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    U.S. and European Freight Railways: The Differences That Matter

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    This paper examines the differences between the United States (U.S.) and European (EU27) freight railways. The inherent or structural factors influencing the railways modal share will be evaluated. It was found that nearly all of the disparity in modal share can be explained by structural or inherent differences, like the competitiveness of non-surface modes, shipment distances (both influenced by geography), and commodity mix (namely, coal). More striking are the differences in productivity, to move the same number of tons seven times, more trains are required in Europe compared with the U.S.. Operational revenues per ton-mile are around two times higher in Europe, while the operational expenses in the U.S. are four times lower than in Europe. It is argued that setting a goal for modal share similar to the U.S. is not realistic for the EU27. A key concern for European freight railways should be the reduction of operational costs, by increasing the trains’ sizes.Distinct policy answers were given to the railroads’ crisis in the post WWII years. Soon after 1980 when reforms were introduced in the U.S. there was a revival of the sector. The same has not happened in Europe, where questions regarding infrastructure financing or the coordination of network investments and operational needs remain

    A Panaceia do Exercício: Como a Prescrição de Intensidade de Exercício Autoselecionada e Imposta se Relaciona com Resultados Afetivos, Cognitivos e Comportamentais-Uma Revisão Sistemática

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    Permitir seleccionar la intensidad del ejercicio se ha propuesto como un método para apoyar la adherencia al ejercicio, pero no se encontró ninguna exploración extensa que contrastara este enfoque con un método de intensidad impuesta. Esta revisión sistemática explora la relación entre la intensidad del ejercicio seleccionada por el usuario y los resultados afectivos, cognitivos y conductuales en contextos de actividad física. La búsqueda se realizó en las bases de datos PubMed, SPORTDiscus y PsycINFO con los criterios de inclusión: (1) experimentales y no experimentales; (2) publicados en una revista revisada por pares; (3) escritos en inglés; (4) que exploraran la autoselección de intensidad y/o la autorregulación en contextosde ejercicio; (5) muestras con individuos de entre 18 y 64 años; y (6) centrados en individuos aparentemente sanos. Veintinueve estudios (N=749 participantes) fueron incluidos para revisión, 25 explorando el ejercicio aeróbico y cuatro de resistencia. En general, la intensidad de ejercicio autoseleccionada mostró mejores resultados afectivos, cognitivos y conductuales positivos en comparación con la prescripción de intensidad de ejercicio impuesta, pero la alta heterogeneidad en los métodos y resultados justifica la precaución al interpretar los resultados. La autoselección de la intensidad puede promover la mejora de las respuestas afectivas, las percepciones de autonomía, la autoeficacia, la intención de ser físicamente activo, y más minutos de participación en el ejercicio. Las discrepancias en los métodos de autoselección de la intensidad, las diferencias en los protocolos de ejercicio y las características de las muestras ponen de manifiesto la necesidad de realizar más estudiosAllowing to select the exercise intensity has been proposed as a method to support exercise adherence, but no extensive exploration was found contrasting this approach to an imposed intensity method. For this matter, this systematic review aimed to explore the relationship between self-selected exercise intensity and affective, cognitive, and behaviouraloutcomes in physical activity settings, and whenever possible, compare this approach to other forms of exercise intensity prescription. Search wasconductedin the PubMed, SPORTDiscus, and PsycINFO databases (last search date July 2022) with the following inclusion criteria: (1) experimental and non-experimental; (2) published in a peer-reviewed journal; (3) written in English; (4) exploring intensity self-selection and/or self-regulation in exercise settings; (5) samples with individuals aged between 18 and 64 years; and (6) focused on apparently healthy individuals. Twenty-nine studies (N=749 participants) were included in this review, 25 exploring aerobic exercise and four resistance training activities. Overall, self-selected exercise intensity showed better positive affective, cognitive, and behaviouraloutcomes compared to imposed exercise intensity prescription, but high heterogeneity on the methods and outcomes warrant caution when interpreting the results. Self-selected intensity may promote improved affective responses, autonomy perceptions, self-efficacy, intention to be physically active,and more minutes of exercise participation. However, discrepancy on the intensity self-selection methods, exercise protocol differences, and samples characteristics, highlight the need for further studies on the topic to better understand the possible magnitude of this effectPermitir a seleção da intensidade do exercício tem sido proposto como um método para apoiar a adesão ao exercício, mas não foi encontrada nenhuma exploraçãoextensiva que contrastasse esta abordagem com um método de intensidade imposta. Por esta razão, esta revisão sistemática teve como objetivo explorar a relação entre a intensidade do exercício autosselecionada e os resultados afetivos, cognitivos e comportamentais em contextos de atividade física e, sempre que possível, comparar esta abordagem comoutrasformas de prescrição da intensidade do exercício. A pesquisa foi realizada nas bases de dados PubMed, SPORTDiscus e PsycINFO (última data de pesquisa em julho de 2022) com os seguintes critérios de inclusão:(1) experimentais e não-experimentais; (2) publicados numa revista com revisão por pares; (3) escritos em inglês; (4) que explorassem a autosseleção da intensidade e/ou a autorregulação em contextos de exercício; (5) amostras com indivíduos com idades compreendidas entre os 18 e os 64 anos; e (6) focados em indivíduos aparentemente saudáveis. Vinte e nove estudos (N=749 participantes) foram incluídos nesta revisão, 25 explorando o exercício aeróbico e quatro atividades de treino de resistência. Em geral,a intensidade de exercício autosselecionada mostrou melhores resultados positivos a nível afetivo, cognitivo e comportamental em comparação com a prescrição de intensidade de exercício imposta, mas a elevada heterogeneidade dos métodos e dos resultados justifica cautela na interpretação dos resultados. Aintensidade autosselecionada pode promover melhores respostas afetivas, perceções de autonomia, autoeficácia, intenção de ser fisicamente ativo e mais minutos de participação no exercício. No entanto, a discrepância entre os métodos de autosseleção da intensidade, as diferenças entre os protocolos de exercício e as características das amostras, realçam a necessidade de mais estudos sobre o tema para melhor compreender a possível magnitude deste efeit

