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    Fontes e freqüências de aplicação de nitrogênio via água de irrigação no mamoeiro.

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    A escassez ou má distribuição das chuvas no Nordeste e em outras regiões do Brasil, como o Centro Oeste, o Sudeste e o Sul torna obrigatório o uso da irrigação. A irrigação, por sua vez, tem trazido consigo a atividade de aplicação de adubos via água, ou a fertirrigação, que vem sendo usada em ritmo crescente de fruticultores. O nitrogênio (N) é o elemento requerido em maior quantidade, pelo mamoeiro seguido posteriormente pelo potássio (K) e pelo cálcio (Ca) conforme Cunha & Haag (1980) citado por Oliveira (2002). A dinâmica do N difere conforme a fonte, sendo que no caso das fontes amidicas e amoniacais o N ocorrerá no solo na forma de amônio inicialmente e de nitrato posteriormente; na forma nítrica, o N ocorrerá na forma de nitrato o que indica maior mobilidade do mesmo no solo com possibilidades inclusive de lixiviação.bitstream/item/50972/1/comunicado-111-1.pd

    Relação solo-planta-atmosfera.

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    Importância da água para os vegetais; Relações da água no sistema solo-planta-atmosfera; O conceito de potencial químico da água; Caracterização quantitativa: umidade e potencial da água; Fluxo de água no solo; Infiltração da água no solo; Distribuição de água no solo sob irrigação; Soluções analíticas de escoamento da água no solo; Soluções numéricas de escoamento da água no solo; Estimativa do volume molhado do solo sob irrigação localizada; Distribuição radicular e absorção da água do solo; Balanço de água localizada no perfil do solo para estimativa da umidade; A água na planta - transpiração; Caracterização quantitativa das condições hídricas das plantas; Transporte de água na fase liquída na planta; Fluxo de vapor d'água entre as folhas e a atmosfera (transpiração); Fatores que afetam a absorção de água e a transpiração pelas plantas; Indicadores vegetais do grau de deficit hídrico; Potencial de água na folha; Transpiração e condutância foliar à difusão de vapor; Variações micromorfométricasde órgãos vegetais; Diferença de temperatura folha-ar

    Magnetic reconfiguration of MnAs/GaAs(001) observed by Magnetic Force Microscopy and Resonant Soft X-ray Scattering

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    We investigated the thermal evolution of the magnetic properties of MnAs epitaxial films grown on GaAs(001) during the coexistence of hexagonal/orthorhombic phases using polarized resonant (magnetic) soft X-ray scattering and magnetic force microscopy. The results of the diffuse satellite X-ray peaks were compared to those obtained by magnetic force microscopy and suggest a reorientation of ferromagnetic terraces as temperature rises. By measuring hysteresis loops at these peaks we show that this reorientation is common to all ferromagnetic terraces. The reorientation is explained by a simple model based on the shape anisotropy energy. Demagnetizing factors were calculated for different configurations suggested by the magnetic images. We noted that the magnetic moments flip from an in-plane mono-domain orientation at lower temperatures to a three-domain out-of-plane configuration at higher temperatures. The transition was observed when the ferromagnetic stripe width L is equal to 2.9 times the film thickness d. This is in good agreement with the expected theoretical value of L = 2.6d.Comment: 16 pages in PD

    X-ray method to study temperature-dependent stripe domains in MnAs/GaAs(001)

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    MnAs films grown on GaAs (001) exhibit a progressive transition between hexagonal (ferromagnetic) and orthorhombic (paramagnetic) phases at wide temperature range instead of abrupt transition during the first-order phase transition. The coexistence of two phases is favored by the anisotropic strain arising from the constraint on the MnAs films imposed by the substrate. This phase coexistence occurs in ordered arrangement alternating periodic terrace steps. We present here a method to study the surface morphology throughout this transition by means of specular and diffuse scattering of soft x-rays, tuning the photon energy at the Mn 2p resonance. The results show the long-range arrangement of the periodic stripe-like structure during the phase coexistence and its period remains constant, in agreement with previous results using other techniques.Comment: 4 pages, 4 figures, submitted to Applied Physics Letter

    Irrigação e fertirrigação na cultura do mamão.

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    Crescimento do mamoeiro sob irrigação; Floração, pegamento e crescimento de frutos do mamoeiro sob irrigação; Necessidades hídricas e produtividade do mamoeiro; Transpiração de plantas de mamão; Distribuição do sistema radicular e absorção de água pelas raízes; Métodos de irrigação; Manejo da irrigação; Monitoramento do estado da água do solo; Uso do balanço de água no solo; Fertirrigação do mamoeiro; Diagnose foliar

    Aptidão agroclimática do estado da Bahia para o cultivo do mamoeiro.

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    O presente trabalho teve como objetivo determinar a aptidão climática do Estado da Bahia para o cultivo do mamoeiro. Foram utilizadas as variáveis climatológicas temperatura média (Tm), temperatura média máxima (Tx), a umidade relativa do ar (UR) e o déficit hídrico anual acumulado (DEF) como parâmetros para definir as zonas de aptidão. Locais com Tm abaixo de 18oC foram consideradas inaptas ao cultivo do mamoeiro, entre 18oC e 21oC como aptidão moderada, acima de 21oC como aptidão elevada e Tx > 31oC consideradas limitantes para o cultivo de mamoeiro do Grupo solo. UR abaixo de 60% foi considerada inapta para o cultivo. Localidades apresentando valores acumulados de DEF superiores a 150 mm foram consideradas inaptas ao cultivo sem irrigação e moderada para DEF entre 75 e 150 mm. A deficiência hídrica foi a variável mais limitante para produção de mamoeiro em condições de sequeiro (90% da área), sendo que, nas regiões cujo o regime hídrico foi moderado (4%) não houve restrição térmica ou de umidade do ar. Apenas 14% do território apresentam limitações térmicas máximas para o mamoeiro do grupo solo, sendo que para UR foi de 4,5 %. Com relação ao limite térmico inferior, não houve áreas significativas com insuficiência térmica (Tm<18oC), porém 4,5 % da área apresentou moderada aptidão (18 oC< Tm<20oC) associadas à elevada altitude das localidades.CBA 2009
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