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Efeitos da atividade física sobre desfechos de saúde mental: revisão rápida de revisões sistemáticas
Objetivo: Sintetizar as evidências científicas sobre efeitos de AF na saúde mental. Métodos: Realizou-se uma revisão rápida de revisões sistemáticas (RS) publicadas de 2017 a 2021, por meio de buscas em sete bases eletrônicas da literatura. A avaliação da qualidade metodológica das RS foi realizada com a ferramenta AMSTAR 2. Resultados: Esta revisão aborda os efeitos da AF em pessoas sem diagnóstico de transtornos mentais. Dezesseis RS foram incluídas, sendo classificadas como de confiança baixa e criticamente baixa. Observaram-se benefícios de exercícios aeróbicos, anaeróbicos, terapias complementares e atividades combinadas sobre desfechos clínicos e não-clínicos, em crianças, jovens, adultos e idosos. Eventos adversos relacionados a exercícios aeróbicos foram relatados em uma RS. Conclusões: Os resultados indicam que a AF pode ser benéfica à saúde mental e qualidade de vida de pessoas de todas as faixas etárias. No entanto, é necessário considerar as limitações metodológicas e a heterogeneidade dos estudos quanto a intervenções e populações estudadas
Efficacy, effectiveness, and safety of methylphenidate in the treatment of Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD): a systematic review with meta-analysis
Introdução: O transtorno de déficit de atenção e de hiperatividade (TDAH) é afecção psiquiátrica complexa que afeta crianças e adolescentes em fase escolar e que pode continuar na fase adulta. Diversos tratamentos farmacológicos são utilizados isoladamente ou concomitantemente a outras intervenções psicossociais, sendo metilfenidato um dos mais prescritos. Contudo, o fármaco (e os demais) não está disponível na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais no Sistema Único de Saúde, no entanto, muitos municípios e até alguns estados da Federação fizeram a inclusão de metilfenidato em suas listas de medicamentos. Assim, compreender os efeitos e a segurança no uso de metilfenidato no tratamento de crianças e adolescentes com TDAH é indispensável para ampliar as opções de tratamento que se julguem necessários. Objetivos: Avaliar a eficácia e segurança de metilfenidato no tratamento de crianças e adolescentes com diagnóstico de TDAH. Métodos: Realizou-se uma revisão sistemática com metanálise de ensaios clínicos randomizados (ECR) e de coortes abrangendo crianças e adolescentes ( 6 anos a 18 anos) com diagnóstico de TDAH que usaram metilfenidato em comparação a outros fármacos. As buscas foram feitas em quatro bases de dados científicas (Pubmed, Embase, Cochrane, Lilacs) e na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, utilizando descritores de saúde apropriados e com validade pela Biblioteca da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. O risco de viés foi avaliado por meio de instrumento da Colaboração Cochrane para ensaios clínicos (e ROBINS-I [Risk of Bias of Non-randomised Studies of Interventions] para as coortes). Foram analisados os resultados de sintomas de desatenção, hiperatividade, impulsividade, desempenho escolar, qualidade de vida e eventos adversos. Resultados: Foram incluídos 33 estudos, sendo 28 ECR e cinco coortes. Os estudos compararam metilfenidato a 13 fármacos: Adderall®; agomelatina; amantidina; atomoxetina; bupropiona; buspirona; modafinil; memantina; lisdexanfetamina; risperidona; selegilina; teofilina; venlafaxina. Os sintomas de TDAH em crianças e adolescentes foram examinados em 29 escalas/questionários, e investigados os eventos adversos em geral e 35 deles específicos. A maioria dos estudos apresentou algum tipo de risco de viés considerado incerto ou alto. Na melhora de sintomas de TDAH, não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os medicamentos, exceto nas metanálises de CGI-I <2 Clinical Global Impression Improvement, com pontuação que varia de muitíssimo melhor ou muito melhor) e CGI ADHD-S (Clinical Global Impressions-ADHD-Severity scale - gravidade da afecção). Os demais resultados de sintomas de TDAH que não puderam ser agrupados, e se apresentam de forma narrativa com resultados a favor de metilfenidato por análise de um estudo, segundo distintos questionários e escalas: CGI-S (Clinical Global Impression-Severity Scale), ADHD-RS-IV-Parent (ADHD-RS-IV-Parent ADHD-Rating Scale-IV versão para pais), ADHD-RS-IV-Teacher (ADHD-RS-IV - Teacher ADHD-Rating Scale-IV versão para professores), ADHD-RS-IV(ADHD-RS-IV - ADHD rating scale IV revision), T-DSM-IV-S (Turgay DSM-IV based Child and Adolescent Behavior Disorders Screening and Rating Scale), C-GAS (Children Global Assessment Scale), PSQ (Parental Satisfaction Questionnaire), WFIRS-P (Weiss Functional Impairment Rating Scale-Parent Report). Houve efeitos inconclusivos, também em somente um estudo, nas escalas de WCT (Wisconsin Card Sorting Test), CBCL (Child Behavior Checklist), SAICA (Social Adjustment Inventory for Children and Adolescents), YSR (Youth Self Report) e SDQ (Strengths and Difficulties Questionnaire). Metilfenidato apresentou menor ocorrência de evento adverso estatisticamente significante relacionado a manifestação de vômito, sonolência, náusea, tontura, fadiga e anorexia. Na avaliação do conjunto de evidências (GRADE - Grading of Recommendation, Assessment, Development and Evaluation), a confiança foi considerada baixa para melhora clínica (CGI-I) e moderada para eventos adversos gerais. Conclusões: O metilfenidato pode ser opção de primeira escolha combinada a tratamentos psicossociais para crianças acima de 6 anos e adolescentes com diagnóstico de TDAH, em situações bem especificadasIntroduction: Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) is a complex psychiatric condition that affects school-aged children and adolescents and may persist into adulthood. Various pharmacological treatments are used either alone or in conjunction with other psychosocial interventions, with methylphenidate