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    Risco de luxação patelar em joelhos com instabilidade patelar potencial analisando altura patelar tomográfica / Risk Of Patellar Luxation In Knees With Potential Patellar Instability Analyzing Tomographic Patellar Height

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    Identificar medidas tomográficas de Altura Patelar Tomográfica em Repouso, Contração e Flexão que permitam confirmar o diagnóstico e formular gráficos de probabilidade de luxação patelar em Instabilidades Patelares Potenciais.Métodos:1.705 membros inferiores foram analisados pelas medidas tomográficas baseados no Protocolo da Escola LyonesaEstudo de 921 indivíduos sendo363 (39,4%) do gênero masculino e 558 (60,6%) do gênero feminino com média de idade de 33,7 ± 11,2 anos distribuídos em 4 grupos: Normal – N (n = 87) joelhos de indivíduos assintomáticos para os quais foram tomadas as medidas tomográficas protocolares. Grupo Síndrome Patelar Dolorosa–SPD (n=596) pacientes com clínica de dor ou falseamento e ausência de critérios maiores positivos nas medidas tomográficas. Grupo Instabilidade Patelar Potencial–IPP (n=1.070). A estimativa da diferença entre médias realizada pelo teste t de Student, a diferença entre medianas, para variáveis de distribuição assimétrica realizada pelo teste de Mann-Whitney e a comparação das medidas entre o grupos realizado pela Análise da Variância (ANOVA) e Análise da Variância de Kruskal-Wallis.Curvas ROC foram construídas para estimar os pontos de corte e respectivos índices de sensibilidade e especificidade em cada grupo. A probabilidade de luxação foi estimada por meio de regressão logística univariada. Foi mensurada em 3D sagital da altura patelar em repouso, contração e flexão em todos os grupos. Resultados: Observou-se prevalência do desalinhamento patelar em mulheres (58,7% no grupo IPP e 64,7% no Grupo IPO), A média de idade dos pacientes da amostra foi de 33,6 + 11,2 anos (16 a 72 anos) no grupo IPP e de 27,9 + 13,0 anos (16 a 75 anos) no grupo IPO Quando se correlacionou o grupo normal com os grupos IPP E IPO as três medidas de altura patelar apresentaram índices semelhantes de sensibilidade e especificidade; mas ao se correlacionar os grupos IPP e IPO as três apresentaram baixos índices de sensibilidade e especificidade para o diagnóstico diferencial. Ou seja, bom para dar o diagnóstico, mas não para o prognóstico. A probabilidade de luxação no grupo IPP foi calculada em cada medida: ISR (repouso), ISC (contração) e ISF (flexão) Conclusões: O cálculo da altura patelar tomográfico demonstrou-se eficiente e comprovou que Patela Alta é causa de instabilidade patelar e predispõem a luxação da mesma. Os gráficos de probabilidade desenvolvidos podem ser utilizados como preditivos em pacientes que apesar de instáveis ainda não luxaram suas patelas

    The value of open-source clinical science in pandemic response: lessons from ISARIC

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    ISARIC-COVID-19 dataset: A Prospective, Standardized, Global Dataset of Patients Hospitalized with COVID-19

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    The International Severe Acute Respiratory and Emerging Infection Consortium (ISARIC) COVID-19 dataset is one of the largest international databases of prospectively collected clinical data on people hospitalized with COVID-19. This dataset was compiled during the COVID-19 pandemic by a network of hospitals that collect data using the ISARIC-World Health Organization Clinical Characterization Protocol and data tools. The database includes data from more than 705,000 patients, collected in more than 60 countries and 1,500 centres worldwide. Patient data are available from acute hospital admissions with COVID-19 and outpatient follow-ups. The data include signs and symptoms, pre-existing comorbidities, vital signs, chronic and acute treatments, complications, dates of hospitalization and discharge, mortality, viral strains, vaccination status, and other data. Here, we present the dataset characteristics, explain its architecture and how to gain access, and provide tools to facilitate its use
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