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    Redução do volume de resíduo de crômio gerado empregando a colorimetria para a determinação da matéria orgânica no solo.

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    A análise de matéria orgânica (MO) no solo emprega dicromato de potássio em um processo amplamente conhecido como Walkley-Black. O principal inconveniente deste método é a geração de resíduos de crômio, tendo sido acumulados 470 litros (últimos dois anos) na Embrapa Amapá. Apesar de existir na literatura métodos para substituição, alguns laboratórios ainda adotam esta metodologia por sua praticidade e baixo custo. Atualmente, há uma crescente preocupação na minimização dos impactos causados por resíduos de diversas naturezas no ambiente. Um segmento da Química bastante difundido nos últimos anos é o da Química Verde, regida por 12 princípios fundamentais, sendo um deles, o conceito "economia de átomos" que prevê a maximização dos reagentes em um processo, sem desperdícios e consequente minimização dos resíduos. Neste trabalho relatamos a experiência da substituição da metodologia volumétrica pela espectrofotométrica para redução do volume total de resíduo aquoso contendo íons de crômio. Foram utilizadas 15 amostras de solo (em triplicata) com teores de MO entre 5-120 (g/Kg) sendo seis amostras controle, quatro amostras de solo coletadas no Campo Experimental do Cerrado da Embrapa Amapá e cinco amostras de solos de várzea coletadas no município de Mazagão Velho/AP. As amostras foram quantificadas pelo método volumétrico padrão e, paralelamente determinadas pelo método espectrofotométrico usando quantidades reduzidas de amostras e reagentes. Empregou-se 0,1000 g de amostra de solo em 1 mL de dicromato de sódio como reagente e posterior diluição em 5 mL de água destilada para leitura a 630 nm. Neste ensaio foi utilizado somente 1/5 de reagente quando comparado ao processo colorimétrico mais comumente utilizado. Se comparado ao método volumétrico, esta substituição representa um decréscimo de até 90% de resíduo gerado. Os resultados obtidos para todas as amostras mostraram-se compatíveis aos valores determinados pelo método Walkley-Black convencional

    Utilização do resíduo de formol para formação da resina uréia-formaldeído através de uma reação de polimerização.

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    O formaldeído é de grande importância para a fixação de tecidos, tanto para anatomia e patologia quanto para estudos tanatológicos. No Laboratório de Sanidade de Organismos Aquáticos, da Embrapa Amapá, cada amostra de peixe conservada para posterior análise, consome em média 40 mL de formol diluído a 5%, variando conforme o tamanho do tecido animal. Nos últimos dois anos, foram acumulados em torno de 220 litros deste resíduo, sendo necessário o adequado tratamento e o descarte correto, devido a sua toxicidade e possíveis impactos ao meio ambiente. Neste trabalho relatamos um procedimento para transformação do resíduo contendo formol em um polímero composto por unidades de formaldeído e uréia, o chamado PUF Poli-(Uréia- Formaldeído). A resina formada a partir de tais compostos pode ser empregada como adesivos para madeira, acabamento de tecidos, peças moldadas e outros. O resíduo de formol foi submetido inicialmente a um tratamento com NaOH 10% e aquecid

    Uso e principais aplicações do sal comum na piscicultura de água doce.

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    Uso do sal no transporte e após manejo dos peixes. O uso do sal na profilaxia e controle de ectoparasitos de peixes: como calcular a dosagem de sal em banhos terapêuticos ou transporte, como calcular a dosagem de sal em um viveiro de cultivo. Recomendações gerais.bitstream/item/139961/1/CPAF-AP-2015-DOC-89-sal-piscicultura-v4.pd

    Aspectos gerais da pesca e comercialização do camarão-da-amazônia no Amapá.

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    bitstream/item/128137/1/CPAF-AP-2014-DOC-83-Pesca-camarao-final-30-07-15.pd

    Parâmetros eritrocitários do híbrido tambacu (Colossoma macropomum x Piaractus mesopotamicus) cultivado em piscicultura de Macapá, Estado do Amapá.

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    2010Resumo simples

    Efeito de sistemas de manejo alimentar no desempenho de bubalinos na bacia do Rio Araguari no estado do Amapá.

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    A fragilidade ambiental é característica peculiar dos campos inundáveis da Bacia do Rio Araguari devido a sua geomorfologia e hidrologia associada. Nesse cenário ocorre a maior parte da bubalinocultura amapaense, que possui o segundo maior rebanho bubalino brasileiro. Com o objetivo de reduzir a taxa de lotação animal nas áreas inundáveis e obter melhores índices zootécnicos, avaliou-se o desempenho de bubalinos (Bubalus bubalis) em sistema de recria/terminação com Urochloa brizantha (SYN Brachiaria) 'Xaraés' em áreas que não estão sujeitas a inundação (terras firmes/cerrado) na Bacia do Rio Araguari, estado do Amapá. O experimento foi realizado na época de chuvas, com 18 bubalinos mestiços Murrah x Mediterrâneo sob três tratamentos e duas repetições: manejo em sistema de pastejo contínuo extensivo, em pastagem nativa de campos inundáveis (0,3 UA/ha); no cerrado amazônico, em pastagem cultivada sob pastejo contínuo (2,5 UA/ha) com e sem fornecimento de suplementação proteica/energética. Concluiu-se que búfalos em recria em pastagens de 'Xaraés' no cerrado amazônico tem eficiência produtiva superior aos búfalos em sistema extensivo em pastagens nativas de áreas inundáveis. A pastagem cultivada permite maior taxa de lotação animal, otimizando o ganho de peso por área em comparação a recria/engorda de búfalos nas pastagens nativas. A suplementação com sal proteinado/energético em pastagens de 'Xaraés' proporcionou maiores ganhos de peso vivo diário
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