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Clasificación de preguntas basadas en las competencias usadas para la resolución de diferentes situaciones problemáticas
En este trabajo se presenta un análisis sobre los diferentes tipos de preguntas de las diez
primeras pruebas de las Olimpíadas brasileras de Astronomía y Astronáutica (OBA). Este trabajo analiza la formulación de las preguntas de resolución única que fueron presentadas en las
pruebas Astronomía, intentando apuntar, en un futuro, a la elaboración de preguntas basadas
en la racionalización de conocimientos para la elaboración de las respuestas, o sea, en la vinculación de conocimientos más que en la respuesta de conocimientos o en la simple sustitución
de datos en ecuaciones memorizadas. Las preguntas fueron clasificadas siguiendo criterios
de clasificación para problemas cerrados que se elaboraron según las competencias básicas
que los alumnos debían usar en el momento de resolver los cuestionarios. Según la forma de
obtener el resultado correcto, las preguntas se clasificaron como: conocimiento directo (tipo 1)
cálculo (Tipo 2), raciocinio (tipo3), comprensión lectora (tipo 4) y cuestiones que clasificamos
como de Ciencia Tecnología y Sociedad.
Se observa que a lo largo de las diferentes ediciones aparece una tendencia respecto de
los diferentes tipos de preguntas en todos los niveles de las pruebas de OBA: Los tipos 3 y
4 presentan una cierta tendencia a aumentar, mientras que se observa una reducción de las
preguntas tipo 1.
En las pruebas para escolares del nivel 1, el porcentaje de las preguntas de memorización
pasó del 77.8% en la VII-OBA para 35.7% desde la X OBA. La mayor diferencia ocurre para
las pruebas correspondientes a las series 5to a 8vo (corresponden a CB en Uruguay) donde las
preguntas por simple memorización pasaron del 35.7% a 5.6% en el mismo periodo
O furo da lata d água
No artigo de Dornelles Filho (1996), ele mostrou que o alcance
máximo de um jato d água que sai perpendicular à parede de uma lata
d água, aberta e com nível constante, ocorre para um furo situado à
metade da abertura da coluna do líquido, contrariamente ao que
consta em muitos livros didáticos de 1o grau. Mostraremos que alguns
professores de 1o grau que fazem esta experiência, a partir das
sugestões dos livros didáticos de ciências, descobriram um meio
empírico de fazer o jato do furo do fundo da lata ir mais longe, tal
como descrevem, erradamente, os livros didáticos
Laboratório caseiro - A luneta com lente de óculos
Neste trabalho apresentamos uma sugestão de como construir uma luneta
astronômica utilizando apenas materiais facilmente disponíveis no comércio, de
baixo custo e de fácil montagem. No lugar da lente objetiva usa-se uma lente de
óculos de um grau positivo e no lugar da lente ocular usa-se um monóculo de
fotografia. Os encaixes são feitos com tubos e conexões de PVC. Uma sugestão
de como construir um tripé para a luneta também é dada. Apesar de se usar
materiais rudimentares, os resultados são satisfatórios. As crateras lunares são
facilmente observadas, assim como seu relevo, principalmente nas luas
crescentes e minguantes
O sistema solar numa representação teatral
Durante os cursos de aperfeiçoamento que ministrei, para professores de
ensino fundamental da Rede Pública do Município de São Paulo e do Núcleo
Regional de Pato Branco, Sudoeste do Paraná, foram desenvolvidas as
atividades abaixo descritas, que têm a finalidade de propor uma forma
alternativa para se ensinar os movimentos dos planetas, luas e cometas do
sistema solar. Inicialmente é apresentado um modo "gráfico" de se visualizar
as distâncias dos planetas ao Sol, fazendo-se uso de uma escala apropriada.
Utilizando esta escala, pede-se ajuda aos alunos para desenharem círculos
sobre uma quadra de esportes. Sobre estes círculos, que representam as órbitas
dos planetas, os alunos caminham, correm, giram, etc., mostrando, assim, o
sistema solar em movimento. O movimento dos satélites (luas) também é
representado. Usando a mesma escala dos círculos, um barbante e duas
pequenas estacas, mostramos como desenhar a elipse referente à órbita do
cometa Halley. O seu movimento também é representado por um aluno que
anda (e corre) sobre esta elipse. Esta ativa participação dos alunos na
confecção dos círculos, elipse e movimentação como planetas, luas e cometas é
que chamamos de representação teatral.
