32 research outputs found

    EFFECTS OF QIGONG ON CELL-FREE MYOSIN PHOSPHORYLATION: PRELIMINARY EXPERIMENTS

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    This work examines the effect of Qigong from two experienced practitioners on in vitro cellfree myosin phosphorylation. This system has a demonstrated sensitivity to variations in static magnetic fields above and below ambient values. The results show that both Qigong practitioners were able to consistently yield results similar to those observed for variations in applied magnetic fields near the ambient level. Qigong treatment with the myosin reaction mixture in the ambient magnetic field reduced phosphorylation in each experiment by an average of approximately 15% (p < .05). For trials with the myosin samples in a magnetic shield, two of four (one for each practitioner) Qi treatments yielded significant reductions in phosphorylation (average approximately 10%, p < .05). These effects were somewhat lower and not as consistent as those obtained under ambient field conditions. The results obtained in this study demonstrate that Qigong practice can consistently affect a biologically relevant enzyme system. requiring no physical contact between the practitioner and the sample. The mechanisms of the Qigong effects observed in this study are as yet unclear

    Non-Thermal Radio Frequency and Static Magnetic Fields Increase Rate of Hemoglobin Deoxygenation in a Cell-Free Preparation

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    The growing body of clinical and experimental data regarding electromagnetic field (EMF) bioeffects and their therapeutic applications has contributed to a better understanding of the underlying mechanisms of action. This study reports that two EMF modalities currently in clinical use, a pulse-modulated radiofrequency (PRF) signal, and a static magnetic field (SMF), applied independently, increased the rate of deoxygenation of human hemoglobin (Hb) in a cell-free assay. Deoxygenation of Hb was initiated using the reducing agent dithiothreitol (DTT) in an assay that allowed the time for deoxygenation to be controlled (from several min to several hours) by adjusting the relative concentrations of DTT and Hb. The time course of Hb deoxygenation was observed using visible light spectroscopy. Exposure for 10–30 min to either PRF or SMF increased the rate of deoxygenation occurring several min to several hours after the end of EMF exposure. The sensitivity and biochemical simplicity of the assay developed here suggest a new research tool that may help to further the understanding of basic biophysical EMF transduction mechanisms. If the results of this study were to be shown to occur at the cellular and tissue level, EMF-enhanced oxygen availability would be one of the mechanisms by which clinically relevant EMF-mediated enhancement of growth and repair processes could occur

    Revestimento cerâmico com utilização de rejunte industrializado de base cimentícia : estudo do fenômeno da mancha d'água

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    Placas cerâmicas esmaltadas para revestimento são uma opção consagrada no mercado brasileiro e mundial para revestimento de pisos e paredes. Entretanto, este tipo de revestimento, apesar de ser comumente empregado em todos os tipos de edificações, não está isento de manifestações patológicas, como a mancha d’água. Este é um efeito meramente estético e facilmente identificável, que nada mais é do que o manchamento da superfície da placa cerâmica para revestimento em função da presença de água e que desaparece quando a placa seca novamente. Para uma placa cerâmica esmaltada para revestimento não apresentar o problema, é preciso que a camada de engobe (camada que fica entre o corpo cerâmico e o esmalte) seja pouco porosa, evitando que a água que molhou o corpo cerâmico (base) da peça ascenda e fique retida sob o esmalte. Em áreas molhadas, como pisos de boxes de banheiros, existe a possibilidade de ocorrência do problema. Nessa situação, caso o rejunte utilizado não seja impermeável e a placa utilizada no revestimento permita o aparecimento da mancha d’água, é provável que o problema se verifique sempre que o box for utilizado. Assim, este trabalho versa sobre a capacidade de um rejunte industrializado de base cimentícia impedir ou não a observação da mancha d’água em peças sujeitas a tal problema. Dessa forma, foi efetuada a imersão parcial em água para peças obtidas em obras para comparação visual da ocorrência ou não do problema. Em seguida, para placas que apresentaram a mancha d’água, foi realizada a molhagem do box em que placas respectivas estão assentadas e se observou se o rejuntamento utilizado foi suficiente para evitar a mancha d’água. Foram coletadas e ensaiadas seis placas diferentes, sendo que três destas apresentaram a mancha d’água após o ensaio de imersão parcial em água. Após executar a molhagem do box para as placas correspondentes, verificou-se que apenas uma das placas apresentou a mancha d’água. Entretanto, não se pode chegar a uma conclusão sobre a influência do rejunte em impedir a mancha d’água, pois a amostra não é representativa dentro de um universo extenso de placas cerâmicas esmaltadas e rejuntes

