43 research outputs found

    Clasificación de preguntas basadas en las competencias usadas para la resolución de diferentes situaciones problemáticas

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    En este trabajo se presenta un análisis sobre los diferentes tipos de preguntas de las diez primeras pruebas de las Olimpíadas brasileras de Astronomía y Astronáutica (OBA). Este trabajo analiza la formulación de las preguntas de resolución única que fueron presentadas en las pruebas Astronomía, intentando apuntar, en un futuro, a la elaboración de preguntas basadas en la racionalización de conocimientos para la elaboración de las respuestas, o sea, en la vinculación de conocimientos más que en la respuesta de conocimientos o en la simple sustitución de datos en ecuaciones memorizadas. Las preguntas fueron clasificadas siguiendo criterios de clasificación para problemas cerrados que se elaboraron según las competencias básicas que los alumnos debían usar en el momento de resolver los cuestionarios. Según la forma de obtener el resultado correcto, las preguntas se clasificaron como: conocimiento directo (tipo 1) cálculo (Tipo 2), raciocinio (tipo3), comprensión lectora (tipo 4) y cuestiones que clasificamos como de Ciencia Tecnología y Sociedad. Se observa que a lo largo de las diferentes ediciones aparece una tendencia respecto de los diferentes tipos de preguntas en todos los niveles de las pruebas de OBA: Los tipos 3 y 4 presentan una cierta tendencia a aumentar, mientras que se observa una reducción de las preguntas tipo 1. En las pruebas para escolares del nivel 1, el porcentaje de las preguntas de memorización pasó del 77.8% en la VII-OBA para 35.7% desde la X OBA. La mayor diferencia ocurre para las pruebas correspondientes a las series 5to a 8vo (corresponden a CB en Uruguay) donde las preguntas por simple memorización pasaron del 35.7% a 5.6% en el mismo periodo

    O furo da lata d água

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    No artigo de Dornelles Filho (1996), ele mostrou que o alcance máximo de um jato d água que sai perpendicular à parede de uma lata d água, aberta e com nível constante, ocorre para um furo situado à metade da abertura da coluna do líquido, contrariamente ao que consta em muitos livros didáticos de 1o grau. Mostraremos que alguns professores de 1o grau que fazem esta experiência, a partir das sugestões dos livros didáticos de ciências, descobriram um meio empírico de fazer o jato do furo do fundo da lata ir mais longe, tal como descrevem, erradamente, os livros didáticos

    Laboratório caseiro - A luneta com lente de óculos

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    Neste trabalho apresentamos uma sugestão de como construir uma luneta astronômica utilizando apenas materiais facilmente disponíveis no comércio, de baixo custo e de fácil montagem. No lugar da lente objetiva usa-se uma lente de óculos de um grau positivo e no lugar da lente ocular usa-se um monóculo de fotografia. Os encaixes são feitos com tubos e conexões de PVC. Uma sugestão de como construir um tripé para a luneta também é dada. Apesar de se usar materiais rudimentares, os resultados são satisfatórios. As crateras lunares são facilmente observadas, assim como seu relevo, principalmente nas luas crescentes e minguantes

    O sistema solar numa representação teatral

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    Durante os cursos de aperfeiçoamento que ministrei, para professores de ensino fundamental da Rede Pública do Município de São Paulo e do Núcleo Regional de Pato Branco, Sudoeste do Paraná, foram desenvolvidas as atividades abaixo descritas, que têm a finalidade de propor uma forma alternativa para se ensinar os movimentos dos planetas, luas e cometas do sistema solar. Inicialmente é apresentado um modo "gráfico" de se visualizar as distâncias dos planetas ao Sol, fazendo-se uso de uma escala apropriada. Utilizando esta escala, pede-se ajuda aos alunos para desenharem círculos sobre uma quadra de esportes. Sobre estes círculos, que representam as órbitas dos planetas, os alunos caminham, correm, giram, etc., mostrando, assim, o sistema solar em movimento. O movimento dos satélites (luas) também é representado. Usando a mesma escala dos círculos, um barbante e duas pequenas estacas, mostramos como desenhar a elipse referente à órbita do cometa Halley. O seu movimento também é representado por um aluno que anda (e corre) sobre esta elipse. Esta ativa participação dos alunos na confecção dos círculos, elipse e movimentação como planetas, luas e cometas é que chamamos de representação teatral. O tema "Sistema Solar" geralmente é abordado na quinta ou sexta série do ensino fundamental, depende da seqüência do currículo elaborado pelas Secretarias de Educação dos Estados. Nos cursos de formação de professores de primeiro grau é ensinado pelos professores de Física. Nestas atividades o professor tem a oportunidade de fazer o aluno participar ativamente de sua aula, tornando-a prática e, como verão, também divertida. Além de astronomia, os alunos também estarão trabalhando, praticamente, com a geometria, ao traçarem no chão, círculos e elipses. Os professores que exercitam o salutar hábito de questionar seus alunos antes de explicar, descobrirão alunos com "explicações intuitivas" das mais absurdas; algumas citarei no texto. Professores de pré-escola que tiveram contato com estas atividades disseram que elas são parcialmente aplicáveis também na pré-escola