    Boletim agrometeorológico de 2007 para o Município de Teresina, Piauí.

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    bitstream/item/87996/1/DOC1810001.pd

    Boletim Agrometeorológico de 2010 para o Município de Teresina, Piauí.

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    Neste boletim, são apresentados valores diários de temperatura do ar (média, máxima e mínima), umidade relativa do ar, velocidade do vento corrigida para 2 m de altura, insolação, evapotranspiração de referência, precipitação pluviométrica e pressão atmosférica referentes ao ano de 2010. Também são apresentadas, graficamente, as normais climatológicas referentes aos anos de 1980 a 2009 e o balanço hídrico climatológico de 2010.bitstream/item/83453/1/Doc-210-Boletim-agrometeorologico-the-2010.pd

    Boletim agrometeorológico de 2009 para o Município de Teresina, PI.

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    Neste boletim, são apresentados valores diários de temperatura do ar (média, máxima e mínima), umidade relativa do ar, velocidade do vento corrigida para 2 m de altura, insolação, evapotranspiração de referência, precipitação pluviométrica e pressão atmosférica referentes ao ano de 2009. Também são apresentadas, graficamente, as normais climatológicas referentes aos anos de 1980 a 2008 e o balanço hídrico climatológico de 2009.bitstream/item/83439/1/Doc-206-Boletim-agrometeorologico-the-2009.pd

    Boletim agrometeorológico de 2008 para o Município de Teresina, PI.

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    bitstream/item/80704/1/documento-200.pd

    Metodologia para simulação de elementos climáticos em planilha eletrônica.

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    Metodologia; Teste de aderência; Simulação da precipitação; Simulação da evapotranspiração de referência.bitstream/item/35874/1/Doc68.pd

    Comprometimento com o trabalho : padrões em diferentes contextos organizacionais

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    11 p. : il.A pesquisa sobre comprometimento com a organização, a carreira e o sindicato tem requerido a análise de como o trabalhador estrutura, simultaneamente, seus comprometimentos diante desses três focos. Após identificar oito padrões de comprometimento em uma amostra de 1.029 trabalhadores de 20 organizações brasileiras, este estudo analisa a distribuição desses padrões em quatro contextos organizacionais, diferenciados quanto ao nível e ao tipo de inovação organizacional implementada como demanda dos processos de transformação econômica e tecnológica. Os resultados apontam que a clássica organização burocrática diferencia-se significativamente das demais organizações inovadoras pela maior presença de padrões com baixo comprometimento organizacional. ___________________________________________________________________________________ ABSTRACTThe research on organizational, career and union commitment has been requiring the analysis of how the worker simultaneously structures his or her commitments towards these three foci. After identifying eight commitment patterns in a sample of 1,029 workers from twenty Brazilian organizations, this study analyses the distribution of those patterns in four organizational contexts. These contexts were differentiated according to the level and type of organizational innovation which had been implemented as a demand from economic and technological processes. The results demonstrate that the classic bureaucratic organization is significantly different from the other innovative organizations: it includes more low organizational commitment patterns

    A Panaceia do Exercício: Como a Prescrição de Intensidade de Exercício Autoselecionada e Imposta se Relaciona com Resultados Afetivos, Cognitivos e Comportamentais - Uma Revisão Sistemática

