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    Propagação de figueira (Ficus carica L.) por meio de estacas retiradas durante o período vegetativo.

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    Na obtenção de mudas de figueira (Ficus carica L.) de raiz nua por meio de estacas lenhosas, além de demandar em torno de um ano para sua obtenção, ocorre alto percentual de perda, requerendo grande quantidade de material vegetal. Com o uso de estacas herbáceas, objetivou-se verificar o seu enraizamento influenciado pela presença e ausência das folhas, coletadas de plantas-matrizes com e sem frutos e tratadas com AIB em diferentes concentrações. As estacas herbáceas foram retiradas da porção mediana de ramos de figueira Roxo de Valinhos preparadas com 25 cm de comprimento e 15 mm de diâmetro aproximadamente e foram imersas em solução de AIB nas concentrações de 0,150 e 300 mg L-1 durante 24 horas. Posteriormente, foram plantadas em sacolas de polietileno preto contendo areia lavada e solo em mistura na proporção de 3:2 v/v como substrato e mantidas em casa-de-vegetação sob nebulização intermitente durante 60 dias. Maiores percentuais de enraizamento, peso da matéria seca das brotações e das raízes foram obtidas em estacas sem folhas e coletadas de plantas-matrizes sem frutos. Constatou-se ainda que não houve necessidade do tratamento das estacas com AIB.Comunicação

    Estudo de diferentes alturas de repicagem na produção de biomassa de porta-enxertos cítricos em sistema hidropônico.

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    A citricultura brasileira é a mais competitiva do mundo, com produção de 19.112.251 toneladas em 2010/11, sendo o Estado de São Paulo o principal produtor, com safra de laranja (2010/11) em torno de 290 milhões de caixas (AGRIANUAL, 2012). Vários são os fatores levados em consideração na ocasião da implantação de um pomar cítrico, porém, é consenso que a escolha de mudas de qualidade atestada é fator preponderante no sucesso da atividade. Pompeu Júnior (2005) enfatiza que os porta-enxertos afetam diversas características das variedades copas, tais como: vigor, produção e sua precocidade, tolerância da planta às adversidades climáticas, além de característica que conferem maior qualidade ao fruto

    ASYMMETRIC LEAVES2-LIKE1gene a member of the AS2/LOB family, controls proximal-distal patterning in Arabidopsis petals

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    The formation and the development of the floral organs require an intercalate expression of organ-specific genes. At the same time, meristem-specific genes are repressed to complete the differentiation of the organs in the floral whorls. In an Arabidopsis activation tagging population, a mutant affected in inflorescence architecture was identified. This gain-of-function mutant, designateddownwards siliques1 (dsl1-D), has shorter internodes and the lateral organs such as flowers are bending downwards, similar to the loss-of-function brevipedicellus (bp) mutant. The affected gene in dsl1-D appeared to be ASYMMETRIC LEAVES2-LIKE1 (ASL1)/LATERAL ORGAN BOUNDARIESdomain gene 36 (LBD36), which is a member of the ASYMMETRIC LEAVES2 (AS2)/LATERAL ORGAN BOUNDARIES (LOB) domain gene family. Analysis of the loss-of-function mutant asl1/lbd36 did not show morphological aberration. Double mutant analysis of asl1/lbd36 together with as2, the ASL1/LBD36 closest homologue, demonstrates that these two members of the AS2/LOB family act partially redundant to control cell fate determination in Arabidopsis petals. Moreover, molecular analysis revealed that overexpression of ASL1/LBD36 leads to repression of the homeobox gene BP, which supports the model that an antagonistic relationship between ASL/LBD and homeobox members is required for the differentiation of lateral organ
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