42 research outputs found

    Stenosis of reverse great saphenous vein graft in infrainguinal arterial revascularization

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    SummaryObjectiveThe aim of this study was to evaluate the prevalence of hemodynamically significant infrainguinal bypasses stenosis using reverse great saphenous vein graft.MethodsFrom March of 2008 to March of 2009, 56 infrainguinal bypasses were performed with reverse great saphenous vein graft in 56 patients. On the 30th post-operative day, 32 out of 56 patients were submitted to vascular ultrasonography. The prevalence of significant graft stenosis was determined. In addition, the diagnosis of stenosis was related to the clinical and surgical characteristics of the patients. The variables analyzed at the moment of diagnosis were the localization of the graft stenosis, the risk factors associated with stenosis and the association of vascular ultrasonography findings with ankle-brachial pressure index (ABI).ResultsThe overall prevalence of significant graft stenosis was 48.4%. Out of the total number of observed stenosis, 19.4% were considered severe, and 29% mild or moderate. There was no significant association between the presence of significant stenosis and the following variables: gender, diabetes, hypertension, smoking, hipercholesterolemia, graft diameter, site of the distal anastomosis, and graft composition. There was a weak agreement between ABI and vascular ultrasonography in detecting stenosis in general (K=0.30; CL95% 0.232 - 0.473; p=0.018). However, there was a substantial agreement in detecting severe stenosis (K=0.75; CL95% 0.655 - 0.811; p=0.0001).ConclusionThere was a high prevalence of stenosis on the 30th post-operative day, mostly localized in the proximal half of the vein graft. There was no significant association of stenosis with clinical and surgical factors analyzed. ABI and vascular ultrasonography had weak agreement with the diagnosis of stenosis in general and an important agreement for the diagnosis of severe stenosis

    Efeitos Adversos após Cardioversao Elétrica em Chagásico com Fibrilaçao Atrial: Exteriorizaçao de Doença do Nó Sinusal e Formaçao de Trombo Gigante Infectado em Cabo-Eletrodo

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    Os autores relatam o caso de um paciente com cardiopatia chagásica crônica e que, por apresentar fibrilaçao atrial, preenchidas as condiçoes para a indicaçao, foi submetido a cardioversao elétrica, com vistas à restauraçao do ritmo sinusal. O objetivo foi alcançado, porém, ocorreu o aparecimento de doença do nó sinusal sintomática, o que motivou o implante de marcapasso cardíaco artificial endocavitário. Desenvolveu quadro clínico de endocardite infecciosa, sendo diagnosticada trombose gigante infectada no cabo-eletrodo. Foi submetido a cirurgia com circulaçao extracorpórea para exérese da mesma, tratado com antibióticos e com implante de marcapasso epimiocárdico. Desenvolveu nefrotoxicidade atribuída a um ou mais dos antibióticos, da qual se recuperou espontaneamente, com base em dados laboratoriais. Enfatizam os autores a necessidade de prudência na indicaçao de restauraçao do ritmo sinusal em casos de fibrilaçao atrial, principalmente quando a cardiopatia de base é a chagásica, na qual o comprometimento do nó sinusal é freqüente e, muitas vezes, inaparente

    Efeitos Adversos após Cardioversao Elétrica em Chagásico com Fibrilaçao Atrial: Exteriorizaçao de Doença do Nó Sinusal e Formaçao de Trombo Gigante Infectado em Cabo-Eletrodo

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    Os autores relatam o caso de um paciente com cardiopatia chagásica crônica e que, por apresentar fibrilaçao atrial, preenchidas as condiçoes para a indicaçao, foi submetido a cardioversao elétrica, com vistas à restauraçao do ritmo sinusal. O objetivo foi alcançado, porém, ocorreu o aparecimento de doença do nó sinusal sintomática, o que motivou o implante de marcapasso cardíaco artificial endocavitário. Desenvolveu quadro clínico de endocardite infecciosa, sendo diagnosticada trombose gigante infectada no cabo-eletrodo. Foi submetido a cirurgia com circulaçao extracorpórea para exérese da mesma, tratado com antibióticos e com implante de marcapasso epimiocárdico. Desenvolveu nefrotoxicidade atribuída a um ou mais dos antibióticos, da qual se recuperou espontaneamente, com base em dados laboratoriais. Enfatizam os autores a necessidade de prudência na indicaçao de restauraçao do ritmo sinusal em casos de fibrilaçao atrial, principalmente quando a cardiopatia de base é a chagásica, na qual o comprometimento do nó sinusal é freqüente e, muitas vezes, inaparente

