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    A Comment on the Classical Electron Self-Energy

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    This paper is devoted to the analysis of the divergence of the electron self-energy in classical electrodynamics. To do so, we appeal to the theory of distributions and a method for obtaining corresponding extensions. At first sight, electrostatics implies a divergence once we treat the electron as a charged point particle. However, our construction shows that its self-energy turns out to be an undetermined constant upon renormalization. Appealing to empirical results we may fix its value, demanding, for example, that all its mass comes from an electrostatic origin.Comment: 20 pages, no figures. Shorter and published version, in accordance to reviewers suggestion

    Germinação de sementes de amendoim forrageiro (Arachis pintoi) tratadas com etefom por períodos reduzidos de tempo.

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    O método atualmente empregado para superar a dormência de sementes de A. pintoi consiste na imersão das sementes em solução de etefom a 0,3% por 16 horas. Porém, são escassas na literatura informações sobre o efeito do tempo de imersão das sementes de amendoim forrageiro em solução de etefom sobre a germinação. Este trabalho teve como objetivo verificar o efeito da redução do tempo de imersão das sementes na germinação de sementes de amendoim forrageiro. Foram utilizadas sementes de A. pintoi cv. BRS Mandobi, armazenadas por quatro meses, as quais foram caracterizadas quanto à umidade e viabilidade pelo teste de tetrazólio. As sementes (com as vagens) foram imersas em solução de etefom a 0,6% por 0, 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14 e 16 horas. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições de 50 sementes cada. Foram avaliadas a taxa de germinação (%) e o comprimento (cm) da raiz e da parte aérea das plântulas aos 28 dias após o início do teste. Foram realizadas análises de regressão utilizando-se o programa Sisvar. O lote inicial apresentou sementes com 5,2% de umidade e 87,0% de viabilidade. Verificou-se que o tempo de imersão influenciou positivamente na germinação das sementes (P<0,05), com ajuste de modelo de regressão cúbico (y = 0,072x3 ? 1,8907x2 + 15,069x + 12,015, R2=85,2%). Com base nas estimativas obtidas, o destaque foi para o período de 16 horas, que proporcionou taxa de germinação de 63,9%, enquanto que para o tratamento controle a germinação foi de apenas 12,0%. As demais características avaliadas também foram influenciadas pelo tempo de imersão, porém somente o comprimento da raiz apresentou ajuste da equação de regressão (y = 0,2022x2 ? 5,2095x + 140,97, R2 =80,4%), com tendência de redução do comprimento conforme o aumento do tempo de imersão. Conclui-se que o período de imersão de 16 horas em solução de etefom a 0,6% é o mais adequado até o momento para superação da dormência de sementes de A. pintoi cv. BRS MandobiEdição especial do XVIII Congresso Brasileiro de Sementes

    Germinação de sementes de amendoim forrageiro (Arachis pintoi) tratadas com etefom por períodos prolongados de tempo

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    Apesar dos avanços obtidos nos últimos anos na superação de dormência de sementes de A. pintoi cv. BRS Mandobi com o uso de etefom, tem-se verificado ainda porcentagem significativa de sementes dormentes após o tratamento com solução de etefom a 0,3% por 16 horas. Este trabalho teve como objetivo verificar o efeito do tempo de imersão das sementes por períodos mais prolongados na germinação de sementes de A. pintoi. Inicialmente, um lote de sementes de A. pintoi cv. BRS Mandobi, armazenado por seis meses, foi caracterizado quanto à umidade, viabilidade pelo teste de tetrazólio e taxa de germinação. As sementes (com as vagens) foram imersas em solução de etefom a 0,6% por 16, 18, 20, 22, 24 e 26 horas. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições de 50 sementes cada. Foram avaliadas a taxa de germinação (%), o comprimento (cm) e a massa seca (g) da raiz e da parte aérea das plântulas aos 28 dias após o início do teste. Foram realizadas análises de regressão utilizando-se o programa Sisvar. O lote inicial apresentou sementes com 7,3% de umidade, germinação de 19,0% e viabilidade de 85,5%. Verificouse que o tempo de imersão não influenciou na germinação das sementes (P>0,05), que apresentou valor médio de 65,9% (DP ± 3,8%). O comprimento da raiz (11,0 ± 0,6 cm) e da parte aérea (4,7 ± 0,5 cm), assim como a massa seca da parte aérea (0,18 ± 0,04 g) das plântulas também não sofreram influência dos diferentes tempos de imersão. Apesar de significativa (P<0,05), não houve ajuste de modelos de regressão para massa seca da raiz (0,17 ± 0,06 g). Concluiu-se que o período de 16 horas de imersão em solução de etefom a 0,6% continua sendo o método mais adequado para superar a dormência de sementes de A. pintoi cv. BRS Mandobi. Porém, caso se deseje estender o tempo de imersão na solução de etefom, não haverá prejuízos na germinação nem no desenvolvimento das plântulas de amendoim forrageiro.Edição especial do XVIII Congresso Brasileiro de Sementes

    Período para condução do teste de germinação em sementes de amendoim forrageiro (Arachis pintoi).