O tema "Sistema Solar" geralmente é abordado na quinta ou sexta série do
ensino fundamental, depende da seqüência do currículo elaborado pelas
Secretarias de Educação dos Estados. Nos cursos de formação de professores
de primeiro grau é ensinado pelos professores de Física. Nestas atividades o
professor tem a oportunidade de fazer o aluno participar ativamente de sua
aula, tornando-a prática e, como verão, também divertida. Além de astronomia,
os alunos também estarão trabalhando, praticamente, com a geometria, ao
traçarem no chão, círculos e elipses. Os professores que exercitam o salutar
hábito de questionar seus alunos antes de explicar, descobrirão alunos com
"explicações intuitivas" das mais absurdas; algumas citarei no texto.
Professores de pré-escola que tiveram contato com estas atividades disseram
que elas são parcialmente aplicáveis também na pré-escola
Explicando astronomia básica com uma bola de isopor
Neste trabalho mostramos como usar uma bola de isopor para explicar
os fenômenos astronômicos básicos, pertencentes aos conteúdos dos
currículos do ensino fundamental, tais como 1) dia e noite, 2) duração
do dia e da noite, 3) estações do ano, 4) eclipses e 5) fases da Lua.
Estes fenômenos normalmente são explicados nos livros didáticos de
ciências e ou geografia de ensino fundamental, porém, sem sugerirem o
uso de nenhum material didático. Mostramos, então, que uma simples
bola de isopor tem muito mais utilidades didáticas do que as figuras
que acompanham as explicações dos livros didáticos
O sistema solar numa representação teatral
Durante os cursos de aperfeiçoamento que ministrei, para professores de
ensino fundamental da Rede Pública do Município de São Paulo e do Núcleo
Regional de Pato Branco, Sudoeste do Paraná, foram desenvolvidas as
atividades abaixo descritas, que têm a finalidade de propor uma forma
alternativa para se ensinar os movimentos dos planetas, luas e cometas do
sistema solar. Inicialmente é apresentado um modo "gráfico" de se visualizar
as distâncias dos planetas ao Sol, fazendo-se uso de uma escala apropriada.
Utilizando esta escala, pede-se ajuda aos alunos para desenharem círculos
sobre uma quadra de esportes. Sobre estes círculos, que representam as órbitas
dos planetas, os alunos caminham, correm, giram, etc., mostrando, assim, o
sistema solar em movimento. O movimento dos satélites (luas) também é
representado. Usando a mesma escala dos círculos, um barbante e duas
pequenas estacas, mostramos como desenhar a elipse referente à órbita do
cometa Halley. O seu movimento também é representado por um aluno que
anda (e corre) sobre esta elipse. Esta ativa participação dos alunos na
confecção dos círculos, elipse e movimentação como planetas, luas e cometas é
que chamamos de representação teatral.
O tema "Sistema Solar" geralmente é abordado na quinta ou sexta série do
ensino fundamental, depende da seqüência do currículo elaborado pelas
Secretarias de Educação dos Estados. Nos cursos de formação de professores
de primeiro grau é ensinado pelos professores de Física. Nestas atividades o
professor tem a oportunidade de fazer o aluno participar ativamente de sua
aula, tornando-a prática e, como verão, também divertida. Além de astronomia,
os alunos também estarão trabalhando, praticamente, com a geometria, ao
traçarem no chão, círculos e elipses. Os professores que exercitam o salutar
hábito de questionar seus alunos antes de explicar, descobrirão alunos com
"explicações intuitivas" das mais absurdas; algumas citarei no texto.
Professores de pré-escola que tiveram contato com estas atividades disseram
que elas são parcialmente aplicáveis também na pré-escola
Laboratório caseiro - A luneta com lente de óculos
Neste trabalho apresentamos uma sugestão de como construir uma luneta
astronômica utilizando apenas materiais facilmente disponíveis no comércio, de
baixo custo e de fácil montagem. No lugar da lente objetiva usa-se uma lente de
óculos de um grau positivo e no lugar da lente ocular usa-se um monóculo de
fotografia. Os encaixes são feitos com tubos e conexões de PVC. Uma sugestão
de como construir um tripé para a luneta também é dada. Apesar de se usar
materiais rudimentares, os resultados são satisfatórios. As crateras lunares são
facilmente observadas, assim como seu relevo, principalmente nas luas
crescentes e minguantes
Explicando astronomia básica com uma bola de isopor
Neste trabalho mostramos como usar uma bola de isopor para explicar
os fenômenos astronômicos básicos, pertencentes aos conteúdos dos
currículos do ensino fundamental, tais como 1) dia e noite, 2) duração
do dia e da noite, 3) estações do ano, 4) eclipses e 5) fases da Lua.
Estes fenômenos normalmente são explicados nos livros didáticos de
ciências e ou geografia de ensino fundamental, porém, sem sugerirem o
uso de nenhum material didático. Mostramos, então, que uma simples
bola de isopor tem muito mais utilidades didáticas do que as figuras
que acompanham as explicações dos livros didáticos