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    Pequenos transatlânticos: microrrelatos nas duas franjas do oceano: livro de resumos

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    Livro de resumos da conferência organizada nos dias 7-8 junho 2018, na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragançainfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    II Colóquio Internacional de Línguas Estrangeiras: livro de resumos

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    Contém os resumos do II Colóquio Internacional de Línguas Estrangeiras: livro de resumos, realizado na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança nos dia 12 e 13 de Outubro de 201

    Culturas, Identidades e Litero-Línguas Estrangeiras; atas do I Colóquio Internacional de Línguas Estrangeiras (CILE)

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    Num mundo indubitavelmente global, a aprendizagem de línguas estrangeiras (LE) revela-se cada vez mais imprescindível e urgente. A crescente mobilidade internacional a par da consequente cidadania europeia e mundial concorrem para a promoção inevitável da diversidade linguística e para o desenvolvimento de competências comunicativas e interculturais, tão apregoadas pelos órgãos de governação educativa europeus. Neste contexto, o Conselho da Europa, com a criação do Portefólio Europeu de Línguas, incentiva a aprendizagem de várias línguas estrangeiras não só dentro e fora do sistema escolar, mas também como meio de facilitar a mobilidade global, implicando inevitáveis e necessárias adaptações linguísticas ao país de acolhimento. Neste sentido, o processo ensino/aprendizagem das línguas estrangeiras deve ter também em conta a necessidade de incorporar elementos culturais e literários na prática letiva pela sua pertinência no desenvolvimento de competências linguísticas. Também o Quadro Comum Europeu de Referência para as Línguas (QECR) veio impor transparência, uniformidade e coerência nos níveis de competência a alcançar nas línguas estrangeiras com vista a uma aprendizagem cada vez mais próxima de contextos reais de comunicação, sustentada por uma abordagem comunicativa. Além disso, novos métodos de ensino pretendem melhorar eficazmente a relação dos aprendentes com as línguas estrangeiras. Desta forma, colocam-se novos desafios ao ensino das línguas estrangeiras não apenas em Portugal, mas também a nível europeu, visando potenciar a relação sociolinguística e cultural que subjaz à aprendizagem das línguas estrangeiras. Neste contexto, o Colóquio Internacional de Línguas Estrangeiras (CILE) foi pensado e organizado no sentido de se constituir como uma visão abrangente sobre as múltiplas facetas das línguas estrangeiras, que vai para além de questões meramente linguísticas. “De uma língua para a outra: perceções culturais e linguísticas” constituiu, portanto a grande linha orientadora do Colóquio. As expressões culturais, literárias e artísticas fluem natural e inevitavelmente das línguas, daí a facilidade em atribuir um duplo sentido à sigla CILE que pode também simbolizar culturas e identidades, assim como a fusão das literaturas e línguas estrangeiras, consubstanciada no neologismo litero-línguas. Este volume resulta, portanto, das comunicações apresentadas no I CILE (2015) e norteia-se pelos seguintes objetivos: reunir investigação no sentido de discutir questões da atualidade no domínio das línguas e nas suas diversas manifestações; dar voz a tendências recentes no ensino das línguas; partilhar experiências de ensino; refletir sobre os desafios do ensino das línguas estrangeiras não apenas em Portugal, como a nível internacional; debater o uso da LE como ferramenta de sobrevivência para uma integração no mundo novo, problematizando, nesta sequência, a questão identitária. Pelas razões infra expostas, organizamos o presente volume tendo em conta as diferentes áreas interdisciplinares que guiam a prática das LE. Assim, os artigos obedecem à seguinte disposição temática: Cultura e literatura: • “Jorge Semprun et Elie Wiesel: le choix du français pour témoigner une expérience concentrationnaire”, Ana Maria Alves • “Estudios Culturales y ELE: ¿matrimonio de conveniencia?”, Blanca Ripoll Sintes • “George Orwell’s “Politics and the English Language”. Euphemisms and metaphors in wartime Britain”, Elisabete Mendes Silva Didática das línguas: • “Mindful (Re)Considerations for Young Learner English Classes”, María del Carmen Arau Ribeiro • “Terminologie et didactique des langues : le mariage est-il possible pour un meilleur enseignement de la traduction?”, Christine Deschamps Estudos de caso no ensino de Línguas Estrangeiras: • “The ReCLes.pt CLIL Project in Practice: Teaching with results in Higher Education”, María del Carmen Arau Ribeiro, Margarida Morgado, Isabel Chumbo, Ana Gonçalves, Manuel Moreira da Silva e Margarida Coelho, • “Evaluating Projects involving ICT and Task-Based Language Teaching”, María del Carmen Arau Ribeiro, Maria Paula Martins das Neves, Luísa Queiroz de Campos e Walter Best • “Needs of Higher Education Students as regards Language Examinations”, Cristina Perez-Guillot e Julia Zabala-Delgado Novas tecnologias na sala de aula: • “Las Nuevas Tecnologías para el Desarrollo de la Expresión Oral Fuera del Aula”, Tamara Aller Carrera • “Twitter in the Language Learning classroom at the university: an experimentation for Dynamic and Authentic Assessment”, Annamaria Cacchioneinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    IV Colóquio Internacional de Línguas Estrangeiras - CILE: livro de resumos

