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    Curva de crescimento em altura de fêmeas Nelore, Aberdeen Angus x Nelore, Canchim x Nelore e Simental x nelore nascidas em duas estações do ano.

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    O objetico neste trabalho foi estimar as curvas de crescimento em alturas de fêmeas Nelo (NEL), Aberdeen Angus x Nelore (AN), Canchim X Nelore (CN) e Simental x Nelore (SN), medidas na garupa dos oito aos 90 meses de idade, nascidas em duas estações do ano (primavera ou outono) e submetidas a dois níveis de suplementação alimentar. Os dados foram ajustados pela função de Brody e os efeitos de grupos genético (GG) e tratamento alimentar (TRAT) sobre a curva foram avaliados separadamente por época de nascimento comparando-se um modelo reduzido, que estimou apenas uma curva independente dos efeitos de GG e TRAT, com modelos mais completos que incluíram os efeitos de GG ou de TRAT. Os resultados obtidos reveleram não haver efeito de suplementação alimentar. Os grupos genéticos estudados aparesentaram curvas de crescimento em altura diferentes entre si também para cada época de nascimento

    Parâmetros genéticos para características de tamanho e condição corporal, eficiência reprodutiva e longevidade em fêmeas da raça Canchim.

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    Objetivou-se estimar a herdabilidade das características tempo de permanência no rebanho (TPR) e idades ao primeiro (IDPP), ao segundo (IDSP) e ao terceiro (IDTP) parto e as correlações genéticas entre essas características e os pesos ajustado e não-ajustado para condição corporal, índice de tamanho corporal e condição corporal à primeira monta, ao primeiro parto e à idade adulta. Os componentes de variância e de co-variância foram estimados pelo método de máxima verossimilhança restrita livre de derivadas, utilizando-se análises uni e bicaracterísticas. Os modelos estatísticos incluíram o efeito genético aditivo direto, como aleatório, e o efeito fixo de grupo de contemporâneos. As estimativas de herdabilidade obtidas das análises unicaracterísticas foram 0,10 ± 0,05 (IDPP); 0,08 ± 0,05 (IDSP); 0,14 ± 0,06 (IDTP) e 0,06 ± 0,00 (TPR), e indicam que provavelmente as características apresentarão baixa resposta à seleção. A seleção para maior peso à idade adulta acarretará redução no tempo de permanência da fêmea no rebanho. A seleção para maiores pesos da fêmea à primeira monta, ao primeiro parto e à idade adulta não deve alterar significativamente as idades ao primeiro, ao segundo e ao terceiro parto. A seleção para os índices de tamanho corporal ou pesos ajustados para condição corporal provavelmente apresentará repostas correlacionadas nas características reprodutivas e de longevidade com tendências semelhantes, mas de maior magnitude em relação à seleção para peso sem ajuste

    Efeitos da linhagem citoplasmática sobre características de crescimento em bovinos da raça Canchim.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar efeitos da linhagem citoplasmática (LC) sobre os pesos ao nascimento (PN), a desmama (PD, 240 dias) e aos 12 meses de idade (P12) de, respecitvamente , 4722, 3852 e 3389 bezerros da raça Canchim, provinientes de acasalamento de touros e vacas 5/8 Charolês + 3/8 Zebu e Canchim.Os animais 5/8 Charolês + 3/8 Zebu foram obtidos do cruzamento alternado entre raças Charolês x Indubrasil

    Estudo da influência da linhagem citoplasmática sobre pesos em bovinos da Raça Canchim.

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    O trabalho teve o objetivo de avaliar os efitos da linhagem citoplasmatica sobre os pesos ao nascimento, a desma e aos 12 meses de idade de respectivamente, 4722, 3852 e 3389 bezerros da raca Canchim

    A alternância do diminutivo –inho/-zinho no português brasileiro: um enfoque variacionista

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    Neste trabalho, investiga-se a alternância do diminutivo -inho/-zinho, delimitando os fatores que determinam a escolha do falante por um ou outro formativo no Português Brasileiro. Mais especificamente, a partir dos pressupostos da Sociolinguística Variacionista, pretende-se analisar a formação produtiva do diminutivo a fim de constatarmos se temos um único sufixo diminutivo ou se se trata de dois processos distintos que dão origem, respectivamente, às formações X-inho e X-zinho. Neste estudo, utilizou-se a técnica de análise de variância multifatorial (ANOVA Multi Way) para medidas repetidas com intervalo de confiança de 95%, a fim de avaliar se o efeito dos fatores sociais (gênero, dialeto regional e faixa etária) é determinante na seleção do(s) sufixo(s) em análise e se há ou não convergência entre as formas diminutivas –inho e/ou -zinho, medidas ao nível de atitudes dos respondentes por um teste de aceitabilidade. Os resultados revelam que há evidência para admitirmos a existência de duas formas distintas no Português Brasileiro, -inho e –zinho, e indicam que há uma interação entre os fatores dialeto regional, gênero e faixa etária na seleção dos referidos sufixos diminutivos

