16 research outputs found

    DIAGNÓSTICO DOS SOLOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO APA

    Get PDF
    O trabalho foi realizado com o objetivo de diagnosticar o estado atual dos solos, com base em pesquisas de campo, bibliográfica, documental, meio eletrônico e entrevista. Após a análise constatou-se que há predominância de pontos fracos alinhados às ameaças, mostrando que a área é ambientalmente frágil e vem passando por um processo de degradação ambiental, o que promove a deteriorização dos solos e consequentemente da qualidade de suas águas.

    Atributos de fertilidade do solo e produtividade de milho e soja influenciados pela rochagem

    Get PDF
    A crescente demanda por alimentos sem prejuízos ambientais, aliada ao reaproveitamento de recursos naturais, é o principal problema no âmbito das pesquisas científicas atuais e que desafia o agronegócio. Assim, objetivou-se com o presente trabalho avaliar os atributos químicos do solo e a produtividade das culturas de milho e soja em resposta a adição de pó de basalto associados ou não ao bioativo Penergetic. O experimento foi desenvolvido em condições de campo, num delineamento experimental em blocos ao acaso, distribuídos em esquema fatorial (5x2). Foram avaliadas cinco doses de pó de basalto (0, 2, 4, 8 e 16 Mg ha-1), associados ou não ao bioativo, com quatro repetições. Foram avaliados nas áreas úteis de todas as parcelas os componentes de produtividade das culturas de milho e soja. Após a colheita da soja coletou-se solo para a determinação dos atributos químicos do solo. Os incrementos nos teores dos nutrientes no solo, após 16 meses da aplicação do pó de basalto e bioativo, foram relativamente baixos. Mesmo após a colheita de duas safras de grãos, o solo manteve a faixa adequada de interpretação dos atributos químicos do solo. A produtividade das culturas de milho e soja não foram influenciadas pela adição do pó de basalto e do bioativo.

    SILICATAGEM NO SOLO E NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO MILHO

    Get PDF
    A busca por uma alternativa social, ambiental e economicamente mais vantajosa às fontes convencionais de nutrientes torna especialmente importante o estudo do potencial de rochas silicatadas para o emprego na agricultura. O silício é considerado um elemento benéfico para várias culturas, e o seu uso na agricultura tem se intensificado nos últimos anos. Neste sentido, objetivou-se com o estudo avaliar o potencial de uso de pós de rochas silicatadas no fornecimento de silício para o solo e para a cultura do milho. Para tal foram realizados dois experimentos, um com pó de basalto e outro com pó de serpentinito. O delineamento experimental para ambos os experimentos foi o de blocos ao acaso, distribuídos em esquema fatorial 5x2, sendo, cinco doses do pó de rocha (0, 2, 4, 8 e 16 Mg ha-1), associados ou não a bioativo, com quatro repetições. As variáveis analisadas foram o teor de silício foliar, disponibilidade de silício no solo e componentes de produção da cultura do milho. A adição de pó de basalto no solo contribuiu para a redução dos teores de silício na folha. O uso do pó de serpentinito no solo contribuiu para a elevação dos teores de Si no solo. A utilização dos pós de rochas não interferiu nos componentes de produção, nem na produtividade do milho.

    Alterações nos atributos químicos do solo com aplicação de pó de basalto

    Get PDF
    Diante da importância de encontrar fontes alternativas de fertilizantes para a agricultura, o presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito da adição crescente de pó de basalto associado ou não a bioativo, sobre a disponibilidade de nutrientes no solo, durante três períodos de incubação. O experimento foi desenvolvido em delineamento experimental inteiramente casualizado, distribuídos em esquema fatorial (5x2x3). Foram avaliados cinco doses de pó de basalto (0, 2, 4, 8 e 16 Mg ha-1), associados ou não a bioativos (0 e 0,1 g saco-1) e três tempos de incubação do solo com o pó de basalto (30, 90 e 120 dias), com quatro repetições. O experimento foi realizado em casa-de-vegetação, na Faculdade de Ciências Agrárias, da Universidade Federal da Grande Dourados. Após os períodos de incubação, determinaram-se os valores de K, Ca, Mg, pH, H+Al e P dos solos incubados. O uso de pó de basalto no solo resulta em aumento significativo nos teores de Ca e Mg e nos valores de SB e V%, aos 90 dias da aplicação. O pó de basalto pode ser considerado como uma fonte alternativa de fertilizante e corretivo do solo. A pequena liberação dos nutrientes do pó de basalto indica que tal material não pode ser utilizado como a principal fonte de nutrientes às plantas

    ROCHAGEM COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A FERTILIZAÇÃO DE SOLOS