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    Livro de resumos do IV Colóquio Internacional de Línguas Estrangeiras - CILE, que decorreu na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança, nos dias 28 e 29 de Outubro de 2021info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Esquiveles y Manriques de Salvador de Madariaga: Salvador de piedra verde; Guerra en la sangre

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    En la actualidad, conceder a Salvador de Madariaga el puesto que merece en el mundo político y cultural heterogéneo en que se insertó resulta todavía harto complejo. Figura de humanista contemporáneo, este ingeniero de minas de formación, pero político europeísta, pacificador, liberal y federalista, historiador riguroso de la conquista y colonización de la América hispana y escritor más que notable -todavía por redescubrir-, no ha logrado el merecido reconocimiento y restitución cabal de su polifacética labor. A pesar de los premios recibidos, de las justicias históricas hechas en su persona al final de su vida, varios aspectos de su obra todavía no han sido estudiados bajo las perspectivas detalladas que tendrían cabida, ni divulgados justamente. Tal es el caso de su faceta como escritor de novelas, ya que su labor poética, incluso la destinada al público infantil, está bien considerada en los círculos académicos actuales. Esta edición de las cinco novelas que componen su serie «Esquiveles y Manriques», de corte histórico, ambientadas en la conquista y colonización de América-El corazón de piedra verde (1943), Guerra en la sangre (1957), Una gota de tiempo (1958), El semental negro (1961) y Satanael (1966)-, pretende restaurar la figura literaria de Madariaga, más allá de El corazón de piedra verde, su obra más conocida

    Esquiveles y Manriques: una gota de tiempo: el semental negro: Satanael

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    Segundo tomo de la publicación del ciclo de novela histórica de Salvador de Madariaga, Esquiveles y Manriques II, edición a cargo de Alexia Dotras Bravo. La corrupción, la ambición de poder de los españoles y el erotismo inherente a todos los personajes siguen siendo material narrativo de El semental negro, que concentra el peso del argumento sobre el triángulo amoroso formado por el Virrey, su esposa y Rodrigo Manrique. Sin embargo, habremos de esperar a Satanael para que los caminos de Esquiveles y Manriques terminen por unirse definitivamente, aunque a diferencia de las obras precedentes, ahora nos encontramos en escenarios tan variados como Venezuela, Cuba o España, y en pleno siglo XVIII prerrevolucionario con todos los grandes cambios que ello acarrea.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    I International Conference of Foreign Languages – from one language to another: book of abstracts

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    Livro de resumos do I Colóquio Internacional de Línguas Estrangeiras = I International Conference of Foreign Languages – from one language to another. Bragança, 3-5 dezembro 201

    Culturas, Identidades e Litero-Línguas Estrangeiras. Atas do II Colóquio Internacional de Línguas Estrangeiras (CILE)

