39 research outputs found

    Obesity, inflammation, and insulin resistance

    Get PDF
    White adipose tissue (WAT) is considered an endocrine organ. When present in excess, WAT can influence metabolism via biologically active molecules. Following unregulated production of such molecules, adipose tissue dysfunction results, contributing to complications associated with obesity. Previous studies have implicated pro- and anti-inflammatory substances in the regulation of inflammatory response and in the development of insulin resistance. In obese individuals, pro-inflammatory molecules produced by adipose tissue contribute to the development of insulin resistance and increased risk of cardiovascular disease. On the other hand, the molecules with anti-inflammatory action, that have been associated with the improvement of insulin sensitivity, have your decreased production. Imbalance of these substances contributes significantly to metabolic disorders found in obese individuals. The current review aims to provide updated information regarding the activity of biomolecules produced by WAT.O tecido adiposo branco (WAT) é considerado um órgão endócrino, que, em excesso, é capaz de controlar o metabolismo, pela ação de moléculas biologicamente ativas. A produção desregulada destas substâncias pela disfunção do tecido adiposo pode contribuir para as complicações presentes na obesidade. As pesquisas atuais têm esclarecido fatores e mecanismos envolvidos na atuação de substâncias pró e anti-inflamatórias na modulação da inflamação e da resistência à insulina. Em indivíduos obesos, as moléculas pró-inflamatórias produzidas pelo tecido adiposo têm sido implicadas como fator contribuinte para o desenvolvimento da resistência à insulina e aumento do risco de doença cardiovascular. Por outro lado, as moléculas com ação anti-inflamatória, que atuam na melhora da sensibilidade à insulina, têm sua produção reduzida. O desequilíbrio entre essas substâncias contribui de forma significativa para as desordens metabólicas presente em indivíduos obesos. Assim, esta revisão visa a trazer informações atualizadas sobre a atuação de moléculas secretadas pelo tecido adiposo

