratividade; e a educação/competências, a cultura e o bem-estar das pessoas. É fundamental a preservação do conhecimento e práticas tradicionais, e adotar as novas práticas que protegem o património comum, e o mais relevante desse património é a marca de que somos pessoas, somos humanidade e essa humanidade faz-se com a tradição, com o passado, com o conhecimento que vem de gerações anteriores e se projeta no futuro. Acolher e trabalhar para alcançar as metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e reforçar os princípios da economia circular, assim como, integrar as tendências e orientações associadas à nova cadeia de valor na indústria e serviços é de estrema importância, com especial atenção às cidades. Dados recentes indiquem que as cidades consomem mais de 75% dos recursos naturais do planeta ocupando apenas 2% da superfície terrestre e 40-50% dos recursos extraídos são usados para habitação, construção e infraestruturas.N/
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