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    A importância da identificação precoce do Transtorno do Espectro Autista (TEA) em crianças: uma revisão de literatura: The importance of early identification of Autism Spectrum Disorder (ASD) in children: a literature review

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    O transtorno do espectro autista (TEA) ainda não tem etiologia esclarecida, ele acomete o desenvolvimento de crianças em seus primeiros anos de vida. O quadro clínico do autista é bem diversificado, porém, apresenta sinais de dificuldades na comunicação verbal e não verbal e dificuldade no convívio social. O diagnóstico precoce é de extrema importância no TEA uma vez que enseja a intervenção precoce. O objetivo é de esclarecer como a identificação precoce da criança com transtorno do espectro autista pode ajudar no seu desenvolvimento e interação social. A presente proposta de estudo desenvolveu-se por meio de uma pesquisa bibliográfica do tipo revisão integrativa de literatura. A base de dados foi de algumas bibliotecas digitais, tais como, Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde, popularmente chamado de BIREME, biblioteca nacional em saúde (BVS), portal de periódicos Capes e Scientific Electronic Library Online (SciELO), trabalhos escritos em português e inglês, de publicações de no máximo uma década. Embora os artigos selecionados mostrarem a importância da identificação do diagnóstico precoce do transtorno do espectro autista, pode-se verificar a carência de trabalhos relacionados ao tema no Brasil. Foi possível concluir que através da revisão bibliográfica realizada so­bre o tema, ficou evidente que ainda existem muitas brechas a serem preenchidas para atingir um comportamento satisfatório, no qual concilie um diag­nóstico precoce e um tratamento adequado o diagnóstico precoce para um tratamento eficaz continua sendo um desafio, devendo ser cada vez mais ex­plorado

    Dificuldade do controle glicêmico de crianças insulinodependentes: revisão de literatura: Difficulty in glycemic control of insulin-dependent children: literature review

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    O diabetes é uma doença metabólica resultante do acúmulo de glicose no organismo, podendo ser de origem genética e hereditária. O DM1 é a segunda doença mais comum na infância, e necessita de cuidados cotidianos, com controle e aplicação diária de insulina. A rotina de tratamento complexa e contínua do diabetes tipo 1 pode causar grande sofrimento para as crianças portadoras dessa doença. O objetivo é identificar os aspectos relacionados à dificuldade do controle glicêmico de crianças com diabetes mellitus tipo 1. A pesquisa bibliográfica trata-se de uma revisão integrativa da literatura, na qual utilizou como base de dados, Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Portal de Periódicos CAPES, Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) e como descritores: Diabetes Mellitus, Type 1; Blood Glucose Self-Monitoring e Feeding Behavior. As amostras da pesquisa, foram utilizados artigos com livre acesso na língua portuguesa, publicadas nos últimos 10 anos. A revisão demonstrou dificuldades presentes nas famílias que acabam desorganizando a rotina de todos os integrantes do grupo familiar. A pesquisa evidenciou ainda que os problemas aparecem a partir do diagnóstico da doença. As adequações à nova rotina requerem uma rígida disciplina. A participação da equipe multiprofissional proporciona bons resultados. O planejamento e a aplicação de estratégias são de responsabilidade dos profissionais. O trabalho teve como grande contribuição o levantamento de importantes conhecimentos que podem ajudar a orientação dos profissionais e da família que cuidam de crianças com DM

    A influência do uso do andador no desenvolvimento infantil: uma revisão de literatura: The influence of walking use on child development: a literature review

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    As fases do desenvolvimento motor infantil evoluem de forma progressiva e ordenada, as experiências sensório-motoras vividas neste período serão favoráveis ao alcance da marcha e o aprimoramento desses padrões que serão melhorados pela maturação neurológica. A escolha do presente tema como objeto de estudo, justifica-se pelo fato de que ainda é comum o uso desse dispositivo, uma vez que proporciona independência e facilidade de locomoção ao bebê em um período que ainda apresenta movimentos limitados. Identificar as possíveis influências que o uso do andador infantil promove no desenvolvimento da criança. O trabalho trata-se de uma revisão de literatura, na base de dados das seguintes bibliotecas digitais: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e portal de periódicos Capes dos últimos dez anos. Com os seguintes descritores: andadores, desenvolvimento infantil, equipamento infantil e deficiências do desenvolvimento. Os resultados evidenciaram que os autores têm ideias controversas em relação ao uso dos andadores, algumas pesquisas defendem que o uso causa problemas outro apoiam a ideia que o uso não traz danos ao desenvolvimento motor das crianças. São necessárias novas pesquisas pois existe divergências entre os autores sobre os danos/benefícios do uso do andador no desenvolvimento motor das crianças