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    Destacarmos a comemoração dos 500 anos da Reforma Protestante leva-nos a recordar a revolução cultural, intelectual e política que dela irrompeu. É indiscutível que a Reforma edifica um dos acontecimentos decisivos na história da Europa e do mundo, tendo influenciado profundamente a perceção teológica, histórica, mental e política da cultura ocidental em geral. O ideário da Reforma teve implicações não apenas religiosas, mas igualmente políticas, sociais, culturais e linguísticas, revestidas de um pendor revolucionário na medida em que a extensão das suas consequências foi vastíssima, patente, por exemplo, na criação da ideia de nação protestante, nacionalista e, sobretudo, baseada no sistema erastiano (e.g. a Grã-Bretanha). Por outro lado, gerou uma bipolarização no mundo, devido a  Contrarreforma, liderada por Espanha e Filipe II, de cariz católico e tradicionalista, embora a ideia inicial fosse também uma transformação da Igreja. Considerado um dos precursores do Iluminismo e da democracia, Lutero criou os alicerces para o conceito de cidadão responsável. Não descobrindo a liberdade moderna, intensificou a dialética em que a liberdade é reconhecível como um processo ambíguo. Associado ao humanismo, transformou a visão do homem dando maior ênfase a  liberdade e responsabilidade do indivíduo, criando uma base para a participação social e política e imputando ao estado a responsibilização na educação escolar. Deixou uma marca profunda na sociedade, dando impulsos importantes no âmbito do ensino, da música, das artes e da língua com a tradução da Bíblia, promovendo assim um fortalecimento do diálogo intercultural para a aproximação das Culturas. Ainda que numa época e contexto muito específicos, terá sido, como sublinha Timothy Garton Ash, criador deste neologismo (Herspring, 1994), uma Refolução, isto é, um processo de alteração política, social e económica que combina simultaneamente elementos da reforma, ou modificações estruturais, e elementos da revolução. Em vez de destruir totalmente os antigos sistemas, os novos sistemas políticos democráticos baseiam-se naqueles não só em termos de estrutura, como de pessoas. Este autor pretendia referir-se a  Europa de Leste, nomeadamente Polónia, República Checa, Eslováquia e Hungria. Posteriormente, o neologismo passou a ser igualmente aplicado a s primaveras árabes (cf. Keane, 2011). Esta amálgama acaba por ser “uma recusa radical da escolha entre revolução e reforma”, termos estes que se podem apresentar como particularmente sensíveis em determinadas culturas, devido a  violência que ocorreu nas respetivas histórias nacionais e/ou locais. A palavra cunhada pretende afastar-se da violência inerente a s revoluções, uma vez que as primaveras árabes, neste caso, se distinguiram pela recusa de os intervenientes enveredarem por reações violentas, típicas da lógica revolucionária. Outros aspetos distintivos residem na atenção colocada a  civilidade, ou seja, no significado estratégico que a construção e defesa do espaço público implicam, manifesta, por exemplo, na integração de várias crenças religiosas no mesmo espaço, entre outros. A Reforma Luterana, começando por representar um grito de protesto contra os abusos da Igreja Católica, acabou por ter implicações revolucionárias em todas as áreas da vida humana que não apenas no campo religioso. Na senda da defesa contínua da liberdade humana e da proteção dos direitos fundamentais da humanidade, estes movimentos reformistas, com pendor revolucionário, têm a missão de renovar conceitos, ideias e valores que (refutam e) se impõem a paradigmas existentes. Desde 1517 a 2017, o mundo viu-se confrontando com alterações substanciais que moldaram o mundo, de Ocidente a Oriente. A sucessão de diferentes paradigmas ao longo dos tempos convocou em lugares e momentos distintos valores e ideias, cujo poder mobiliza culturas e gera conquistas ou fracassos. Os trabalhos apresentados cumpriram, em número e qualidade, os objetivos e desafios inicialmente propostos. As áreas da cultura, da literatura, da tradução e da língua estiveram em destaque, abordando temas como o ensino das línguas e as novas propostas didáticas; a importância das primeiras traduções da bíblia como elemento reformista, mas ao mesmo tempo revolucionário, na estrutura social e política da Europa seiscentista e as implicações políticas, sociais e religiosas da Reforma, só para indicar alguns. Para nosso regozijo, as comunicações foram apresentadas em quatro línguas estrangeiras (LE), direta ou indiretamente: português (enquanto LE), inglês, espanhol e alemão. Podemos, pois, concluir que os resultados finais do colóquio ultrapassaram em larga medida as expectativas do nosso Departamento, pela diversidade e profundidade de temas trazidos ao debate, não apenas confinados à área das línguas estrangeiras, mas alargados a um espectro mais abrangente que é a área das humanidades.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    III Colóquio Internacional de Línguas Estrangeiras: livro de resumos

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    Este livro contém os resumos do III Colóquio Internacional de Línguas Estrangeirasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
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