    Catálogo Taxonômico da Fauna do Brasil: setting the baseline knowledge on the animal diversity in Brazil

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    The limited temporal completeness and taxonomic accuracy of species lists, made available in a traditional manner in scientific publications, has always represented a problem. These lists are invariably limited to a few taxonomic groups and do not represent up-to-date knowledge of all species and classifications. In this context, the Brazilian megadiverse fauna is no exception, and the Catálogo Taxonômico da Fauna do Brasil (CTFB) (http://fauna.jbrj.gov.br/), made public in 2015, represents a database on biodiversity anchored on a list of valid and expertly recognized scientific names of animals in Brazil. The CTFB is updated in near real time by a team of more than 800 specialists. By January 1, 2024, the CTFB compiled 133,691 nominal species, with 125,138 that were considered valid. Most of the valid species were arthropods (82.3%, with more than 102,000 species) and chordates (7.69%, with over 11,000 species). These taxa were followed by a cluster composed of Mollusca (3,567 species), Platyhelminthes (2,292 species), Annelida (1,833 species), and Nematoda (1,447 species). All remaining groups had less than 1,000 species reported in Brazil, with Cnidaria (831 species), Porifera (628 species), Rotifera (606 species), and Bryozoa (520 species) representing those with more than 500 species. Analysis of the CTFB database can facilitate and direct efforts towards the discovery of new species in Brazil, but it is also fundamental in providing the best available list of valid nominal species to users, including those in science, health, conservation efforts, and any initiative involving animals. The importance of the CTFB is evidenced by the elevated number of citations in the scientific literature in diverse areas of biology, law, anthropology, education, forensic science, and veterinary science, among others

    Acesso transeptal vertical ampliado em reoperações valvares mitrais com átrio esquerdo pequeno Extended vertical transseptal approach in mitral valve reoperation with a small left atrium

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    OBJETIVO: Avaliar a abordagem transeptal vertical ampliada em reoperações da valva mitral com átrio esquerdo pequeno. MÉTODO: De janeiro de 2001 a dezembro de 2002, 15 pacientes portadores de doença valvar mitral com indicação de reintervenção cirúrgica, átrio esquerdo pequeno (menor ou igual a 4,0 cm) e fibrilação atrial crônica, foram submetidos à abordagem transeptal vertical ampliada da valva mitral. Nove pacientes (pt) eram do sexo feminino. A idade variou de 22 a 48 anos. As indicações cirúrgicas foram: disfunção de prótese mitral (seis pt); insuficiência mitral (cinco pt) e dupla lesão mitral (quatro pt). Três pacientes apresentavam insuficiência aórtica associada e um pt, insuficiência tricúspide. Nove (60%) pacientes encontravam-se em ICC CF III da NYHA e seis (40%), em CF IV. RESULTADOS: A exposição do aparelho valvar mitral foi excelente. O tempo de circulação extracorpórea variou de 65 a 150 min (média = 95min). Foram implantadas próteses em todos os pacientes (15 mitrais, três aórticas e um tricúspide). A mortalidade hospitalar foi de 6,7%, com um óbito devido a baixo débito cardíaco e falência de múltiplos órgãos. Um (6,7%) paciente apresentou broncopneumonia na fase hospitalar. Dez pacientes permaneceram com fibrilação atrial, três pt reverteram para ritmo sinusal e um evoluiu com ritmo juncional. A permanência hospitalar média foi de 8,2 dias. Doze (85,7%) pacientes encontram-se em CF I e dois (14,3%) em CF II. A curva atuarial de sobrevida é de 92,5 % em 22 meses de seguimento. CONCLUSÃO: A técnica cirúrgica empregada proporciona excelente visibilização do aparelho valvar mitral, com baixo índice de complicações.<br>OBJECTIVE: To evaluate the efficacy of the extended vertical transseptal approach in mitral valve reoperation with a small left atrium. METHOD: From January 2001 to December 2002, 15 patients with previous mitral operations, small left atrium and atrial fibrillation underwent mitral valve surgery through an extended vertical transseptal incision. There were nine women and six men. Their ages ranged from 22 to 48 years. The main surgical indication was mitral prosthetic dysfunction in six patients, pure mitral regurgitation in five and mitral stenosis with regurgitation in four. Three patients had associated aortic regurgitation and one patient had associated tricuspid regurgitation. Nine patients (60%) were in congestive heart failure function class III (NYHA) and six patients (40%) in function class IV. RESULTS: In all patients this approach provided excellent exposure. The cardiopulmonary bypass time ranged from 65 to 150 minutes (mean = 95 minutes). The mitral valve was replaced in 15 patients, the aortic valve in three and the tricuspid valve in one. One patient died secondary to cardiogenic shock and multiple organ failure (hospital mortality 7.1%). Another patient had pneumonia in the postoperative period (morbidity 6.7%). Ten patients remained in atrial fibrillation, three regained sinus rhythm and one was in nodal rhythm. The mean hospital stay was 8.2 days. Twelve patients (85%) have been in NYHA functional class I and two patients (15%) in functional class II. Actuarial survival rate at 22 months is 92.5%. CONCLUSION: The extended vertical transseptal approach provides excellent mitral valve exposure without inherent complications