    Revestimento cerâmico com utilização de rejunte industrializado de base cimentícia : estudo do fenômeno da mancha d'água

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    Placas cerâmicas esmaltadas para revestimento são uma opção consagrada no mercado brasileiro e mundial para revestimento de pisos e paredes. Entretanto, este tipo de revestimento, apesar de ser comumente empregado em todos os tipos de edificações, não está isento de manifestações patológicas, como a mancha d’água. Este é um efeito meramente estético e facilmente identificável, que nada mais é do que o manchamento da superfície da placa cerâmica para revestimento em função da presença de água e que desaparece quando a placa seca novamente. Para uma placa cerâmica esmaltada para revestimento não apresentar o problema, é preciso que a camada de engobe (camada que fica entre o corpo cerâmico e o esmalte) seja pouco porosa, evitando que a água que molhou o corpo cerâmico (base) da peça ascenda e fique retida sob o esmalte. Em áreas molhadas, como pisos de boxes de banheiros, existe a possibilidade de ocorrência do problema. Nessa situação, caso o rejunte utilizado não seja impermeável e a placa utilizada no revestimento permita o aparecimento da mancha d’água, é provável que o problema se verifique sempre que o box for utilizado. Assim, este trabalho versa sobre a capacidade de um rejunte industrializado de base cimentícia impedir ou não a observação da mancha d’água em peças sujeitas a tal problema. Dessa forma, foi efetuada a imersão parcial em água para peças obtidas em obras para comparação visual da ocorrência ou não do problema. Em seguida, para placas que apresentaram a mancha d’água, foi realizada a molhagem do box em que placas respectivas estão assentadas e se observou se o rejuntamento utilizado foi suficiente para evitar a mancha d’água. Foram coletadas e ensaiadas seis placas diferentes, sendo que três destas apresentaram a mancha d’água após o ensaio de imersão parcial em água. Após executar a molhagem do box para as placas correspondentes, verificou-se que apenas uma das placas apresentou a mancha d’água. Entretanto, não se pode chegar a uma conclusão sobre a influência do rejunte em impedir a mancha d’água, pois a amostra não é representativa dentro de um universo extenso de placas cerâmicas esmaltadas e rejuntes

    Effects of Pulsed Electromagnetic Fields on Postoperative Pain: A Double-Blind Randomized Pilot Study in Breast Augmentation Patients

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    Abstract Background Postoperative pain may be experienced after breast augmentation surgery despite advances in surgical techniques which minimize trauma. The use of pharmacologic analgesics and narcotics may have undesirable side effects that can add to patient morbidity. This study reports the use of a portable and disposable noninvasive pulsed electromagnetic field (PEMF) device in a double-blind, randomized, placebo-controlled pilot study. This study was undertaken to determine if PEMF could provide pain control after breast augmentation. Methods Forty-two healthy females undergoing breast augmentation for aesthetic reasons entered the study. They were separated into three cohorts, one group (n = 14) received bilateral PEMF treatment, the second group (n = 14) received bilateral sham devices, and in the third group (n = 14) one of the breasts had an active device and the other a sham device. A total of 80 breasts were available for final analysis. Postoperative pain data were obtained using a visual analog scale (VAS) and pain recordings were obtained twice daily through postoperative day (POD) 7. Postoperative analgesic medication use was also followed. Results VAS data showed that pain had decreased in the active cohort by nearly a factor of three times that for the sham cohort by POD 3 (p \ 0.001), and persisted at this level to POD 7. Patient use of postoperative pain medication correspondingly also decreased nearly three times faster in the active versus the sham cohorts by POD 3 (p \ 0.001). Conclusion Pulsed electromagnetic field therapy, adjunctive to standard of care, can provide pain control with a noninvasive modality and reduce morbidity due to pain medication after breast augmentation surgery

    Electromagnetic Stimulation for Wound Repair

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