O USO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA NO RECONHECIMENTO DO PATRIMÔNIO CULTURAL: ALGUNS MAPAS AFETIVOS DO BAIRRO DA VÁRZEA (RECIFE - PE)

A Várzea do Capibaribe era, na Capitania de Pernambuco, em meados do século XVI, território de forte influência no mercado açucareiro. Com terras férteis e água em abundância, chegou a possuir 16 engenhos, naquele período inicial da colonização. Com o desenvolvimento urbano, tornou-se o segundo maior bairro da cidade do Recife, e um importante polo cultural e universitário. Ainda preserva alguns monumentos do período colonial, que têm mantido uma forte ligação com os seus moradores, que realizam, em seu dia a dia, diversas atividades que divulgam as expressões e bens culturais naturais daquele bairro. Observando este vínculo entre os moradores da Várzea e seus patrimônios, os integrantes do Laboratório de Educação Patrimonial da UFPE (LEDUP) e alunos do curso de design da UFPE, junto à Escola Municipal de Artes João Pernambuco, da Várzea, iniciaram, em 2019, o levantamento desses bens culturais, baseado na metodologia dos inventários participativos idealizados pelo IPHAN. Com base nesses inventários, foi elaborada uma cartografia temática do bairro com elaboração de mapas didáticos, atribuindo informações sobre o patrimônio cultural, histórico e arqueológico. O propósito foi fornece mapas para manuseio da comunidade do bairro, como forma de retorno das atividades acadêmicas realizadas na universidade

Arqueologia Subaquática Musealizada: Uma Proposta de Visitação ao Sítio de Naufrágio Vapor Pirapama, Recife, PE, Brasil

Trabalho apresentado no Simpósio 4 da VI Reunião da SAB Nordeste 202

A Gestão de Acervos e o Desafio da Extroversão nas Reservas Técnicas Arqueológicas: A Proposição do Núcleo de Visitação da Universidade Federal de Pernambuco, NUVIS-UFPE

Trabalho apresentado no Simpósio 13 da VI Reunião da SAB Nordeste 202

Arqueologia e Comunidades na Gestão do Patrimônio Cultural - As Bibliotecas Vivas e o Resgate da História da (des)ocupação do Arruado do Engenho do Meio, Recife, PE

Trabalho apresentado no Simpósio 3 da VI Reunião da SAB Nordeste 202