    Influencia del Magnesio y el Calcio sobre el Estrés Oxidativo en la Obesidad

    Get PDF
    Introdução: A obesidade é caracterizada por excesso de gordura corporal decorrente do desequilíbrio entre a ingestão alimentar e gasto energético. Estudos têm demonstrado que o excesso de tecido adiposo se associa com estresse oxidativo em grau elevado. Outro aspecto importante, diz respeito às alterações nas concentrações de micronutrientes, a exemplo do magnésio e cálcio, em organismos obesos. Pesquisas têm destacado redução nos valores séricos desses minerais nesses indivíduos, bem como têm evidenciado que em situações de deficiência parece haver maior produção de espécies reativas de oxigênio, contribuindo para o estresse oxidativo. Portanto, a presente revisão objetiva trazer informações atualizadas sobre a relação existente entre magnésio, cálcio e estresse oxidativo na obesidade. Metodologia: Realizou-se um levantamento bibliográfico nas bases de dados Pubmed, SciELO e LILACS, utilizando as seguintes palavras-chave: “calcium”, “magnesium” e “obesity”; “obesity” e “oxidative stress”; “calcium”, “magnesium”, “obesity” e “oxidative stress”. Resultados: Os indivíduos obesos parecem apresentar deficiência de magnésio decorrente de uma ingestão inadequada do mineral, comprometendo mecanismos de defesa antioxidante, como também contribuindo para o aumento de cálcio intracelular, fator que acarreta uma produção elevada de espécies reativas de oxigênio, promovendo o estresse oxidativo. Conclusão: A inadequação no consumo de magnésio contribui para a manifestação de sua deficiência em obesos, situação que está atrelada a alterações no metabolismo do cálcio e no sistema de defesa antioxidante. No entando, mais estudos são necessários, considerando que o metabolismo dos micronutrientes estudados não estão completamente elucidados.Introduction: Obesity is characterized by excess body fat resulting from the imbalance between food intake and energy expenditure. Studies have shown that excess fat is associated with high-grade oxidative stress. Another important aspect concerns changes in micronutrient concentrations, such as magnesium and calcium, in obese organisms. Research has highlighted a reduction in serum values of these minerals in these individuals, as well as evidencing that in situations of deficiency there appears to be a higher production of reactive oxygen species, contributing to oxidative stress. Therefore, this review aims to provide updated information on the relationship between magnesium, calcium and oxidative stress in obesity. Methodology: A bibliographic survey was performed in the Pubmed, SciELO and LILACS databases, using the following keywords: “calcium”, “magnesium” and “obesity”; Obesity and oxidative stress; "Calcium", "magnesium", "obesity" and "oxidative stress". Results: Obese individuals appear to have magnesium deficiency due to inadequate mineral intake, compromising antioxidant defense mechanisms, as well as contributing to the increase of intracellular calcium, a factor that causes a high production of reactive oxygen species, promoting oxidative stress. Conclusion: The inadequate intake of magnesium contributes to the manifestation of its deficiency in obese, a situation that is linked to changes in calcium metabolism and antioxidant defense system. However, further studies are needed, considering that the metabolism of the studied micronutrients are not completely elucidated.Introducción: La obesidad se caracteriza por el exceso de grasa corporal resultante del desequilibrio entre la ingesta de alimentos y el gasto energético. Los estudios han demostrado que el exceso de grasa está asociado con un estrés oxidativo de alto grado. Otro aspecto importante se refiere a los cambios en las concentraciones de micronutrientes, como el magnesio y el calcio, en los organismos obesos. La investigación ha puesto de manifiesto una reducción en los valores séricos de estos minerales en estos individuos, así como evidenciando que en situaciones de deficiencia parece haber una mayor producción de especies reactivas de oxígeno, lo que contribuye al estrés oxidativo. Por lo tanto, esta revisión tiene como objetivo proporcionar información actualizada sobre la relación entre el magnesio, el calcio y el estrés oxidativo en la obesidad. Metodología: se realizó una encuesta bibliográfica en las bases de datos Pubmed, SciELO y LILACS, utilizando las siguientes palabras clave: “calcio”, “magnesio” y “obesidad”; Obesidad y estrés oxidativo; "Calcio", "magnesio", "obesidad" y "estrés oxidativo". Resultados: las personas obesas parecen tener deficiencia de magnesio debido a la ingesta inadecuada de minerales, comprometer los mecanismos de defensa antioxidante, así como contribuir al aumento del calcio intracelular, un factor que causa una alta producción de especies reactivas de oxígeno, promoviendo el estrés oxidativo. Conclusión: La ingesta inadecuada de magnesio contribuye a la manifestación de su deficiencia en obesos, una situación que está vinculada a los cambios en el metabolismo del calcio y el sistema de defensa antioxidante. Sin embargo, se necesitan más estudios, teniendo en cuenta que el metabolismo de los micronutrientes estudiados no se aclara por completo

    Selênio plasmático e sua relação com parâmetros de risco cardiovascular em mulheres obesas