    Herdabilidades e correlações genéticas para peso e perímetro escrotal de machos e características reprodutivas e de crescimento de fêmeas, na Raça Canchim.

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    O objetivo deste trabalho foi estimar as herdabilidades e as correlações genéticas do peso (PI2) e dó perímetro escrotal\{PEI2) aos 12 meses de idade de machos e dos pesos ao primeiro (PPP) e segundo (PSP) partos, ídades ao primeiro (IPP) e segundo (ISP) partos, peso adulto (PAO) e parâmetros A (peso assintótico) e k (taxa de maturação) da curva de Von Bertalanffy de fêmeas, na raça Canchim. Utilizou-se o método da máxima verossimilhança restrita com modelo que incluiu os efeitos fixos de grupo de contemporâneos e efeitos aleatórios de animal. As estimativas de herdabilidade foram iguais a: 0,37 (PI2); 0,30 (PEI2); 0,38 (A); 0,35 (k); 0,12 (IPP); 0,33 (PPP); 0,04 (ISP); 0,39 (PSP); e 0;38 (P AO). As correlações genéticas de P 12 com as características das fêmeas foram iguais a: 0, 19 (parâmetro A); 0,62 (parâmetro k); -0,58 (IPP); 0,69 (PPP); -0,56 (ISP); 0,61 (PSP) e 0,60 (PAO). As correlações genéticas de PE12 com as características das fêmeas foram iguais a: -0,24 (A); 0,27 (k); -0,47 (IPP); 0,09 (PPP); -0,67 (ISP); 0,07 (PSP); e -0,17 (PAO). Estes resultados indicam que P12 e PE12 nos machos e os pesos (PPP,PSPe PAO) e os parâmetros A e k nas fêmeas possúem variação genética aditiva suficiente para que haja resposta à seleção massal. A seleção para aumentar P12 nos machos deve resultar em respostas correlacionadas desejáveis em IPP, ISPe k das fêmeas, mas com aumentos nos pesos (PPP, PSP e PAO). A seleção para aumentar PE12 nos machos deve resultar em respostas favoráveis em IPP, ISP e k das fêmeas, sem causar aumentos no peso adulto

    Herdabilidades e correlações genéticas de características de machos e fêmeas, em um rebanho bovino da raça Canchim.

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    O objetivo foi estimar as herdabilidades e as correlações genéticas do peso (P12) e da circunferência escrotal (CE12) de machos aos 12 meses de idade, da idade de descarte (TPR, tempo de permanência no rebanho) de fêmeas e do número (ND10) e quilogramas (QD10) de bezerros desmamados pelas fêmeas em até dez anos de idade, em um rebanho da raça Canchim (5/8 Charolês + 3/8 Zebu). As estimativas dos componentes de (co)variâncias foram obtidas pelo método bayesiano e amostrador de Gibbs. O modelo estatístico, além do efeito médio global, incluiu os efeitos fixos de ano de nascimento do animal para todas as características, de mês de nascimento para P12 e CE12, e da covariável idade do animal para CE12, e os efeitos aleatórios genético aditivo direto e residual. As estimativas de herdabilidade, obtidas por meio de análises unicaráter, foram iguais a 0,38; 0,52; 0,24; 0,33 e 0,34 para P12, CE12, TPR, ND10 e QD10, respectivamente, indicando que as características possuem variação genética aditiva suficiente para apresentar boa resposta à seleção. As correlações genéticas de TPR (0,33 e 0,33, respectivamente), ND10 (0,38 e 0,30, respectivamente) e QD10 (0,61 e 0,41, respectivamente) com P12 e CE12, obtidas pelas análises bicaráter, sugerem que a seleção com base no peso e na circunferência escrotal dos machos não deve resultar em decréscimo no tempo de permanência das fêmeas no rebanho e no número e quilogramas de bezerros produzidos pelas fêmeas em até dez anos de idade
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