A importância da geoquímica de solos em prospeção, a missão do LNEG

Workshop comemorativo do Ano Internacional dos Solos, uma iniciativa do Laboratório Nacional de Energia e Geologia, Comité IGCP da Unesco e Centro Ciência Viva do Lousal

Molybdenite as a rhenium carrier : first results of a spectroscopic approach using synchrotron radiation

The chemical and physical properties of rhenium render it a highly demanded metal for advanced applications in important industrial fields. This very scarce element occurs mainly in ores of porphyry copper-molybdenum deposits associated with the mineral molybdenite, MoS2, but it has also been found in granite pegmatites and quartz veins as well as in volcanic gases. Molybdenite is a typical polytype mineral which crystal structure is based on the stacking of [S-Mo-S] with molybdenum in prismatic coordination by sulphide anions; however, it is not yet clearly established if rhenium ions replace Mo4+ cations in a disordered way or else, if such replacement gives rise to dispersed nanodomains of a rhenium-rich phase. As a contribution to clarify this question, an X-ray absorption spectroscopy (XANES) study using synchrotron radiation was performed at the Re L3-edge of rhenium-containing molybdenite samples. Obtained results are described and discussed supporting the generally accepted structural perspective that rhenium is mainly carried by molybdenite through the isomorphous replacement of Mo, rather than by the formation of dispersed Re-specific nanophase(s)

Optical Studies in Red/NIR Persistent Luminescent Cr‐Doped Zinc Gallogermanate (ZGGO:Cr)

Zn1+xGa2‐2xGexO4 (ZGGO:Cr)‐persistent phosphor, with a molar fraction, x, of x = 0.1, doped with a 0.5% molar of chromium, was synthesised via solid‐state reaction at 1350 °C for 36 h. X‐ray diffraction measurements and Raman spectroscopy evidence a single crystalline phase corresponding to the cubic spinel structure. Room temperature (RT) photoluminescence (PL) and afterglow decay profiles were investigated using above and below bandgap excitation. In both cases, persistent PL was observed for almost 8 h, mainly originating from a Cr3+ defect, the so‐called N2 optical centre. RT PL excitation and diffuse reflectance allow identification of the best pathways of Cr3+ red/NIR emission, as well as estimation of the ZGGO bandgap energy at 4.82 eV. An in‐depth investigation of the observed luminescence at 15 K and temperature‐dependent PL under site‐selective excitation reveals the spectral complexity of the presence of several optically active Cr3+ centres in the ZGGO host that emit in almost the same spectral region. Furthermore, the temperature dependence of the R‐lines’ intensity indicates the existence of thermal populating processes between the different optical centres. Such observations well account for a wide distribution of defect trap levels available for carrier capture/release, as measured by the persistent luminescence decay, from which the carriers are released preferentially to the N2 Cr3+‐related optical centre.publishersversionpublishe

Escala de competências de estudo: resultados de um estudo de validação no Instituto Politécnico de Leiria

Descreve-se um estudo exploratório de construção e validação de uma escala voltada para a avaliação das competências de estudo e abordagens à aprendizagem por parte de alunos do Ensino Superior Politécnico. Uma amostra de 264 alunos foi considerada neste estudo, tendo-se recorrido à Escala de Competências de Estudo (ECE – Almeida & Joly, em preparação). Os resultados, longe de confirmarem as dimensões iniciais propostas pelos autores, parecem identificar duas formas de auto-regulação nos alunos: uma mais centrada nos comportamentos e condutas quotidianas (organização do estudo) e outra mais dirigida por aspectos motivacionais e cognitivos. São apresentados os resultados centrados na delimitação das duas dimensões, assim como a sua associação a níveis de rendimento escolar (disciplinas em atraso e médias obtidas) e diferenciação segundo o género, idade e tipo de curso frequentado pelos alunos. As correlações com o rendimento são mais elevadas tomando a dimensão mais comportamental da autoregulação, sendo que as alunas apresentam médias mais elevadas nas duas dimensões e os alunos mais velhos apresentam níveis mais elevados de auto-regulação em termos motivacionais e cognitivos