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    Allowing to select the exercise intensity has been proposed as a method to support exercise adherence, but no extensive exploration was found contrasting this approach to an imposed intensity method. For this matter, this systematic review aimed to explore the relationship between self-selected exercise intensity and affective, cognitive, and behavioral outcomes in physical activity settings, and whenever possible, compare this approach to other forms of exercise intensity prescription. Search was conducted in the PubMed, SPORTDiscus, and PsycINFO databases (last search date July 2022) with the following inclusion criteria: (1) experimental and non-experimental; (2) published in a peer-reviewed journal; (3) written in English; (4) exploring intensity self-selection and/or self-regulation in exercise settings; (5) samples with individuals aged between 18 and 64 years; and (6) focused on apparently healthy individuals. Twenty-nine studies (N=749 participants) were included in this review, 25 exploring aerobic exercise and four resistance training activities. Overall, self-selected exercise intensity showed better positive affective, cognitive, and behavioral outcomes compared to imposed exercise intensity prescription, but high heterogeneity on the methods and outcomes warrant caution when interpreting the results. Self-selected intensity may promote improved affective responses, autonomy perceptions, self-efficacy, intention to be physically active, and more minutes of exercise participation. However, discrepancy on the intensity self-selection methods, exercise protocol differences, and samples characteristics, highlight the need for further studies on the topic to better understand the possible magnitude of this effect.Permitir seleccionar la intensidad del ejercicio se ha propuesto como un método para apoyar la adherencia al ejercicio, pero no se encontró ninguna exploración extensa que contrastara este enfoque con un método de intensidad impuesta. Esta revisión sistemática explora la relación entre la intensidad del ejercicio seleccionada por el usuario y los resultados afectivos, cognitivos y conductuales en contextos de actividad física. La búsqueda se realizó en las bases de datos PubMed, SPORTDiscus y PsycINFO con los criterios de inclusión: (1) experimentales y no experimentales; (2) publicados en una revista revisada por pares; (3) escritos en inglés; (4) que exploraran la autoselección de intensidad y/o la autorregulación en contextos de ejercicio; (5) muestras con individuos de entre 18 y 64 años; y (6) centrados en individuos aparentemente sanos. Veintinueve estudios (N=749 participantes) fueron incluidos para revisión, 25 explorando el ejercicio aeróbico y cuatro de resistencia. En general, la intensidad de ejercicio autoseleccionada mostró mejores resultados afectivos, cognitivos y conductuales positivos en comparación con la prescripción de intensidad de ejercicio impuesta, pero la alta heterogeneidad en los métodos y resultados justifica la precaución al interpretar los resultados. La autoselección de la intensidad puede promover la mejora de las respuestas afectivas, las percepciones de autonomía, la autoeficacia, la intención de ser físicamente activo, y más minutos de participación en el ejercicio. Las discrepancias en los métodos de autoselección de la intensidad, las diferencias en los protocolos de ejercicio y las características de las muestras ponen de manifiesto la necesidad de realizar más estudios.Permitir a seleção da intensidade do exercício tem sido proposto como um método para apoiar a adesão ao exercício, mas não foi encontrada nenhuma exploração extensiva que contrastasse esta abordagem com um método de intensidade imposta. Por esta razão, esta revisão sistemática teve como objetivo explorar a relação entre a intensidade do exercício autosselecionada e os resultados afetivos, cognitivos e comportamentais em contextos de atividade física e, sempre que possível, comparar esta abordagem com outras formas de prescrição da intensidade do exercício. A pesquisa foi realizada nas bases de dados PubMed, SPORTDiscus e PsycINFO (última data de pesquisa em julho de 2022) com os seguintes critérios de inclusão: (1) experimentais e não-experimentais; (2) publicados numa revista com revisão por pares; (3) escritos em inglês; (4) que explorassem a autosseleção da intensidade e/ou a autorregulação em contextos de exercício; (5) amostras com indivíduos com idades compreendidas entre os 18 e os 64 anos; e (6) focados em indivíduos aparentemente saudáveis. Vinte e nove estudos (N=749 participantes) foram incluídos nesta revisão, 25 explorando o exercício aeróbico e quatro atividades de treino de resistência. Em geral, a intensidade de exercício autosselecionada mostrou melhores resultados positivos a nível afetivo, cognitivo e comportamental em comparação com a prescrição de intensidade de exercício imposta, mas a elevada heterogeneidade dos métodos e dos resultados justifica cautela na interpretação dos resultados. A intensidade autosselecionada pode promover melhores respostas afetivas, perceções de autonomia, autoeficácia, intenção de ser fisicamente ativo e mais minutos de participação no exercício. No entanto, a discrepância entre os métodos de autosseleção da intensidade, as diferenças entre os protocolos de exercício e as características das amostras, realçam a necessidade de mais estudos sobre o tema para melhor compreender a possível magnitude deste efeito
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