    Surgical Aspects of No-Touch Saphenous Vein Graft Harvesting in CABG: Clinical and Angiographic Follow-Up at 3 Months

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    Abstract With more than 800,000 coronary artery bypass grafting (CABG) operations annually worldwide and the saphenous vein being the most common conduit used, there is no question that improving saphenous vein graft patency is one of the most important tasks in CABG. This video describes the no-touch harvesting procedure of the saphenous vein on an 80-year old man with hypertension, hyperlipidemia and a previous myocardial infarction with percutaneous coronary intervention to the right coronary artery. He was complaining of exertional chest pain and was diagnosed with stable angina pectoris. The coronary angiography showed advanced three vessel disease with significant stenoses in the left anterior descending (LAD) artery, two marginal arteries (MAs) and the posterior descending artery (PDA), in addition to an occluded diagonal artery (DA). The patient received a triple sequential no-touch vein graft to the PDA and two MAs together with a double sequential no-touch vein graft to the DA and LAD. A vein graft was used to bypass the LAD due to the age of the patient and the low degree of stenosis in the LAD. The no-touch harvesting technique is described in detail in the film with complete narration. A follow-up of this patient was performed at three months both clinically and with a computed tomography angiography (CTA). No angina pectoris symptoms were reported by the patient and the wounds in the chest and lower limb were completely healed. The CTA showed patent no-touch saphenous vein grafts to all the distal anastomoses

    Aortoplastia redutora com contenção externa associada à troca valvar aórtica em pacientes de alto risco

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    OBJETIVO: Avaliar a evolução de pacientes de alto risco submetidos a aortoplastia redutora com contenção externa associada a troca valvar aórtica. MÉTODOS: Seis pacientes portadores de aneurisma de aorta ascendente e valvopatia aórtica, sendo quatro do sexo masculino, foram incluídos no estudo. Um paciente apresentava insuficiência mitral importante. A idade variou de 61 a 70 anos (média de 65,7 anos). A insuficiência aórtica foi a indicação de troca valvar em 83,3% dos pacientes e a estenose aórtica, em 16,7%. Os critérios de inclusão foram: pacientes portadores de valvopatia aórtica com indicação cirúrgica, aorta ascendente com diâmetro > 5,5 cm, EuroSCORE > 6 e idade acima de 60 anos. O diâmetro da aorta ascendente variou de 57 a 68 mm (média de 63,7 mm). Análise estatística foi realizada utilizando o teste t pareado para as variáveis estudadas, com nível de significância menor que 5%. RESULTADOS: Todos os pacientes foram submetidos a aortoplastia redutora com contenção externa associada a troca valvar aórtica. Não houve mortalidade hospitalar na série estudada. Um (16,7%) paciente apresentou fibrilação atrial no pós-operatório. O diâmetro médio da aorta ascendente foi de 37,0 +4,5 mm aos 6 meses de pós-operatório (P < 0,0001, em relação ao pré-operatório). A curva atuarial de sobrevivência é de 100% ao final de 28 meses de seguimento. CONCLUSÃO: A aortoplastia redutora associada a contenção externa e troca valvar aórtica é uma opção terapêutica com resultados promissores a médio prazo, em pacientes de alto risco cirúrgico portadores de aneurisma de aorta ascendente e valvopatia aórtica
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