11 research outputs found

    Aplicação de modelos de previsão e inteligência artificial para avaliar demanda no segmento de sistemas de iluminação automotivo

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    The Market competition encourages the companies to seek innovation in order to stand out, bringing value to the segment they operate in. This strong competition creates a need for organizations to look for ways to reduce costs and streamline processes; the accuracy on the demand forecasting is an essential factor to improve productivity, stock management and lead time reduction, contributing to the company’s results. This paper’s goal is to use mathematical models from time series and artificial intelligence to check which method is the most accurate in forecasting the demand of a lighting automotive company. The Artificial Neural Networks (RNA) method was optimized through settings considering the number of neurons and different training algorithms to find the most accurate models. Through the application of the MAPE and MAE forecasting errors, the conclusion was that some RNA settings are the most accurate methods to make predictions of the analyzed products, and that, in average, the optimized RNA forecasting errors are 3,25 times (for MAPE) and 4 times (for MAE) lower than the actual company’s method.A concorrência de mercado estimula as organizações a buscarem inovações, com o objetivo de alcançarem posição de destaque, trazendo diferenciais para o segmento em que atuam. Essa competitividade severa faz com que, também, seja necessário às empresas procurar formas de redução de custos, otimização de processos; a acuracidade na previsão de demanda é fator essencial para o aprimoramento da produtividade, a gestão de estoque, a redução de lead time, contribuindo para a melhora dos resultados da empresa. Este trabalho tem como objetivo utilizar modelos matemáticos de séries temporais e inteligência artificial para verificar qual método possui maior acuracidade nas previsões de demanda dos principais produtos de uma organização do segmento de sistemas de iluminação automotivo. Para o método de Redes Neurais Artificiais (RNA), buscou-se otimizá-lo, utilizando-se configurações em relação ao número de neurônios e diferentes algoritmos de treinamento para encontrar os modelos mais assertivos. Por meio da aplicação dos erros de previsão MAPE e MAE, constatou-se que determinadas configurações de RNA são os métodos de melhor acuracidade para realização das previsões dos produtos analisados, em que foi possível concluir que, em média, os erros de previsão da RNA otimizada são de 3,25 vezes (para o MAPE) e de 4 vezes (para o MAE) menor em relação ao método atual da empresa

    ENSAIO BRASILEIRO DE CULTIVARES DE AVEIA BRANCA EM CAMPOS NOVOS, 2017

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    O objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho agronômico e a qualidade industrial de 19 cultivares de aveia branca, em Campos Novos-SC com e sem aplicação de fungicida, na safra 2017. O delineamento foi em blocos casualizados, em esquema 19x2 (cultivar x fungicida) com 3 repetições. As parcelas foram constituídas de cinco linhas de cinco metros de comprimento, espaçadas a 0,2 metros na entrelinha. No tratamento com fungicida foram realizadas duas aplicações de Metconazol + Piraclostrobina (Ópera Ultra 1 L p.c./ha) no estádio de floração e enchimento de grãos. O desempenho produtivo com aplicação de fungicida foi de 1895 kg/ha e sem fungicida foi 1490 kg/ha de grãos. Em relação às cultivares, a cultivar que se destacou foi a URS 21 (2023 kg/ha). As baixas produtividades observadas na safra 2017 em Campos Novos foram devido ao déficit hídrico ocorrido principalmente nos meses de julho e setembro (período reprodutivo). A massa de mil grãos foi de 34 g para os tratamentos com fungicida e de 32 g para os tratamentos sem fungicida. A cultivar que apresentou massa de mil grãos superior foi UPFPS Farroupilha (42 g). O índice de descasque foi superior nos tratamentos com fungicidas (67 %) em comparação com os tratamentos sem fungicida (63 %). A URS Altiva apresentou o maior índice de descasque (71%). Os tratamentos sem fungicida apresentaram maior porcentagem de acamamento (13%) em comparação com os tratamentos com fungicida (3 %). Nos tratamentos sem fungicida a URS Guará apresentou elevada suscetibilidade ao acamamento (80%)