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    Apesar de haver cultivares registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ainda não constam nas Regras para Análise de Sementes as instruções para o teste de germinação em A. pintoi. Este trabalho teve como objetivo avaliar curvas de germinação de sementes de A. pintoi cv. BRS Mandobi, com o intuito de subsidiar a recomendação do número de dias necessários para o teste de germinação desta espécie. Foram realizadas contagens diárias do número de sementes (com a vagem) germinadas, até os 28 dias após a semeadura, em sementes imersas anteriormente em solução de etefom a 0,3% por 16 horas. Os testes de germinação ocorreram aos 0, 2, 4, 6, 8, 10 e 12 meses após a colheita, sendo realizadas quatro repetições de 50 sementes cada. O início da germinação ocorreu, em média, em 5,4 ± 0,8 dias. O período para verificação da última germinação foi de 24,4 ± 3,3 dias, com mínimo de 20 e máximo de 27 dias. O tempo médio de germinação foi de 9,4 ± 0,8 dias. A porcentagem final de germinação foi de 67,0 ± 17,5%, com mínimo de 31,5% (logo após a colheita) e máximo de 81,0% (8 e 10 meses após a colheita). Apesar de ocorrer germinação de novas sementes até 27 dias após o início do teste, verificou-se pelas curvas de germinação, que o incremento após os 21 dias foi baixo, com média de 1,8 ± 1,7%, com mínimo de 0,0% e máximo de 4,4%. Por outro lado, o incremento na germinação entre os 14 e 21 dias foi de 8,0 ± 7,8%, com mínimo de 2,6% e chegando ao valor máximo de 22,8%. Em todas as avaliações foram encontradas sementes dormentes entre as não germinadas, variando de 50,0% (logo após a colheita) até 6,0% (aos 12 meses). Essas sementes não responderam ao tratamento com etefom, indicando a necessidade de se aprimorar o método para superação da dormência, principalmente logo após a colheita. Conclui-se que os testes para germinação de sementes de amendoim forrageiro devem ser realizados por um período de 21 dias, sendo a primeira contagem realizada aos nove dias.Edição especial do XVIII Congresso Brasileiro de Sementes

    Aprendizados do ciclo do Programa Rio Rural na produção de políticas públicas.

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    Analisa-se o ciclo do Programa de Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas do Rio de Janeiro, nas fases de identificação do problema, formação da agenda e formulação de alternativas. Buscou-se identificar as questões relevantes e soluções que motivaram a ação pública, bem como os processos e esforços envidados para ascensão do Programa na agenda política decisória. A metodologia incluiu entrevistas a gestores, executores e beneficiários do Programa, pesquisa documental e bibliográfica. Os construtos teóricos basearam-se na abordagem de níveis de agenda de Birkland e no modelo de múltiplos fluxos de Kingdom. Os instrumentos selecionados na formulação foram alinhados às categorias de Hood. Verificou-se alta nodalidade, facilitando a integração de outras iniciativas com foco em sustentabilidade; baixa autoridade, devido à descentralização do poder decisório para agricultores e suas organizações; elevado uso do tesouro como instrumento econômico para estímulo à adoção das práticas incentivadas; e execução calcada em organizações governamentais. Resultados também enfatizam o papel de empreendedor político na articulação de uma ativa rede de apoio e na captação de recursos externos que contribuíram para mobilizar os múltiplos fluxos (político, de problemas e soluções), influenciando a abertura de janela de oportunidades para a consolidação do Programa como política pública de estado, abrangente e de longo prazo

    Berry-cluster thinning to reduce compactness of "Black Star" table grapes.

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    The berry-cluster thinning technique was evaluated at different phenological times to prevent bunch compactness of ?Black Star? table grape, a new somatic mutation of ?Brasil? grape. The trial was carried out during 2012 and 2013 seaons in a vineyard situated in Marialva, PR, Brazil. Vines were trained in an overhead trellis system and spaced at 3x4m. The randomized block design was used as a statistical model with five replications and five treatments. The following treatments were evaluated: control; brushing prior to anthesis; and berry-cluster thinning at different times, when berries were 3-6, 7-10, or 11-15mm in diameter. The prevalence of bunch compactness was evaluated considering the levels: loose, medium loose, and dense bunches. The main physico-chemical characteristics of grapes and yield were also appraised. The data obtained were submitted to ANOVA, and toTukey?s test at 5% was applied. So, thinning is a mandatory practice to avoid bunch compactness of ?Black Star? grapes. The technique has to be performed, preferably, by means of brushing prior to anthesis, and the failure to accomplish this practice at this time, berry-cluster thinning when berries are 11-15mm in diameter can be used. Key words: Vitis vinifera L., grape thinning, cultural practices. RESUMO: O método de raleio de bagas em diferentes fases fenológicas reduz a compactação de cachos da uva fina de mesa ‘Black Star’, uma nova mutação da uva ‘Brasil’. As videiras foram conduzidas em latada em espaçamento 3x4m, e o experimento foi realizado nas safras 2012 e 2013. O delineamento experimental consistiu em blocos casualizados, com cinco repetições e cinco tratamentos: controle sem raleio; raleio com escova plástica realizado no pré-florescimento e; despenca quando as bagas apresentavam 3-6, 7-10 ou 11-15mm de diâmetro. A compacidade predominante dos cachos foi avaliada de acordo com a seguinte classificação: cachos soltos, medianamente soltos e compactos. As características físico-químicas dos cachos e a produtividade também foram avaliadas. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5%. Verificou-se que o raleio de bagas é uma prática obrigatória na uva ‘Black Star’ para diminuir a compacidade dos cachos. A operação deve ser realizada, preferencialmente, com a escova plástica no pré-florescimento, e na impossibilidade de executar ou finalizar essa prática nesta fase, pode-se empregar a despenca quando as bagas apresentarem 11-15mm de diâmetro. Palavras-chave: Vitis vinifera L., raleio de bagas, tratos culturais
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