    Get PDF
    O estudo de fontes alternativas de nutrientes às plantas é de extrema importância, com vistas à redução dos impactos sociais, econômicos e ambientais. Diante da importância de encontrar fontes alternativas de fertilizantes para a agricultura, o presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito da adição de pó de basalto associado ou não a bioativo sobre os atributos químicos do solo, após períodos de incubação. O experimento foi desenvolvido em delineamento experimental inteiramente casualizado, distribuídos em esquema fatorial (5x2x3). Foram avaliados cinco doses de pó de basalto (0, 2, 4, 8 e 16 Mg ha-1), associados ou não a bioativos (0 e 0,1 g recipiente-1) e três tempos de incubação do solo com o pó de basalto (30, 90 e 120 dias), com quatro repetições. O experimento foi realizado em casa-de-vegetação, na Faculdade de Ciências Agrárias, da Universidade Federal da Grande Dourados. Após os períodos de incubação, determinaram-se os valores de acidez ativa, acidez potencial, K, Ca, Mg e P dos solos incubados. Os resultados foram submetidos à análise de variância. O uso de pó de basalto no solo resultou em aumento significativo nos teores de Ca e Mg e nos valores de SB e V% aos 90 dias da incubação do solo. Aos 90 dias da reação do pó de basalto no solo, a dose de 12 Mg ha-1 de pó de basalto proporcionou a máxima redução da acidez ativa. O pó de basalto pode ser considerado como uma fonte alternativa de fertilizante e corretivo do solo de baixo custo, o que resulta, ainda, em prática agrícola de menor impacto ambiental. Entretanto, a baixa solubilidade do pó de basalto indica que tal material não pode ser utilizado como a principal fonte de nutrientes às plantas.

    Silicon-phosphorus interactions in soils cultivated with bean plants - doi: 10.4025/actasciagron.v36i1.17240

    No full text
    Aiming to evaluate the effects of doses silicon and phosphorus on the phosphate nutrition and production in bean plants, two experiments were conducted in a greenhouse using two soils, Orthic Quartzarenic Neosol (RQo) and Dystroferric Red Latosol (LVdf). Each soil was subjected to three incubation sequences: the first with lime to raise the base saturation to 50%, the second with silicic acid, Si with three doses (0, 240 and 410 and 0, 330 and 560 mg dm-3, respectively, for RQo and LVdf) and the third with basic fertilisation, including phosphorus at four different doses (0, 80, 240 and 410 and 0, 110, 330 and 560 mg dm-3 for RQo and LVdf, respectively). The experiment was performed using a completely randomised 3 x 4 factorial, with four replications. The application of Si did not influence the dry matter production of the aerial part (APDM) or the grain dry matter (DGM) and P accumulation in the aerial part of the bean plants, yet the higher doses of Si increased the accumulation of Si in the APDM. The application of P increased the yield of the APDM and DGM and phosphorus accumulation in the APDM of the bean plants.  

    SILICATAGEM NO SOLO E NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO MILHO

    No full text
    A busca por uma alternativa social, ambiental e economicamente mais vantajosa às fontes convencionais de nutrientes torna especialmente importante o estudo do potencial de rochas silicatadas para o emprego na agricultura. O silício é considerado um elemento benéfico para várias culturas, e o seu uso na agricultura tem se intensificado nos últimos anos. Neste sentido, objetivou-se com o estudo avaliar o potencial de uso de pós de rochas silicatadas no fornecimento de silício para o solo e para a cultura do milho. Para tal foram realizados dois experimentos, um com pó de basalto e outro com pó de serpentinito. O delineamento experimental para ambos os experimentos foi o de blocos ao acaso, distribuídos em esquema fatorial 5x2, sendo, cinco doses do pó de rocha (0, 2, 4, 8 e 16 Mg ha-1), associados ou não a bioativo, com quatro repetições. As variáveis analisadas foram o teor de silício foliar, disponibilidade de silício no solo e componentes de produção da cultura do milho. A adição de pó de basalto no solo contribuiu para a redução dos teores de silício na folha. O uso do pó de serpentinito no solo contribuiu para a elevação dos teores de Si no solo. A utilização dos pós de rochas não interferiu nos componentes de produção, nem na produtividade do milho.

    ROCHAGEM COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A FERTILIZAÇÃO DE SOLOS

    No full text
    O estudo de fontes alternativas de nutrientes às plantas é de extrema importância, com vistas à redução dos impactos sociais, econômicos e ambientais. Diante da importância de encontrar fontes alternativas de fertilizantes para a agricultura, o presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito da adição de pó de basalto associado ou não a bioativo sobre os atributos químicos do solo, após períodos de incubação. O experimento foi desenvolvido em delineamento experimental inteiramente casualizado, distribuídos em esquema fatorial (5x2x3). Foram avaliados cinco doses de pó de basalto (0, 2, 4, 8 e 16 Mg ha-1), associados ou não a bioativos (0 e 0,1 g recipiente-1) e três tempos de incubação do solo com o pó de basalto (30, 90 e 120 dias), com quatro repetições. O experimento foi realizado em casa-de-vegetação, na Faculdade de Ciências Agrárias, da Universidade Federal da Grande Dourados. Após os períodos de incubação, determinaram-se os valores de acidez ativa, acidez potencial, K, Ca, Mg e P dos solos incubados. Os resultados foram submetidos à análise de variância. O uso de pó de basalto no solo resultou em aumento significativo nos teores de Ca e Mg e nos valores de SB e V% aos 90 dias da incubação do solo. Aos 90 dias da reação do pó de basalto no solo, a dose de 12 Mg ha-1 de pó de basalto proporcionou a máxima redução da acidez ativa. O pó de basalto pode ser considerado como uma fonte alternativa de fertilizante e corretivo do solo de baixo custo, o que resulta, ainda, em prática agrícola de menor impacto ambiental. Entretanto, a baixa solubilidade do pó de basalto indica que tal material não pode ser utilizado como a principal fonte de nutrientes às plantas.
    corecore