    ATRIBUTOS QUÍMICOS DO SOLO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE GESSO EM SUPERFÍCIE

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    O gesso agrícola é um condicionante de solo e pode eliminar ou reduzir o alumínio presente no solo em profundidade, além de contribuir para a distribuição de nutrientes no perfil do solo. O trabalho objetivou avaliar a influência da aplicação de gesso agrícola, com e sem calcário, nos atributos químicos do solo e na produtividade de soja, em sistema plantio direto. O experimento foi realizado em Campos Novos-SC, com delineamento em blocos casualizados e parcelas subdivididas com quatro repetições, nas parcelas principais as doses de gesso (1000, 2000, 4000 e 6000 kg ha-1 sem incorporação), e nas parcelas subdivididas (com e sem calcário), 2.000 kg ha-1. Foram avaliados os componentes do rendimento, a produtividade de grãos de soja e os teores de pH do solo, Ca, Mg, S e Al nas camadas 0-20 e 20-40cm. As doses de gesso agrícola testadas em superfície com e sem calcário não influenciou nos componentes de rendimento e a produtividade de soja. Na camada 0-20cm a aplicação de calcário aumentou o pH em 0,3 unidades, já em 20-40cm não se observou diferenças. Nas áreas com e sem calcário os teores de Ca e S nas duas camadas avaliadas aumentaram com as doses de gesso, já o Mg teve diferença com a aplicação de calcário em 0-20cm até a dose de 4000 kg ha-1 e o Al diminuiu com o aumento da dose de gesso em 20-40cm. A aplicação de gesso e calcário amenizou os efeitos negativos da acidez do solo e aumentou principalmente Ca e S na camada 0-20cm, com efeitos menos eficientes na camada 20-40cm devido ao solo ser argiloso e pelo período entre a aplicação e a avaliação ser de 120 dias

    TEORES DE ENXOFRE E CÁLCIO NO SOLO AOS 5 E 12 MESES APÓS APLICAÇÃO DE GESSO AGRÍCOLA

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    A movimentação de nutrientes no perfil do solo é afetado principalmente pelo sistema de manejo, no entanto, o teor de argila também afeta está movimentação. O objetivo do trabalho foi realizado com objetivo de avaliar o impacto de doses de gesso agrícola em solo com e sem aplicação de calcário sobre o gradiente de distribuição de enxofre e cálcio no perfil do solo aos 5 e 12 meses após a aplicação do gesso agrícola. O experimento foi conduzido em área situada no município de Campos Novos, SC, em um Nitossolo Vermelho Distrófico. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com 4 repetições, distribuídos na parcela principal (doses de gesso), e as parcelas subdivididas (com e sem calcário). Nas subparcelas que receberam a aplicação de calcário a dose utilizada foi de 2.000 kg ha-1, sem incorporação. As doses de gesso agrícola foram de 1.000, 2.000, 4.000 e 6.000 kg ha-1 sem incorporação. A coleta do solo foi realizada aos 5 meses após a aplicação dos tratamentos e do cultivo de soja e aos 12 meses após o cultivo do trigo. O solo foi coletado nas camadas de 0-20 e de 20-40cm de profundidade. Após as amostras secas e moídas foram determinados os teores de enxofre e cálcio. A distribuição S-SO42- em profundidade no solo, com aplicação de gesso em superfície com e sem calagem, aumentou com o aumento das doses. Aos 5 meses após a aplicação do gesso o teor de S-SO42- no solo foi maior comparando com aos 12 meses. O teor de cálcio no solo também aumenta com o aumento das doses de gesso, no entanto, se mantem maior na camada de 0 – 20 cm de profundidade

