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    A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO FORMAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL BRASILEIRA

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    Integrating women in the Brazilian labor market is a result of a woman's transition process in the social, political and economic. The advance them in the labor market shows itself present in all sectors of activity over the years. The "ghettos" compress male with female offensive. Thus, the purpose of this article is to analyze women's participation in the Brazilian civil construction labor market and the socioeconomic profile of working women. The data are from Cancels List of Social Information - RAIS the Ministry of Labor and Employment - MTE and include the time frame between 2006 and 2012. The results show the advancement of female participation in the formal labor market of the Brazilian civil construction, with higher than male occupational rate of growth in all sectors of construction in the years in question. In terms of demographic and socioeconomic characteristics, it can be observed concentration of employed women aged 30-30 years in establishments micro sized and education between high school and higher education. Moreover, there have markedly higher participation of women leaving their jobs in less than a year, in addition to the high concentration of busy earning income by up to 1 minimum wage.A inserção feminina no mercado de trabalho brasileiro é resultado de um processo de transição da mulher nas relações sociais, políticas e econômicas. O avanço delas no mercado de trabalho mostra-se presente em todos os setores de atividade ao longo dos anos. Os “guetos” masculinos comprimem-se com a ofensiva feminina. Diante disso, o objetivo deste artigo é analisar a participação feminina no mercado de trabalho da construção civil brasileira e o perfil socioeconômico das mulheres ocupadas. Os dados são da Relação Anula de Informações Sociais – RAIS do Ministério do Trabalho e do Emprego – MTE e contemplam o recorte temporal nos anos de 2006 e 2012. Os resultados mostram o avanço da participação feminina no mercado de trabalho formal da construção civil brasileira, com taxa de crescimento ocupacional superior à masculina em todos os setores da construção nos anos em apreço. Em relação às características demográficas e socioeconômicas, pode-se observar concentração de mulheres ocupadas na faixa etária de 30 a 39 anos, em estabelecimentos de microporte e com escolaridade entre o ensino médio e o ensino superior. Ademais, registraram-se participação acentuadamente elevada de mulheres deixando seus postos de trabalho em menos de um ano, além da forte concentração de ocupadas auferindo rendimentos em até 1 salário mínimo

    ALOCAÇÃO ESPACIAL DE ESTABELECIMENTOS E DE EMPREGO FORMAL NO CULTIVO DE CANA-DE-AÇÚCAR: BRASIL– 1994-2011.

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    este artigo tem como objetivo analisar a localização espacial e o emprego formal no cultivo de cana-de-açúcar no Brasil. Para tanto, serão utilizados dados da Relação Anual de Informações Sociais – RAIS do Ministério do Trabalho e do Emprego – MTE. Metodologicamente, recorre-se a uma revisão de literatura e em seguida à construção do Quociente Locacional – QL e do Coeficiente de Localização – CL. Os resultados mostram que há concentração de estabelecimentos produtores de cana-de-açúcar na região Sudeste e que o Nordeste se destaca com perda de participação ao longo dos anos. No que se refere ao QL dos estabelecimentos, a dinâmica do Sudeste se destacou em detrimento das demais, com elevação do índice ao longo dos anos, enquanto as demais o reduziram. Em consequência disso, o QL emprego também apresenta divergência nessa região, com crescimento, enquanto nas demais houve redução do índice. Já em relação ao CL, os índices se aproximam de zero, o que denota participação relativamente semelhante às demais atividades agropecuárias na geração de empregos nas regiões brasileiras, sobretudo redução constante ao longo dos anos. No caso das regiões mais dinâmicas, o Nordeste reduz o CL e o Sudeste aumenta levemente ao longo dos anos observados
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