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    Métodos de preservação in vitro de urediniósporos de Puccinia kuehnii

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    Com o objetivo de avaliar métodos de preservação de urediniósporos de Puccinia kuehnii, conduziram-se dois bioensaios sendo o primeiro (B1) com diferentes métodos de desidratação e o segundo (B2), com diferentes métodos de reidratação. Em B1 foi adicionado um grânulo de sílica gel para preservação dos urediniósporos nos tubos de microcentrífuga. Foram coletadas folhas com sintomas de ferrugem alaranjada, P. kuehnii, da cultivar de cana-de-açúcar SP89 1115. Os urediniósporos do agente causal de ferugem foram extraídos das folhas com o auxílio de bomba a vácuo. Posteriormente, estes foram acondicionados em tubos de microcentrífuga. Os tratamentos para B1 foram: l- desidratação em sílica gel, liofilização e sem desidratação; ll- temperatura ambiente (20ºC), geladeira (5ºC), congelador (-20ºC) e deep-freezer (-80ºC). Para B2 os tratamentos foram: l- desidratação em sílica gel e sem desidratação; ll- temperatura ambiente (20ºC), geladeira (5ºC), congelador (-20ºC) e deep-freezer (-80ºC); lll- com reidratação e sem reidratação nas avaliações. Para ambos os bioensaios foi realizada a germinação inicial, outras aos 15 e 30 dias de armazenamento e posteriormente a cada 30 dias, até 180 dias. Prepararam-se suspensões de urediniósporos em água e uma alíquota de 0,1 mL foi transferida para placas de Petri contendo meio ágar-água (15g L-1). Essas permaneceram a 20ºC, no escuro. Para a avaliação da viabilidade, procedeu-se a contagem de 200 urediniósporos por placa. Os dados foram submetidos à análise de variância não paramétrica de Kruskal-Wallis e complementadas com o teste de Dunn. Os resultados demonstraram que a viabilidade decresceu em função do tempo, sendo que os melhores tratamentos atingiram 27,6% e 6,6% aos 30 dias, e 12,0% e 1,9% aos 60 dias, para B1 e B2, respectivamente. O método da desidratação em sílica gel seguido do armazenamento a -80ºC foi o único que apresentou urediniósporos viáveis (1,2%) aos 180 dias, para B1. No B2, o melhor método foi preservação com desidratação, armazenados a 5ºC, sem reidratação. Esse método apresentou melhor porcentagem de germinação aos 120 dias (0,4%). Não foi observada influência do fator choque térmico na recuperação de urediniósporos viáveis em B2. A inclusão de grânulo de sílica gel no tubo de microcentrífuga permitiu a recuperação da viabilidade dos urediniósporos aos 180 dias

    Intravenous immune globulin suppresses angiogenesis in mice and humans

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    Human intravenous immune globulin (IVIg), a purified IgG fraction composed of ~ 60% IgG1 and obtained from the pooled plasma of thousands of donors, is clinically used for a wide range of diseases. The biological actions of IVIg are incompletely understood and have been attributed both to the polyclonal antibodies therein and also to their IgG (IgG) Fc regions. Recently, we demonstrated that multiple therapeutic human IgG1 antibodies suppress angiogenesis in a target-independent manner via FcγRI, a high-affinity receptor for IgG1. Here we show that IVIg possesses similar anti-angiogenic activity and inhibited blood vessel growth in five different mouse models of prevalent human diseases, namely, neovascular age-related macular degeneration, corneal neovascularization, colorectal cancer, fibrosarcoma and peripheral arterial ischemic disease. Angioinhibition was mediated by the Fc region of IVIg, required FcγRI and had similar potency in transgenic mice expressing human FcγRs. Finally, IVIg therapy administered to humans for the treatment of inflammatory or autoimmune diseases reduced kidney and muscle blood vessel densities. These data place IVIg, an agent approved by the US Food and Drug Administration, as a novel angioinhibitory drug in doses that are currently administered in the clinical setting. In addition, they raise the possibility of an unintended effect of IVIg on blood vessels
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