3 research outputs found

    Digestibilidade aparente de resíduos de frutas para o tambaqui (Colossoma macropomum)

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    The objective of this study was to determine the apparent digestibility coefficient (ADC) of dry matter (DM), crude protein (CP) and ethereal extract (EE) from fruit processing residues to tambaqui (Colossoma macropomum). The fruits residues tested were guava, mango and two types of acerola, being named acerola I (residue obtained from the second stage of pulp processing) and acerola II (residue of the first stage of the pulp processing). A reference diet and four test diets were formulated, the diets with the ingredients tested were composed of 70% 27 reference diet and 30% test ingredient, all diets were incorporated with 0.5% chromium oxide III (Cr2O3), as an external marker. Tambaqui juveniles were used (n=40) of 63.5 ± 2.68 g and 52 15.25 ± 0.65 cm (mean ± SD), distributed in five conical tanks (100 L). The experimental design was in blocks with three repetitions per time. The ADC of the tested ingredients showed a difference (P <0.05) with respect to DM, and the mango residue with the highest value 72.78 ± 24.62%. There was no difference for CP with values between 75.44 ± 7.40 for mango and 84.71 56 ± 4.77 % for acerola II, the EE differed (P <0.05) with the highest ADC for acerola I 73.76 ± 57 1.83 and mango 75.86 ± 10.45 %. The results showed that tambaqui takes advantage of the nutrients present in the fruit residue tested, which makes it possible to use them in their diet.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESO presente estudo teve como objetivo determinar o coeficiente de digestibilidade aparente da matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e extrato etéreo (EE) dos resíduos do beneficiamento de frutas para o tambaqui (Colossoma macropomum). Os resíduos de frutas testados foram goiaba, manga e dois tipos de acerola, sendo nomeados de acerola I (resíduo obtido a partir do segundo estágio de despolpamento) e acerola II (resíduo do primeiro estágio do despolpamento). Foram formuladas uma ração referência e quatro rações teste. As rações com os ingredientes testados foram constituídas de 70% da ração referência e 30% do ingrediente teste, todas as rações foram incorporadas com 0,5% de óxido de cromo III (Cr2O3), como marcador externo. Foram utilizados juvenis de tambaqui (n=40) com 63,5 ± 2,68 g e 15,25 ± 0,65 cm (média ± desvio), distribuídos em cinco tanques de fundo cônico (100 L). O delineamento experimental foi em blocos casualizados com três repetições por tempo. Os CDA dos ingredientes testados demonstraram diferença (P<0,05) com relação a MS, sendo o resíduo de manga com o maior valor 72,78 ± 24,62 %. Não houve diferença para a PB com valores entre 75,44 ± 7,40 para manga e 84,71 ± 4,77% para acerola II, o EE diferiu (P<0,05) tendo os maiores CDA para a acerola I 73,76 ± 1,83 e a manga 75,86 ± 10,45 %. Os resultados mostraram que o tambaqui aproveita bem os nutrientes presentes nos resíduos de frutas testados, o que possibilita o uso destes na sua dieta

    Digestibilidade aparente da quirera e farelo de arroz para o tambaqui (Colossoma macropomum, Cuvier, 1818)

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    Os coeficientes de digestibilidade aparente (CDA) de subprodutos do beneficiamento do arroz (farelo e quirera de arroz) foram estimados para o tambaqui (Colossoma macropomum). Juvenis com peso médio de 63,5 g (± 2,7g) foram distribuídos em tanques de fundo cônico com capacidade de 100 L. Uma dieta referência foi formulada de acordo com as exigências nutricionais do tambaqui, enquanto duas dietas-teste foram constituídas de 70% da dieta referência e 30% de farelo ou quirera de arroz, sendo incorporado 0,5% de óxido de cromo como marcador externo. A determinação do CDA foi realizada pelo método de Guelph modificado com a coleta das excretas por sedimentação e quantificação do óxido de cromo. Os CDAs da matéria seca (MS), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), fibra bruta (FB) e energia bruta (EB) da dieta referência foram 71,7; 88,9; 86,1; 42,6 e 91,6%, respectivamente. Os CDAs da dieta com o farelo de arroz foram semelhantes à da dieta referência (MS, 72,6%; PB, 90,2%; EE, 86,0%; FB, 48,8% e EB, 86,1%). A dieta com quirera apresentou CDAs de 74,3% para MS, 88,2% para PB; 82,8% para EE, 55,7% para FB e 84,1% para EB. O farelo e a quirera de arroz foram altamente digeridos pelo tambaqui, podendo ser utilizados como ingredientes em dietas para essa espécie
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