being one of the most prescribed. However, the medication (and others) is not available in the National List of Essential Medicines in the Unified Health System. Nevertheless, many municipalities and even some states have included methylphenidate on their medication lists. Therefore, understanding the effects and safety of methylphenidate in the treatment of children and adolescents with ADHD is essential to broaden the available treatment options as deemed necessary. Objectives: To evaluate the efficacy and safety of methylphenidate in the treatment of children and adolescents diagnosed with ADHD. Methods: A systematic review with meta-analysis of randomized clinical trials (RCTs) and cohorts involving children and adolescents ( 6 to 18 years) diagnosed with ADHD who used methylphenidate compared to other drugs was conducted. Searches were performed in four scientific databases (PubMed, Embase, Cochrane, Lilacs) and the Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, using appropriate health descriptors validated by the Library of the Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Bias risk was assessed using the Cochrane Collaboration tool for clinical trials and ROBINS-I (Risk of Bias of Non-randomised Studies of Interventions) for cohorts. Results of inattention, hyperactivity, impulsivity symptoms, academic performance, quality of life, and adverse events were analyzed. Results: Thirty-three studies were included, comprising 28 RCTs and five cohorts. The studies compared methylphenidate to 13 drugs: Adderall®; agomelatine; amantadine; atomoxetine; bupropion; buspirone; modafinil; memantine; lisdexamfetamine; risperidone; selegiline; theophylline; venlafaxine. ADHD symptoms in children and adolescents were examined on 29 scales/questionnaires, and adverse events in general and 35 specific ones were investigated. Most studies showed some level of bias risk considered uncertain or high. Regarding the improvement of ADHD symptoms, no statistically significant differences were observed between medications, except in meta-analyses of CGI-I <2 (Clinical Global Impression - Improvement, with scores ranging from \"much improved\" or \"very much improved\") and CGI ADHD-S (Clinical Global Impressions-ADHD-Severity scale - severity of the condition). Other ADHD symptom results that couldn\'t be grouped and are presented narratively showed favorable outcomes for methylphenidate based on one study, according to various questionnaires and scales: CGI-S (Clinical Global Impression-Severity Scale), ADHD-RS-IV-Parent (ADHD-RS-IV-Parent ADHD-Rating Scale-IV versão para pais), ADHD-RS-IV-Teacher (ADHD-RS-IV - Teacher ADHD-Rating Scale-IV versão para professores), ADHD-RS-IV(ADHD-RS-IV - ADHD rating scale IV revision), T-DSM-IV-S (Turgay DSM-IV based Child and Adolescent Behavior Disorders Screening and Rating Scale), C-GAS (Children Global Assessment Scale), PSQ (Parental Satisfaction Questionnaire), WFIRS-P (Weiss Functional Impairment Rating Scale-Parent Report). Inconclusive effects were also found in only one study on WCT (Wisconsin Card Sorting Test), CBCL (Child Behavior Checklist), SAICA (Social Adjustment Inventory for Children and Adolescents), YSR (Youth Self Report) and SDQ (Strengths and Difficulties Questionnaire)scales. Methylphenidate had statistically significant fewer adverse events related to vomiting, drowsiness, nausea, dizziness, fatigue, and anorexia. In the evaluation of the evidence set (GRADE - Grading of Recommendation, Assessment, Development and Evaluation), confidence was considered low for clinical improvement (CGI-I) and moderate for general adverse events. Conclusions: Methylphenidate may be a first-choice option combined with psychosocial treatments for children aged 6 and above and adolescents diagnosed with ADHD, in well-specified situation
Integration of evidence into Theory of Change frameworks in the healthcare sector: A rapid systematic review
Background Theory of Change (ToC) has become an established approach to design and evaluate interventions. While ToC should—in line with the growing international focus on evidence-informed health decision-making–consider explicit approaches to incorporate evidence, there is limited guidance on how this should be done. This rapid review aims to identify and synthesize the available literature on how to systematically use research evidence when developing or adapting ToCs in the health sector. Methods A rapid review methodology using a systematic approach, was designed. Eight electronic databases were consulted to search for peer-reviewed and gray publications detailing tools, methods, and recommendations promoting the systematic integration of research evidence in ToCs. The included studies were compared, and the findings summarized qualitatively into themes to identify key principles, stages, and procedures, guiding the systematic integration of research evidence when developing or revising a ToC. Results This review included 18 studies. The main sources from which evidence was retrieved in the ToC development process were institutional data, literature searches, and stakeholder consultation. There was a variety of ways of finding and using evidence in ToC. Firstly, the review provided an overview of existing definitions of ToC, methods applied in ToC development and the related ToC stages. Secondly, a typology of 7 stages relevant for evidence integration into ToCs was developed, outlining the types of evidence and research methods the included studies applied for each of the proposed stages. Conclusion This rapid review adds to the existing literature in two ways. First, it provides an up-to-date and comprehensive review of the existing methods for incorporating evidence into ToC development in the health sector. Second, it offers a new typology guiding any future endeavors of incorporating evidence into ToCs
Integration of evidence into Theory of Change frameworks in the healthcare sector: A rapid systematic review.
