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Nível de atividade física, qualidade do sono e de vida em pacientes com doença arterial periférica
Introdução: a Doença Arterial Periférica (DAP) decorre do estreitamento ou oclusão arterial, que interfere no aporte sanguíneo das extremidades inferiores. A DAP pode levar a um repouso prolongado, causando prejuízos à qualidade de vida e do sono dos pacientes, devido à dor e receio de lesão. Objetivo: descrever o nível de atividade física, a qualidade de vida e do sono em pacientes com DAP. Metodologia: trata-se de um estudo observacional, epidemiológico e transversal, realizado no Hospital Geral de Camaçari-BA. Foram incluídos pacientes com diagnóstico de DAP, ambos os sexos, com idade superior a 18 anos, internados no referido hospital. Foram excluídos os pacientes com distúrbios psiquiátricos e dificuldade de compreensão dos questionários. Para a avaliação do nível de atividade física foi utilizado o Questionário Internacional de Atividade física, para Qualidade de Vida o questionário Short Form Health Survey 36, para qualidade do sono Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh e para Claudicação Intermitente o Questionário de Edimburgo. Resultados: dos 27 pacientes analisados, 55,6% (15/27) eram do sexo feminino e 44,4% (12/27) masculino, 37% (10/27) de cor/raça preta. A média de idade foi de 62,6±8,3 anos, peso 71,8±16,2kg, altura 164,8±8,3cm e IMC 26,3±5. A maioria relatou ser ativo, 33,3% (9/27). Segundo a SF-36 o domínio mais limitante foi “dor” (28,6), o escore global do PSQI foi de 10,4 e a maioria (81,5%) não apresentava claudicação intermitente. Conclusão: a presença de DAP foi mais frequente nos idosos e foram identificados a presença de distúrbios do sono e diminuição da qualidade de vida
NÍVEL DE ANSIEDADE E HÁBITOS DE VIDA EM PACIENTES COM DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA
Introdução: A Doença Arterial Periférica (DAP), interfere no fornecimento adequado de sangue para os membros inferioresdevido o estreitamento ou obstrução arterial. A DAP pode estar relacionada aos hábitos de vida, com manifestações que podemgerar sofrimentos psicológicos, como a ansiedade. Objetivo: Descrever o nível de ansiedade e hábitos de vida em indivíduoscom DAP. Método: Estudo observacional, epidemiológico e transversal, realizado em um hospital público de Camaçari (BA)entre outubro de 2018 a junho de 2019. Foram incluídos pacientes com diagnóstico de DAP, de ambos os sexos, com idadesuperior a 18 anos. Pacientes com distúrbio psiquiátrico e ou com dificuldade de compreensão dos questionários aplicados,foram excluídos. Utilizou-se o questionário Beck Anxiety Inventory (BAI), para verificar o nível de ansiedade. Os questionários dehábitos alimentares e do consumo de bebidas alcoólicas e tabagismo, foram utilizados para avaliar os hábitos de vida. Resultados:Dos 27 pacientes analisados, 55,6 % eram do sexo feminino, idade média de 62,6 anos, peso 71,8 kg e altura 164,8 cm. Amaioria, 66,7% dos pacientes era ex-tabagista, 29,6% e 25,9% apresentava níveis graves e moderados de ansiedade, respectivamente,e 74,1% consumiam frutas e verduras, sendo 85,2% em quantidades insuficientes. Conclusão: Os indivíduos com DAPapresentaram níveis leves a graves de ansiedade, hábitos de vida inadequados, como o consumo de alimentos não saudáveis ehistórico de tabagismo.Palavras-chave: Doença Arterial Periférica. Ansiedade. Estilo de vida