    Get PDF
    The present study aims to evaluate the relationship between selenium plasma concentration and cardiovascular risk in obese women. This is a case-control study, involving 67 women, aged between 20 and 50 years, and divided into two groups: control group (eutrophic women, n = 42) and case group (obese women n = 25). Plasma selenium and lipid profile (total cholesterol, triglycerides, HDL-cholesterol, LDL-cholesterol and VLDL-cholesterol) were analyzed. Data were analyzed using the SPSS for Windows 22.0 statistical program. The project was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of Piauí, under opinion number 2.014.100. Regarding the results, lower concentrations of plasma selenium were observed for the obese group, with a statistically significant difference between the groups (p <0.001). At the same time, higher concentrations of total cholesterol, HDL-cholesterol, LDL-cholesterol, and Castelli I and II indices were found among obese women compared with eutrophic women, with a statistically significant difference (p <0.05). For the result of the correlation analysis between the variables, it was found that there was a moderate negative correlation between plasma selenium, total cholesterol and LDL-cholesterol (p <0.05). Before the results obtained, the study shows the likely influence of selenium on lipid profile parameters and, consequently, on the reduction of cardiovascular risk, such as the inverse relationship evidenced between plasma mineral concentration, total cholesterol and LDL-cholesterol.El presente estudio tiene como objetivo evaluar la relación entre la concentración plasmática de selenio y el riesgo cardiovascular en mujeres obesas. Este es un estudio de casos y controles que involucra a 67 mujeres, con edades entre 20 y 50 años, y dividido en dos grupos: grupo de control (mujeres eutróficas, n = 42) y grupo de casos (mujeres obesas n = 25). Se analizaron el perfil de lípidos y selenio en plasma (colesterol total, triglicéridos, colesterol HDL, colesterol LDL y colesterol VLDL). Los datos se analizaron utilizando el programa estadístico SPSS para Windows 22.0. El proyecto fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación de la Universidad Federal de Piauí, con el número de opinión 2.014.100. Con respecto a los resultados, se observaron concentraciones más bajas de selenio en plasma para el grupo obeso, con una diferencia estadísticamente significativa entre los grupos (p <0.001). Al mismo tiempo, se encontraron concentraciones más altas de colesterol total, colesterol HDL, colesterol LDL y de Castelli I y II entre las mujeres obesas en comparación con las mujeres eutróficas, con una diferencia estadísticamente significativa (p <0.05). Para el resultado del análisis de correlación entre las variables, se encontró que había una correlación negativa moderada entre el selenio en plasma, el colesterol total y el colesterol LDL (p <0.05). Dados los resultados obtenidos, el estudio muestra la probable influencia del selenio en los parámetros del perfil lipídico y, en consecuencia, en la reducción del riesgo cardiovascular, como la relación inversa evidenciada entre la concentración mineral en plasma, el colesterol total y el colesterol LDL.O presente estudo tem por objetivo avaliar a relação entre a concentração plasmática de selênio e o risco cardiovascular em mulheres obesas. Trata-se de um estudo caso-controle, envolvendo 67 mulheres, com idade entre 20 e 50 anos, sendo distribuídas em dois grupos: grupo controle (mulheres eutróficas, n=42) e grupo caso (mulheres obesas n=25). Foram analisados selênio plasmático e perfil lipídico (colesterol total, triglicerídeos, HDL-colesterol, LDL-colesterol e VLDL-colesterol). Os dados foram analisados no programa estatístico SPSS for Windows 22.0. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Piauí, sob número de parecer 2.014.100. Quanto aos resultados, observou-se concentrações menores de selênio plasmático para o grupo composto pelas obesas, com diferença estatística significativa entre os grupos (p<0,001). Paralelamente, encontrou-se concentrações maiores de colesterol total, HDL-colesterol, LDL-colesterol e índices de Castelli I e II entre as mulheres obesas, em comparação com as eutróficas, com diferença estatística significativa (p<0,05). Para o resultado da análise de correlação entre as variáveis, verificou-se que houve correlação moderada negativa entre o selênio plasmático, colesterol total e LDL-colesterol (p<0,05). Diante dos resultados obtidos, o estudo mostra a provável influência do selênio sobre parâmetros do perfil lipídico e, consequentemente, na redução do risco cardiovascular, a exemplo da relação inversa evidenciada entre a concentração plasmática do mineral, colesterol total e LDL-colesterol