    ENSAIO BRASILEIRO DE CULTIVARES DE AVEIA BRANCA EM CAMPOS NOVOS, 2017

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    O objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho agronômico e a qualidade industrial de 19 cultivares de aveia branca, em Campos Novos-SC com e sem aplicação de fungicida, na safra 2017. O delineamento foi em blocos casualizados, em esquema 19x2 (cultivar x fungicida) com 3 repetições. As parcelas foram constituídas de cinco linhas de cinco metros de comprimento, espaçadas a 0,2 metros na entrelinha. No tratamento com fungicida foram realizadas duas aplicações de Metconazol + Piraclostrobina (Ópera Ultra 1 L p.c./ha) no estádio de floração e enchimento de grãos. O desempenho produtivo com aplicação de fungicida foi de 1895 kg/ha e sem fungicida foi 1490 kg/ha de grãos. Em relação às cultivares, a cultivar que se destacou foi a URS 21 (2023 kg/ha). As baixas produtividades observadas na safra 2017 em Campos Novos foram devido ao déficit hídrico ocorrido principalmente nos meses de julho e setembro (período reprodutivo). A massa de mil grãos foi de 34 g para os tratamentos com fungicida e de 32 g para os tratamentos sem fungicida. A cultivar que apresentou massa de mil grãos superior foi UPFPS Farroupilha (42 g). O índice de descasque foi superior nos tratamentos com fungicidas (67 %) em comparação com os tratamentos sem fungicida (63 %). A URS Altiva apresentou o maior índice de descasque (71%). Os tratamentos sem fungicida apresentaram maior porcentagem de acamamento (13%) em comparação com os tratamentos com fungicida (3 %). Nos tratamentos sem fungicida a URS Guará apresentou elevada suscetibilidade ao acamamento (80%)

    ENSAIO BRASILEIRO DE LINHAGENS DE AVEIA BRANCA EM CAMPOS NOVOS, 2017

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    O Ensaio Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca é a última etapa de avaliações a campo de novas linhagens, desenvolvidas pelos programas de melhoramento genético de aveia branca no Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar, em Campos Novos, SC, as linhagens do ensaio brasileiro de linhagens de aveia branca (EBLA). No EBLA foram avaliadas 11 linhagens e 3 testemunhas. As cultivares testemunhas foram URS 21, URS Corona e URS Altiva. No rendimento de grãos destacou-se a linhagem AL 1248 (2060 kg/ha) do IAC e a cultivar URS Altiva (2236 kg/ha). As baixas produtividades observadas na safra 2017 em Campos Novos foram devido ao déficit hídrico ocorrido principalmente nos meses de julho e setembro (período reprodutivo). Quanto ao peso hectolitro, massa de mil grãos (35 g) e índice de descasque (76 %) destacou-se a linhagem UFRGS 146155-3. Para o período emergência-floração, observou-se que as linhagens UFRGS 146155-3 e UFRGS 146171-1 apresentaram floração antes das cultivares testemunhas. Para a estatura de planta as linhagens AL15016 e UFRGS 146070-3 apresentaram menor estatura em comparação a URS 21 e URS Altiva. As linhagens AL 15016, UFRGS 146060-1, UFRGS 146070-3 e UFRGS 146155-1 destacaram-se por não apresentar acamamento. As linhagens UFRGS 136072-3, AL 15016, UFRGS 146070-3, UFRGS 146155-1 e UFRGS 146171-1 não apresentaram ferrugem na folha, assim como a cultivar URS Altiva. UFRGS 146155-1, UFRGS 146155-3 e UFRGS 146171-1 mostraram reduzidos valores para ferrugem do colmo. A linhagem UFRGS 146155-3 mostou-se promissora nas condições avaliadas

    ENSAIO BRASILEIRO DE LINHAGENS DE AVEIA BRANCA EM CAMPOS NOVOS, 2017

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    O Ensaio Brasileiro de Linhagens de Aveia Branca é a última etapa de avaliações a campo de novas linhagens, desenvolvidas pelos programas de melhoramento genético de aveia branca no Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar, em Campos Novos, SC, as linhagens do ensaio brasileiro de linhagens de aveia branca (EBLA). No EBLA foram avaliadas 11 linhagens e 3 testemunhas. As cultivares testemunhas foram URS 21, URS Corona e URS Altiva. No rendimento de grãos destacou-se a linhagem AL 1248 (2060 kg/ha) do IAC e a cultivar URS Altiva (2236 kg/ha). As baixas produtividades observadas na safra 2017 em Campos Novos foram devido ao déficit hídrico ocorrido principalmente nos meses de julho e setembro (período reprodutivo). Quanto ao peso hectolitro, massa de mil grãos (35 g) e índice de descasque (76 %) destacou-se a linhagem UFRGS 146155-3. Para o período emergência-floração, observou-se que as linhagens UFRGS 146155-3 e UFRGS 146171-1 apresentaram floração antes das cultivares testemunhas. Para a estatura de planta as linhagens AL15016 e UFRGS 146070-3 apresentaram menor estatura em comparação a URS 21 e URS Altiva. As linhagens AL 15016, UFRGS 146060-1, UFRGS 146070-3 e UFRGS 146155-1 destacaram-se por não apresentar acamamento. As linhagens UFRGS 136072-3, AL 15016, UFRGS 146070-3, UFRGS 146155-1 e UFRGS 146171-1 não apresentaram ferrugem na folha, assim como a cultivar URS Altiva. UFRGS 146155-1, UFRGS 146155-3 e UFRGS 146171-1 mostraram reduzidos valores para ferrugem do colmo. A linhagem UFRGS 146155-3 mostou-se promissora nas condições avaliadas

