14,096 research outputs found

    Consórcio de girassol e Brachiaria ruziziensis utilizando subdoses de herbicidas graminicidas.

    Get PDF
    O objetivo desse trabalho foi avaliar a supressão do capim-braquiária (Brachiaria ruziziensis) em consórcio com o girassol (Helianthus annuus) e submetida a doses reduzidas de herbicidas inibidores da acetil coenzima A carboxilase (ACCase). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com três repetições. Os tratamentos foram i) testemunha capinada; ii) testemunha sem capina; iii) tepraloxydim 10 g i.a./ha; iv) tepraloxydim 20 g i.a./ha; v) tepraloxydim 40 g i.a./ha; vi) fluazifop-p-butyl 12,5 g i.a./ha; vii) fluazifop-p-butyl 25,0 g i.a./ha; viii) fluazifop-p-butyl 50,0 g i.a./ha. É viável a utilização de doses reduzidas de graminicidas como reguladores de crescimento da B. ruzizizensis. Todos os herbicidas e doses aplicadas foram seletivos para a cultura do girassol. O herbicida tepraloxydim na menor dose (10 g i.a./ha) reduziu o crescimento da forrageira e as duas maiores doses 20 e 40 g i.a./ha causaram alto grau de fitotoxicidade às plantas de B. ruzizizensis e redução total da produção de forragem. As doses do fluazifop-p-butyl suprimiram o crescimento do capim-braquiária, havendo redução de produção de forragem com o aumento das doses desse herbicida

    Girassol Clearfield consorciado com Brachiaria ruziziensis utilizando doses reduzidas de herbicidas inibidores de ACCase.

    Get PDF
    O objetivo desse trabalho foi avaliar a tolerância do girassol (Helianthus annuus) e o estabelecimento do capim-braquiária (Brachiaria ruziziensis) submetidos a doses reduzidas de herbicidas em sistemas de integração lavoura-pecuária. O delineamento experimental foi blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram i) tepraloxydim 10 g i.a./ha; ii) tepraloxydim 20 g i.a./ha; iii) fluazifop-p-butyl 12,5 g i.a./ha; iv) fluazifop-p-butyl 25,0 g i.a./ha; v) clethodim 12,0 g i.a./ha; vi) clethodim 24,0 g i.a./ha; vii) haloxyfop-methyl 6,0 g i.a./ha; viii) haloxyfop-methyl 12,0 g i.a./ha; ix) testemunha sem capina e x) testemunha capinada. É viável a utilização de doses reduzidas de graminicidas como reguladores de crescimento da B. ruzizizensis, reduzindo sua capacidade competitiva com a cultura do girassol. Todas as doses aplicadas causaram supressão do crescimento da B. ruzizizensis, a exceção da maior dose de clethodim e da maior dose de haloxyfop methyl, havendo morte total das plantas da forrageira. No tratamento onde foi aplicada a dose de 12,5 g i.a./ha de fluazifop-p-butyl houve a maior produtividade de fitomassa da forrageira. Todos os tratamentos herbicidas foram seletivos para a cultura do girassol

    Girassol Clearfield consorciado com Brachiaria ruziziensis utilizando herbicidas inibidores da enzima aceto-lactato sintase (ALS).

    Get PDF
    O objetivo desse experimento foi avaliar a tolerância do girassol (Helianthus annuus) e a supressão do capim-braquiária (Brachiaria ruziziensis) a herbicidas inibidores da enzima aceto-lactato sintase (ALS). O delineamento experimental foi blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram i) imazethapyr 30 g i.a./ha; ii) imazethapyr 70 g i.a./ha; iii) imazapyr 75 g e.a./ha; iv) imazapyr 125 g e.a./ha; v) chlorimuron-ethyl 7,5 g i.a./ha; vi) chlorimuron-ethyl 12,5 g i.a./ha; vii) nicosulfuron 8 g i.a./ha; viii) nicosulfuron 20 g i.a./ha; ix) testemunha sem capina e x) testemunha capinada. Os tratamentos com imazethapyr (30 e 70 g i.a./ha), imazapyr (75 e 125 g e.a./ha) e nicosulfuron (8 e 20 g i.a./ha) não causaram injúrias às plantas de girassol. O chlorimuron-ethyl nas doses de 7,5 e 12,5 g i.a./ha resultou em alto grau de fitointoxicação às plantas de girassol. O imazethapyr (30 e 70 g i.a./ha) e o nicosulfuron (8 g i.a./ha) causaram supressão do crescimento das plantas de B. ruziziensis. Entretanto, o imazapyr (75 e 125 g e.a./ha) e a maior dose de nicosulfuron (20 g i.a./ha) afetaram drasticamente a produção de fitomassa da forrageira, com morte das plantas

    Tolerância diferencial de genótipos Clearfield e convencional aos herbicidas inibidores da enzima ALS.