    Relación de la vitamina D sobre la inflamación en la obesidad

    Get PDF
    Introdução: A literatura tem evidenciado deficiência de vitamina D em indivíduos obesos o que contribui para a manifestação da inflamação crônica de baixo grau. Portanto, esta revisão objetiva trazer informações atualizadas sobre a relação da vitamina  D  com o processo inflamatório desencadeado na obesidade. Metodologia: Realizou-se um levantamento bibliográfico nas bases de dados Pubmed, SciELO, LILACS e Cochrane, utilizando as seguintes palavras-chave: "vitamin D” e “inflammation”; “obesity” e “inflammation”; "vitamin D”, “obesity” e “inflammation”. Resultados: Os indivíduos obesos parecem apresentar deficiência de vitamina D decorrente da ingestão inadequada ou captação aumentada dessa vitamina pelo tecido adiposo o que pode contribuir para o aumento da inflamação crônica de baixo grau, presente na obesidade. Conclusão: A inadequação no consumo de vitamina D contribui para a manifestação de sua deficiência em obesos. No entando, mais estudos são necessários, considerando que o metabolismo desse micronutriente não está completamente elucidado.Introduction: The literature has shown vitamin D deficiency in obese individuals, which contributes to the manifestation of low-grade chronic inflammation. Therefore, this review aims to provide updated information on the relationship of vitamin D with the inflammatory process triggered in obesity. Methodology: A bibliographic survey was performed in the Pubmed, SciELO, LILACS and Cochrane databases, using the following keywords: "vitamin D" and "inflammation"; "obesity" and "inflammation"; "vitamin D", " obesity” and“ inflammation ”. Results and Discussion: Obese individuals appear to have vitamin D deficiency due to inadequate intake or increased uptake of this vitamin by adipose tissue which may contribute to the increase of chronic low grade inflammation present in obesity. Conclusion: The inadequate intake of vitamin D contributes to the manifestation of its deficiency in obese. However, further studies are needed, considering that the metabolism of this micronutrient is not completely elucidated.Introduction: La literatura ha evidenciado deficiencia de vitamina D en individuos obesos, lo que contribuye a la manifestación de inflamación crónica de bajo grado. Por lo tanto, esta revisión tiene como objetivo proporcionar información actualizada sobre la relación entre la vitamina D y el proceso inflamatorio desencadenado en la obesidad. Metodología: se realizó una encuesta bibliográfica en las bases de datos Pubmed, SciELO, LILACS y Cochrane, utilizando las siguientes palabras clave: "vitamina D" e "inflamación", "obesidad" e "inflamación", "vitamina D", " obesidad "e" inflamación ". Resultados: las personas obesas parecen tener deficiencia de vitamina D debido a una ingesta inadecuada o una mayor absorción de esta vitamina por el tejido adiposo, lo que puede contribuir al aumento de la inflamación crónica de bajo grado presente en la obesidad. Conclusión: la ingesta inadecuada de vitamina D contribuye a la manifestación de su deficiencia en obesos. Sin embargo, se necesitan más estudios, considerando que el metabolismo de este micronutriente no está completamente aclarado