BackgroundTheory of Change (ToC) has become an established approach to design and evaluate interventions. While ToC should-in line with the growing international focus on evidence-informed health decision-making-consider explicit approaches to incorporate evidence, there is limited guidance on how this should be done. This rapid review aims to identify and synthesize the available literature on how to systematically use research evidence when developing or adapting ToCs in the health sector.MethodsA rapid review methodology using a systematic approach, was designed. Eight electronic databases were consulted to search for peer-reviewed and gray publications detailing tools, methods, and recommendations promoting the systematic integration of research evidence in ToCs. The included studies were compared, and the findings summarized qualitatively into themes to identify key principles, stages, and procedures, guiding the systematic integration of research evidence when developing or revising a ToC.ResultsThis review included 18 studies. The main sources from which evidence was retrieved in the ToC development process were institutional data, literature searches, and stakeholder consultation. There was a variety of ways of finding and using evidence in ToC. Firstly, the review provided an overview of existing definitions of ToC, methods applied in ToC development and the related ToC stages. Secondly, a typology of 7 stages relevant for evidence integration into ToCs was developed, outlining the types of evidence and research methods the included studies applied for each of the proposed stages.ConclusionThis rapid review adds to the existing literature in two ways. First, it provides an up-to-date and comprehensive review of the existing methods for incorporating evidence into ToC development in the health sector. Second, it offers a new typology guiding any future endeavors of incorporating evidence into ToCs
SÍNTESE DE EVIDÊNCIAS PARA POLÍTICAS DE SAÚDE: REDUZINDO AS TAXAS DE CIRURGIA CESARIANA NO BRASIL (Atualização)
O Brasil é o segundo país com as taxas mais elevadas de cirurgia cesariana no mundo, muito além da recomendação de 10 a 15% da Organização Mundial da Saúde (WHO et al., 2015). O uso excessivo e desnecessário de tecnologias na atenção ao parto e nascimento tem contribuído para aumentar os riscos à saúde de mães e recém-nascidos. Dessa forma, o objetivo do projeto é levantar opções efetivas para a redução das cesáreas no Brasi
Adesão, barreiras e facilitadores no tratamento de hipertensão arterial: revisão rápida de evidências
Objetivo. Identificar estratégias para aumentar a adesão ao tratamento de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e descrever as barreiras e os facilitadores para implementação dessas estratégias na atenção primária à saúde (APS).
Métodos. Foi realizada uma revisão rápida de evidências. Foram incluídas revisões sistemáticas, com ou sem metanálises, publicadas em inglês, espanhol ou português, que avaliaram adultos (18 a ≤ 60 anos) com HAS acompanhados na APS. As buscas foram realizadas em nove bases de dados em dezembro de 2020 e atualizadas em abril de 2022. As revisões sistemáticas incluídas foram avaliadas quanto à qualidade metodológica por meio da ferramenta AMSTAR 2.
Resultados. Foram incluídas 14 revisões sistemáticas sobre estratégias de adesão ao tratamento e três sobre barreiras e facilitadores para implementação. A qualidade metodológica foi moderada em uma revisão sistemática, baixa em quatro e criticamente baixa nas demais. Quatro estratégias foram identificadas como opções para políticas de saúde: ações realizadas por farmacêuticos; ações realizadas por profissionais não farmacêuticos; automonitoramento, uso de aplicativos de celular e mensagens de texto; e oferta de subsídios para aquisição de medicamentos. O baixo letramento digital, o acesso limitado à internet, processos de trabalho e formação incipiente foram barreiras para os profissionais. Foram facilitadores o nível educacional e de letramento em saúde dos usuários, a acessibilidade aos serviços de saúde e o bom relacionamento com os profissionais.