    Apresentação clínica da leishmaniose visceral em pacientes portadores do HIV: Análise dos Fatores Relacionados ao Aparecimento da Doença/ Clinical presentation of visceral leishmaniasis in patients with HIV: Analysis of disease-related factors

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    A leishmaniose visceral (LV), também conhecida por calazar, é uma antropozoonose causada por protozoários do gênero Leishmania. É transmitida aos seres humanos através da picada das fêmeas infectadas do mosquito flebotomíneo Lutzomyia longipalpis. Caracteriza-se por apresentar febre, pancitopenia, hipergamaglobulinemia, hepatoesplenomegalia, linfadenopatia e grave comprometimento do estado geral, podendo levar o paciente a óbito se não for instituído tratamento oportuno. Outrora encontrada nas áreas de florestas e vales, tem hoje em dia uma elevada importância em detrimento de ter encontrado como nicho as áreas de alocações recentes das grandes cidades, onde passa a co-infectar o homem junto a outras doenças como a AIDS. O significativo aumento do número de pessoas que apresentam ao mesmo tempo infecção pelo vírus HIV e pela L. chagassi tem caracterizado essa associação como um significativo problema de saúde a nível mundial, necessitando que possamos cada vez mais instituir medidas e estudos que determinem desde o início, um melhor prognóstico aos pacientes que as possuem. O presente artigo, visa descrever as principais manifestações clínicas citadas na literatura, que acometem os indivíduos co-infectados, para isso, foi realizada uma revisão integrativa da literatura, nas bases de dados: Biblioteca Nacional em Saúde (BVS), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências Sociais e da Saúde (LILACS) e National Library of Medicine (PUB-MED). Como descritores utilizou-se a associação Leishmanisis, Visceral AND HIV. Foram utilizados como fonte para resultados e discussão, artigos nacionais e internacionais, disponíveis e publicados no período de 2013 a 2017 nos idiomas português, espanhol e inglês, os quais encontraram uma média 4,9% de co-infectados dentre os pacientes analisados, sendo 83,5% desta população pertencente ao sexo masculino e entre as manifestações clínicas, mais pertinentes encontradas na população adscrita, destacamos a presença de febre, perda de peso, anemia e a esplenomegalia, as quais estiveram presentes em 12,5% da população estudada. Tais resultados norteiam os profissionais a fim de que os sintomas supracitados sejam investigadso à luz da infectologia, principalmemte em um País onde não sabemos a real prevalência de tal associação

    Perfil epidemiológico de hanseníase no sertão Pernambucano, Brasil / Epidemiological profile of hanseníase in sertão Pernambucano, Brazil

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    A Hanseníase é uma doença infecciosa crônica causada por Mycobacterium leprae, considerada um grave problema saúde pública mundial. O presente trabalho tem como objetivo traçar um perfil epidemiológico da Hanseníase no sertão pernambucano, tomando por base os dados eletrônicos do SINAN e DATASUS (ambos ligados ao Ministério da Saúde). A partir dessas fontes, realizou-se um estudo de série histórica observacional do tipo transversal dos casos notificados de Hanseníase entre os anos de 2006 a 2017. De acordo com os dados, observa-se que esse agravo apresentou um decréscimo no número de novos casos, na medida em que se constatava 43.642 casos no ano de 2006 contra 26.875 novos casos em 2017. Essa realidade, embora evidencie uma notável redução no número de novos casos de hanseníase, evoca a responsabilidade dos órgãos públicos de saúde no que tange à manutenção do controle desse agravo, assim como a criação de novas medidas que busquem a prevenção e a erradicação desse enfermo no território nacional.
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