    Efeito da suplementação com Zinco na resistência à insulina em mulheres obesas

    Get PDF
    A literatura tem demonstrado que a ação da insulina pode ser melhorada por um grande número de fatores dentre eles, o zinco. Para verificar o efeito da suplementação com zinco na resistência à insulina na obesidade, foi realizado um estudo clínico de intervenção, duplo cego, controlado com placebo. Mulheres obesas tolerantes à glicose (n=56), com idade entre 25 e 45 anos, foram selecionadas aleatoriamente para o tratamento com zinco (30mg/dia por 4 semanas). Ambos os grupos eram semelhantes ao início em relação à idade, IMC (36,2 &#177; 2,3 kg/(m2), parâmetros lipídicos, composição corporal, ingestão calórica, concentração de insulina e leptina, resistência à insulina, concentração de zinco na dieta, plasma, urina e no eritrócito. As pacientes foram orientadas para não modificarem seus hábitos alimentares. As determinações da insulina e leptina foram realizadas por radioimunoensaio (LINCO Res). A resistência à insulina foi verificada pelo modelo HOMA. As determinações de zinco no plasma, no eritrócito e excreção urinária de zinco/24horas por espectrofotometria de absorção atômica. O IMC, composição corporal, perfil lipídico, glicose de jejum, concentração de zinco no plasma e eritrócito não mudaram em ambos os grupos, embora após 4 semanas a concentração de zinco na urina aumentou de 385,9 &#177; 259,3 para 470,2 &#177; 241,2 &#181;gZn/24horas no grupo suplementado (p<0,05). A leptina e a insulina não alteraram no grupo placebo. No grupo suplementado com zinco, também não houve alteração na leptina (23,6 &#177; 12,3 &#181;g/L), entretanto houve redução significativa da insulina de 28,8 &#177; 14,1 para 21,2 &#177; 8,1 &#181;U/mL (p<0,05). O HOMA também reduziu de 5,8 &#177; 2,6 para 4,3 &#177; 1,7 (p<0,05) no grupo suplementado com zinco e não mudou no grupo placebo. Assim, pode-se concluir que num período de curta duração a suplementação melhorou a sensibilidade à insulina nas mulheres obesas. Portanto, embora os mecanismos para este efeito ainda não estejam totalmente elucidados, recomenda-se mais estudos para verificar o possível efeito da terapia com zinco em estados de resistência à insulina, tais como no diabético.Insulin action could be enhanced by a large number of factors, such as zinc. To assess the effect of zinc supplementation on insulin resistance (IR) in obesity, a prospective double-blind randomized clinical interventional study controlled with placebo was carried out. 56 normal glucose tolerant obese women (age: 25-45 years, BMI =36,2 &#177; 2,3 kg/m2) were randomized to treatment with zinc 30 mg daily for 4 weeks. Both groups at baseline were not different in age, BMI, lipid parameters, body composition, caloric intake, leptin and insulin concentration, insulin resistance, zinc concentration on diet, plasma, urine and erythrocytes. A registered dietitian provided all patients individual counseling in order to maintain their caloric and zinc intake during this period. Insulin and leptin were measured by radioimmunoassay (Linco Res.) and RI were assessed by homeostasis model assessment (HOMA). BMI, body composition, lipid profile, fasting glucose, zinc concentration on plasma and erythrocyte have not changed in both groups although at 4 weeks urine zinc levels rose from 385,9 &#177; 259,3 to 470,2 &#177; 241,2&#181;g/24hs in the zinc supplemented group (p<0,05). Leptin and insulin did not changed in placebo group. ln the zinc group leptin were 23,6 &#177; 12,3 &#181;g/L and did not changed also, but insulin reduced from 28,8 &#177; 14,1 to 21,2 &#177; 8,1&#181;U/mL (p<0,05). Finally, HOMA reduced from 5,8 &#177; 2,6 to 4,3 &#177; 1,7 (p<0,05) in the zinc group and not changed in the placebo group. A short time of zinc supplementation improved insulin sensitivity in obese insulin resistance women without zinc deficiency. Although the mechanism concerning the effect of zinc supplementation is not completely understood further studies are recommended to address the possible role of zinc therapy in insulin resistance states such as diabetic