Conclusões. Identificaram-se efeitos positivos de estratégias relacionadas à atenção farmacêutica, automonitoramento e uso de aplicativos de celular e mensagem de texto para aumentar a adesão ao tratamento da HAS no âmbito da APS. Porém, para fins de implementação, é preciso considerar barreiras e facilitadores, além das limitações metodológicas das revisões sistemáticas analisadas
Estratégias de adesão ao tratamento de longo prazo para pessoas adultas com hipertensão arterial na APS
1. Quais são as estratégias efetivas para adesão ao tratamento de longo prazo de pessoas adultas com hipertensão arterial sistêmica na Atenção Primária à Saúde?
2. Quais são as barreiras e facilitadores para adesão terapêutica da pessoa adulta com
hipertensão arterial sistêmica e/ou diabetes mellitus tipo 2 na Atenção Primária à Saúde
(APS)
Efeitos não-clínicos dos diferentes tipos de atividade física no tratamento de pessoas com diabetes, hipertensão ou obesidade
Quais são os efeitos não-clínicos de diferentes tipos de atividade física no tratamento de pessoas com diabetes, hipertensão ou obesidade
Metodologias de monitoramento e avaliação de ações de Promoção da Saúde na Atenção Primária à Saúde
PROTOCOLO DE REVISÃO RÁPIDA: Metodologias de monitoramento e avaliação de ações de Promoção da Saúde na Atenção Primária à Saúde
Pergunta de pesquisa: Quais são as metodologias que têm sido utilizadas para monitorar e avaliar o resultado e o impacto das ações de Promoção da Saúde na Atenção Primária à Saúde?
Problema: Necessidade de realizar monitoramento e avaliação das ações de promoção da saúde na APS
Conceito: Metodologias para monitoramento e avaliação de resultado e impacto
Contexto: Ações de promoção da saúde
Desenho de estudo: Revisão, revisão sistemática, estudos primários
Elaboradores: Lais de Moura Milhomens
Psicóloga, especialista em Saúde Coletiva
Assistente de pesquisa, Instituto de Saúde - SES/SP
http://lattes.cnpq.br/6523793964776033
Letícia Aparecida Lopes Bezerra da Silva
Obstetriz, especialista em Saúde Coletiva
Assistente de pesquisa, Instituto de Saúde - SES/SP
http://lattes.cnpq.br/0923884031059013
Roberta Crevelário de Melo
Gerontóloga, especialista em Informática em Saúde e pós-graduada em Saúde Coletiva e Avaliação de Tecnologia em Saúde
Assistente de pesquisa, Instituto de Saúde - SES/SP
http://lattes.cnpq.br/3707606192544178
Bruna Carolina de Araújo
Fisioterapeuta, especialista em Micropolítica da Gestão e do Trabalho em Saúde e pós-graduada em Saúde Coletiva e Avaliação de Tecnologias em Saúde
Assistente de pesquisa, Instituto de Saúde - SES/SP
http://lattes.cnpq.br/3259907478560577
Cézar Donizetti Luquine Júnior
Psicólogo, especialista em Saúde Coletiva
Assistente de pesquisa, Instituto de Saúde - SES/SP
http://lattes.cnpq.br/3424671335785060
Orientadoras:
Maritsa Carla de Bortoli
Diretora do Núcleo de Fomento e Gestão de Tecnologias de Saúde
Instituto de Saúde - SES/SP
http://lattes.cnpq.br/7215886815063954
Tereza Toma
Pesquisadora Científica VI
Instituto de Saúde - SES/SP
http://lattes.cnpq.br/3621675012351921
Coordenador:
Jorge Otávio Maia Barreto
Pesquisador em Saúde Pública, Fiocruz Brasília
http://lattes.cnpq.br/6645888812991827
Data de elaboração do protocolo: 18/01/202
Fortalecendo a Tradução do Conhecimento para a Promoção da Saúde: revisões rápidas e mapas de evidências
Objetivo Geral: Apoiar o fortalecimento da capacidade institucional do Ministério da Saúde para a incorporação de ferramentas de Tradução do Conhecimento voltados para a Promoção da Saúde. | Objetivos Específicos: a) Desenvolver revisões rápidas sobre questões de alta relevância para as políticas relacionadas com a Promoção da saúde; b) Desenvolver mapas de evidências sobre temas de alta relevância para as políticas relacionadas com a Promoção da saúde; c) Capacitar técnicos do Ministério da Saúde em ferramentas metodológicas para apoiar Políticas Informadas por Evidências (PIE