    TEORES DE ENXOFRE E CÁLCIO NO SOLO AOS 5 E 12 MESES APÓS APLICAÇÃO DE GESSO AGRÍCOLA

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    A movimentação de nutrientes no perfil do solo é afetado principalmente pelo sistema de manejo, no entanto, o teor de argila também afeta está movimentação. O objetivo do trabalho foi realizado com objetivo de avaliar o impacto de doses de gesso agrícola em solo com e sem aplicação de calcário sobre o gradiente de distribuição de enxofre e cálcio no perfil do solo aos 5 e 12 meses após a aplicação do gesso agrícola. O experimento foi conduzido em área situada no município de Campos Novos, SC, em um Nitossolo Vermelho Distrófico. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com 4 repetições, distribuídos na parcela principal (doses de gesso), e as parcelas subdivididas (com e sem calcário). Nas subparcelas que receberam a aplicação de calcário a dose utilizada foi de 2.000 kg ha-1, sem incorporação. As doses de gesso agrícola foram de 1.000, 2.000, 4.000 e 6.000 kg ha-1 sem incorporação. A coleta do solo foi realizada aos 5 meses após a aplicação dos tratamentos e do cultivo de soja e aos 12 meses após o cultivo do trigo. O solo foi coletado nas camadas de 0-20 e de 20-40cm de profundidade. Após as amostras secas e moídas foram determinados os teores de enxofre e cálcio. A distribuição S-SO42- em profundidade no solo, com aplicação de gesso em superfície com e sem calagem, aumentou com o aumento das doses. Aos 5 meses após a aplicação do gesso o teor de S-SO42- no solo foi maior comparando com aos 12 meses. O teor de cálcio no solo também aumenta com o aumento das doses de gesso, no entanto, se mantem maior na camada de 0 – 20 cm de profundidade

    ATRIBUTOS QUÍMICOS DO SOLO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE GESSO EM SUPERFÍCIE

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    O gesso agrícola é um condicionante de solo e pode eliminar ou reduzir o alumínio presente no solo em profundidade, além de contribuir para a distribuição de nutrientes no perfil do solo. O trabalho objetivou avaliar a influência da aplicação de gesso agrícola, com e sem calcário, nos atributos químicos do solo e na produtividade de soja, em sistema plantio direto. O experimento foi realizado em Campos Novos-SC, com delineamento em blocos casualizados e parcelas subdivididas com quatro repetições, nas parcelas principais as doses de gesso (1000, 2000, 4000 e 6000 kg ha-1 sem incorporação), e nas parcelas subdivididas (com e sem calcário), 2.000 kg ha-1. Foram avaliados os componentes do rendimento, a produtividade de grãos de soja e os teores de pH do solo, Ca, Mg, S e Al nas camadas 0-20 e 20-40cm. As doses de gesso agrícola testadas em superfície com e sem calcário não influenciou nos componentes de rendimento e a produtividade de soja. Na camada 0-20cm a aplicação de calcário aumentou o pH em 0,3 unidades, já em 20-40cm não se observou diferenças. Nas áreas com e sem calcário os teores de Ca e S nas duas camadas avaliadas aumentaram com as doses de gesso, já o Mg teve diferença com a aplicação de calcário em 0-20cm até a dose de 4000 kg ha-1 e o Al diminuiu com o aumento da dose de gesso em 20-40cm. A aplicação de gesso e calcário amenizou os efeitos negativos da acidez do solo e aumentou principalmente Ca e S na camada 0-20cm, com efeitos menos eficientes na camada 20-40cm devido ao solo ser argiloso e pelo período entre a aplicação e a avaliação ser de 120 dias
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