    Estado nutricional relativo ao zinco de criança e adolecentes obesos

    Get PDF
    Estudos realizados em animais e em humanos tem evidenciado que o metabolismo do zinco encontra-se alterado na presença da obesidade e, que esse mineral parece estar relacionado com a resistência à insulina comumente presente nesta doença. O objetivo deste estudo foi portanto de se avaliar por meio de alguns parâmetros bioquímicos, e da dieta, o estado de nutrição relativo ao zinco de crianças e adolescentes obesos e correlacioná-lo com outros fatores presentes na obesidade, como o perfil lipídico e a insulinemia. O estudo foi realizado em um grupo de crianças e adolescentes obesos, (n=23) e em um grupo controle (n=21), com idade entre 7 e 14 anos. A avaliação das dietas foi feita utilizando o registro alimentar de três dias e a análise por um programa computadorizado. A avaliação da composição corporal foi conduzida utilizando-se o Índice de Massa Corpórea (IMC), pregas cutâneas e a bioimpedância. A determinação da insulina plasmática foi feita por radioimunoensaio com duplo anticorpo e o perfil lipídico por espectrofotometria &#955;=500nm. O estado de nutrição relativo ao zinco foi verificado pelas determinações da concentração de zinco no plasma, no eritrócito e excreção urinária de zinco/24horas por espectrofotometria de absorção atômica &#955;=213,9nm. A partir dos resultados obtidos observou-se que a dieta de ambos os grupos apresentava-se com elevado percentual de gordura e proteína, e com concentração limítrofe de zinco e carboidratos. As concentrações de zinco no plasma e eritrócito foram significativamente menores para o grupo obeso. A excreção urinária deste mineral foi significativamente maior nos indivíduos obesos. Verificou-se também que a concentração de insulina plasmática foi significativamente maior nos indivíduos obesos. As frações lipídicas apresentaram-se semelhantes entre os dois grupos, com exceção do HDL-C, que foi significativamente menor nos indivíduos obesos. Estes dados nos permite concluir, que os indivíduos obesos estudados apresentaram uma alteração no estado de nutrição em relação ao zinco.Studies in animals and humans have corroborate that Zinc (Zn) metabolism is altered in obesity; the mineral is also correlated to insulin resistance, frequently present in obese individuals. The present work intends to evaluate Zn nutritional status in obese children and adolescents, by the determination of some biochemical parameters, the analyses of the diets and the correlation of these factors to others of obesity, such as lipid profile and plasma insulin quantification. The investigation was carried out in a group of obese children and adolescents (n=23), and compared to a control group (n=21), both aging between 7 and 14 years. A software analyzed diet information from three day food records. Body composition was evaluated by Body Mass Index (BMI), bioelectrical impedance, and skinfold measurements. Plasma insulin was determined by double antibody radioimunoessay, and lipid profile by spectrophotometry (&#955;=500 nm). Zinc nutritional status was evaluated by Zn determination in plasma, erythrocyte, and 24 hour urine, by atomic absorption spectrophotometry (&#955;=213,9 nm). Diets consumed by both groups had high fat and protein content and marginal concentrations of zinc and carbohydrates. Zinc concentrations in plasma and erythrocytes were significantly lower in obese group. Urinary zinc excretion was significantly higher in the same group. Plasma insulin concentrations were also higher in obese group, and showed significant statistical differences. Lipid fractions were similar for the two groups, except in relation to HDL-C factor, significantly lower in the group under study. The results allowed to conclude that zinc nutritional status in obese individuals is altered

    Obesity, inflammation, and insulin resistance

    Full text link

    Considerations on the role of creatine on physical performance

    No full text
    http://dx.doi.org/10.5007/1980-0037.2008v10n3p294 Creatine, a nitrogenous compound found mainly in food of animal origin, has been used as an ergogenic supplement with the aim of improving performance in physical exercise. The objective of this review is to provide up-todate information about aspects related to creatine metabolism and its role in physical performance. Indexed articles from the Pubmed, Scielo and Lilacs database were analyzed, preference being given to randomized placebo-controlled trials. Previous research has suggested that creatine supplementation may increase muscular concentration of this compound either in its free or phosphorylated form, enhancing performance in high-intensity, short-duration activities. The mechanisms involved in the storage of creatine have not been completely elucidated. Several studies have shown promising results regarding creatine supplementation in sports that require a single high intensity and/or short-term effort. In this context, the biochemical interactions related to the action of creatine in performance improvement are not clear. Further studies into the role of this compound in reactions involved in the storage and production of energy may lead to a better understanding of energy metabolism in physical performance. This knowledge could then guide other experimental tests to establish creatine’s ergogenic potential as a strategy for performance improvement
    corecore