    Get PDF
    O objetivo do presente trabalho foi comparar a sensibilidade de dois genótipos de girassol, um resistente (Paraiso 102 CL- Clearfield) e outro suscetível (Embrapa 122 V2000) aos herbicidas inibidores da enzima acetolactato sintase (ALS). O delineamento experimental foi blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com quatro repetições. Nas parcelas, foram avaliados dois cultivares de girassol, um resistente (Paraiso 102 CL) e outro suscetível (Embrapa 122 V2000) aos herbicidas inibidores da enzima acetolactato sintase. Nas subparcelas, foram aplicados sete tratamentos (i) testemunha capinada, (ii) testemunha sem capina, (iii) imazethapyr 100 g i.a./ha, (iv) imazapyr 250 g i.a./ha, (v) imazapyr 25 g i.a./ha, (vi) nicosulfuron 60 g i.a./ha e (vii) nicosulfuron 4 g i.a./ha. O imazethapyr 100 g i.a./ha, o imazapyr 25 g i.a./ha e o nicosulfuron 4 g i.a./ha proporcionaram valores baixos de fitotoxicidade ao girassol Paraíso 102 CL. Todos os tratamentos herbicidas e respectivas doses causaram alto grau de fitotoxicidade às plantas de girassol Embrapa 122 V2000

    MIP-soja: uma tecnologia eficiente e sustentável no manejo dos percevejos no atual sistema produtivo da soja.

    Get PDF
    Frente às mudanças ocorridas no cenário produtivo da soja no Brasil e os questionamentos que surgem em relação aos critérios adotados pelo Manejo Integrado de Pragas (MIP), numa parceria entre a Coamo e a Embrapa Soja, avaliou-se o manejo dos percevejos em 108 unidades de MIP com os seguintes tratamentos: 1. MIP: controle de percevejos conforme o nível de ação e produtos indicados pela pesquisa; 2. Sistema do produtor (SP): controle segundo os critérios do produtor e 3. Testemunha: área sem controle dos percevejos. A densidade populacional de percevejos foi monitorada através de amostragens semanais, foram registradas as aplicações realizadas e foi avaliada a produtividade e a qualidade da soja colhida. Os resultados obtidos indicaram que os critérios adotados pelo MIP-Soja são viáveis no atual sistema produtivo, destacando os seguintes resultados em relação ao manejo dos percevejos: o monitoramento dos percevejos foi fundamental na tomada de decisão e deve continuar até a fase de maturação da soja, a densidade populacional e os danos de percevejos causados à soja foram regionalizados; não foram constatadas diferenças na produtividade e na qualidade da soja entre os tratamentos MIP e SP; os produtores realizaram, em média, 2,06 vezes mais aplicações que o tratamento MIP e a redução na eficiência de controle ocorreu quando as aplicações foram realizadas com densidades elevadas de percevejos. Os resultados ratificaram que o controle dos percevejos antes do estádio R3 é desnecessário e, a análise da flutuação populacional indicou que a intensidade de ataque dos percevejos foi maior nas semeaduras realizadas antes de 16/10

    Extratos vegetais no controle in vitro do carrapato dos bovinos.

    Get PDF
    O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia in vitro de extratos etanólicos e aquosos no controle de fêmeas ingurgitadas de Rhipicephalus (Boophilus) microplus. Foram testados os extratos etanólicos e aquosos dos frutos verdes de Enterolobium contortisiliquum e das folhas de Calotropis procera, e os extratos aquosos das partes aéreas de Hyptis suaveolens e das folhas de Tithonia diversifolia. Os bioensaios foram realizados pelo método de imersão das fêmeas ingurgitadas. O extrato etanólico de E. contortisiliquum possui eficácia parcial (47,4%) sobre o carrapato dos bovinos, e portanto, novos estudos deverão ser realizados com o intuito de potencializar este efeito.Edição dos Resumos do 7º Congresso Brasileiro de Agroecologia, Fortaleza-CE, dez. 2011

    Qualidade da castanha-do-brasil do comércio de Rio Branco, Acre.

    Get PDF
    Este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade de castanhas-do-brasil beneficiadas e comercializadas em Rio Branco, Acre. Foram analisadas amostras das três marcas de castanha encontradas no mercado local quanto às variáveis: atividade de água, teor de umidade, contagem total de fungos filamentosos, quantificação de Aspergillus flavus e de A. parasiticus, bem como quantificação de aflatoxinas B1, B2, G1 e G2. As castanhas do comércio se encontravam com um teor de umidade e atividade de água adequados, o que pode ter sido responsável pela baixa contaminação por fungos e por aflatoxinas. Quanto a estas micotoxinas, as amostras estão de acordo com o recomendado pela Anvisa, podendo ser esta uma consequência da grande divulgação no Estado do uso de Boas Práticas no manejo da castanha

    Potencial de uso de espécies árboreas de uma floresta secundária, no município de Bragança, Nordeste do estado do Pará.

    Get PDF
    Este estudo teve como objetivo avaliar o potencial de uso de uma floresta secundária com aproximadamente 40 anos de idade, com foco nas possibilidades utilitárias de suas espécies arbóreas, abandonada após sucessivos ciclos de agricultura itinerante, como base de transição para um sistema agroflorestal (SAF). A área de estudo está localizada em propriedade de agricultura familiar na Zona Bragantina, PA. A área inventariada corresponde a 1,5 ha, onde foram medidos todos os espécimes arbóreos com DAP>5cm. Verificou-se a ocorrência de 135 espécies, que totalizaram 2.345 indivíduos/ha. As espécies com maior número de indivíduos foram: Eugenia tapacumensis, Neaa guianensis, Maprounea guianensis, Sacoglottis amazônica. As categorias de uso que apresentam maior número de espécies foram: Construções rurais (36,5%) e de alto valor comercial (22%) seguida das espécies para lenha (21,5%)
    corecore