    Explicando astronomia básica com uma bola de isopor

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    Neste trabalho mostramos como usar uma bola de isopor para explicar os fenômenos astronômicos básicos, pertencentes aos conteúdos dos currículos do ensino fundamental, tais como 1) dia e noite, 2) duração do dia e da noite, 3) estações do ano, 4) eclipses e 5) fases da Lua. Estes fenômenos normalmente são explicados nos livros didáticos de ciências e ou geografia de ensino fundamental, porém, sem sugerirem o uso de nenhum material didático. Mostramos, então, que uma simples bola de isopor tem muito mais utilidades didáticas do que as figuras que acompanham as explicações dos livros didáticos

    O sistema solar numa representação teatral

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    Durante os cursos de aperfeiçoamento que ministrei, para professores de ensino fundamental da Rede Pública do Município de São Paulo e do Núcleo Regional de Pato Branco, Sudoeste do Paraná, foram desenvolvidas as atividades abaixo descritas, que têm a finalidade de propor uma forma alternativa para se ensinar os movimentos dos planetas, luas e cometas do sistema solar. Inicialmente é apresentado um modo "gráfico" de se visualizar as distâncias dos planetas ao Sol, fazendo-se uso de uma escala apropriada. Utilizando esta escala, pede-se ajuda aos alunos para desenharem círculos sobre uma quadra de esportes. Sobre estes círculos, que representam as órbitas dos planetas, os alunos caminham, correm, giram, etc., mostrando, assim, o sistema solar em movimento. O movimento dos satélites (luas) também é representado. Usando a mesma escala dos círculos, um barbante e duas pequenas estacas, mostramos como desenhar a elipse referente à órbita do cometa Halley. O seu movimento também é representado por um aluno que anda (e corre) sobre esta elipse. Esta ativa participação dos alunos na confecção dos círculos, elipse e movimentação como planetas, luas e cometas é que chamamos de representação teatral. O tema "Sistema Solar" geralmente é abordado na quinta ou sexta série do ensino fundamental, depende da seqüência do currículo elaborado pelas Secretarias de Educação dos Estados. Nos cursos de formação de professores de primeiro grau é ensinado pelos professores de Física. Nestas atividades o professor tem a oportunidade de fazer o aluno participar ativamente de sua aula, tornando-a prática e, como verão, também divertida. Além de astronomia, os alunos também estarão trabalhando, praticamente, com a geometria, ao traçarem no chão, círculos e elipses. Os professores que exercitam o salutar hábito de questionar seus alunos antes de explicar, descobrirão alunos com "explicações intuitivas" das mais absurdas; algumas citarei no texto. Professores de pré-escola que tiveram contato com estas atividades disseram que elas são parcialmente aplicáveis também na pré-escola

    Laboratório caseiro - A luneta com lente de óculos

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    Neste trabalho apresentamos uma sugestão de como construir uma luneta astronômica utilizando apenas materiais facilmente disponíveis no comércio, de baixo custo e de fácil montagem. No lugar da lente objetiva usa-se uma lente de óculos de um grau positivo e no lugar da lente ocular usa-se um monóculo de fotografia. Os encaixes são feitos com tubos e conexões de PVC. Uma sugestão de como construir um tripé para a luneta também é dada. Apesar de se usar materiais rudimentares, os resultados são satisfatórios. As crateras lunares são facilmente observadas, assim como seu relevo, principalmente nas luas crescentes e minguantes

    Explicando astronomia básica com uma bola de isopor

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    Neste trabalho mostramos como usar uma bola de isopor para explicar os fenômenos astronômicos básicos, pertencentes aos conteúdos dos currículos do ensino fundamental, tais como 1) dia e noite, 2) duração do dia e da noite, 3) estações do ano, 4) eclipses e 5) fases da Lua. Estes fenômenos normalmente são explicados nos livros didáticos de ciências e ou geografia de ensino fundamental, porém, sem sugerirem o uso de nenhum material didático. Mostramos, então, que uma simples bola de isopor tem muito mais utilidades didáticas do que as figuras que acompanham as explicações dos livros didáticos
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