1,147 research outputs found

    A family of cyclin homologs that control the G1 phase in yeast.

    Full text link

    Profitability analysis of compost barn and free stall milk-production systems: A comparison

    Get PDF
    The objective of this study was to comparatively analyse the profitability of compost barn and free stall milk-production systems as a means of helping producers and technicians choose the type of facility most suitable for each farm. Data collected from four farms from January to December 2016 were analysed; the data were distributed equally among compost barn and free stall systems. The cost of milk production was estimated according to the operating cost methodology and considering the milk production cost centre, which involved both lactating and dry cows. Additionally, gross and net margins were estimated as indicators of profitability. The results showed that the average gross and net margins were not influenced by the type of facility; they were positive in both of the production systems analysed. Among the components of the net operating cost, the proportion of the "medications" item was lower in the compost barn properties, while the cost of bedding for the cows was lower in the free stall farms. Depreciation and total operating cost were similar in the two systems. Milk sales made up a higher percentage of the revenue in the free stall farms, despite the high standard deviation, while the expectations of revenues from wastes were similar in the two production systems. Given that there were no significant economic differences between the types of facility, it is concluded that ease in management, productivity, reproductive performance, animal health (hoof injuries and mastitis), environmental issues, and availability of water and bedding material should be the motivators for choosing one system over the other.Objetivou-se analisar, comparativamente, a rentabilidade de sistemas de produção de leite que utilizam compost barn e free stall, visando auxiliar produtores e técnicos a escolher o tipo de instalação mais adequada para cada fazenda. Foram analisados dados de janeiro a dezembro de 2016 de quatro fazendas, distribuídas igualmente para o compost barn e para, o free stall. O custo de produção do leite foi estimado segundo a metodologia do custo operacional, considerando o centro de custos produção de leite, que envolveu as vacas em lactação e as secas. Adicionalmente, foram estimadas as margens bruta e líquida, como indicadores de rentabilidade. Observou-se que as médias das margens bruta e líquida não foram influenciadas pelo tipo de instalação, sendo positivas em todos os sistemas de produção analisados. Dentre os componentes do custo operacional efetivo, a representatividade do item medicamentos foi menor nas propriedades com compost barn, enquanto o custo com cama para vacas foi menor nas fazendas com free stall. Tanto a depreciação, quanto o custo operacional total, foram semelhantes. Em relação às receitas, a venda de leite teve maior percentual nas fazendas de free stall, apesar do alto desvio padrão, e as expectativas de receitas de dejetos foram semelhantes entre os sistemas de produção. Dessa forma, visto que não houve diferenças econômicas expressivas entre os tipos de instalações, entende-se que as facilidades de manejo, produtividade, desempenho reprodutivo, saúde dos animais (lesões de casco e mastite), questões ambientais, além de disponibilidade de água e material de cama devem ser os motivadores da escolha de uma em detrimento da outra

    Reação de genótipos de feijão-caupi revela resistência às coinfecções pelo Cucumber mosaic virus, Cowpea aphid-borne mosaic virus e Cowpea severe mosaic virus.

    Get PDF
    O rendimento do feijão-caupi pode ser afetado por diversos fatores, em especial as viroses. As principais espécies de vírus que infectam o feijão-caupi, no Brasil, são: Cucumber mosaic virus (CMV), Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV), Cowpea severe mosaic virus (CPSMV) e o Bean golden mosaic virus (BGMV). Este trabalho foi realizado em duas etapas e teve como objetivo avaliar a reação de genótipos de feijão-caupi quanto à resistência à infecção simples pelo CMV e mista nas combinações CMV+CABMV, CMV+CPSMV-I e MV+CABMV+CPSMV-I. Inicialmente, foram incluídos 57 genótipos, sendo três avaliações em gaiolas com tela antiafídeos sob infecção controlada, e uma em condição de campo sob infecção natural. Em seguida, foram selecionados 18 genótipos para serem desenvolvidos em nove ensaios, oito em gaiolas com tela antiafídeos sob infecção controlada, e um em campo sob infecção natural. Nesses ensaios, avaliaram-se os efeitos qualitativos e quantitativos resultantes das infecções. No ensaio de campo, foram avaliados o número de plantas assintomáticas, comprimento de vagem, número de grãos por vagem, massa de cem grãos e produtividade. As coinfecções reduziram a altura da planta e a massa seca. Além disso, nas infecções envolvendo os três vírus ocorreu a morte prematura de alguns genótipos. Os genótipos BR17-Gurguéia, Epace V-96, TE97-309G-9, TE97-309G-22, TE97-309G-24 e Patativa, além de bom comportamento diante das coinfecções virais, têm sementes com padrão comercial, podendo ser empregadas diretamente em programas de melhoramento

    Programa de prevenção e controle da anemia infecciosa eqüina no Pantanal Sul-Mato-Grossense.

    Get PDF
    A Anemia Infecciosa Eqüina (AIE), conhecida mundialmente como febre-do-pântano, é causada por um retrovírus pertencente à subfamília dos lentivírus, que infecta membros da família Equidae. Os estudos iniciais dessa doença foram realizados na França, no século XIX, e, atualmente, apresenta distribuição mundial. A AIE é uma infecção persistente, resultando em episódios periódicos de febre, anemia, hemorragias, redução no número de glóbulos brancos e plaquetas com supressão transitória da resposta imunológica. Sinais clínicos como perda de peso, depressão , desorientação, andar em círculos e febre tem sido observados. Muitos animais não apresentam qualquer sinal clínico (portadores assintomáticos) associado à AIE. O aproveitamento de potros negativos, oriundos de éguas positivas para AIE, é possível, visto que os potros raramente apresentam-se infectados ao nascimento. O desmame dos potros deve ser realizado aos seis meses de idade. Antes dessa idade, a maioria dos potros apresenta resultados positivos ao exame de AIE (IDGA), provavelmente por causa dos anticorpos presentes no colostro, os quais permanecem circulantes no sangue. O desmame não deve ser realizado mais tarde, uma vez qua a atratividade dos potros com relação aos vetores tende a aumentar com a idade, juntamente com o risco de transmissão (Silva et al., 2001).bitstream/item/81125/1/DOC68.pd
    corecore