349 research outputs found

    Height-based equations as screening tools for elevated blood pressure in the SAYCARE study

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    This study evaluated the accuracy of four height-based equations: blood pressure to height ratio (BPHR), modified BPHR (MBPHR), new modified BPHR (NMBPHR), and height-based equations (HBE) for screening elevated BP in children and adolescents in the SAYCARE study. We measured height and BP of 829 children and adolescents from seven South American cities. Receiving operating curves were used to assess formula performance to diagnose elevated BP in comparison to the 2017 clinical guideline. Sensitivity, specificity, and positive and negative predictive values (PPV, NPV) were calculated for the four screening formulas. The diagnostic agreement was evaluated with the kappa coefficient. The HBE equation showed the maximum sensitivity (100%) in children, both for boys and girls, and showed the best performance results, with a very high NPV (>99%) and high PPV (>60%) except for female children (53.8%). In adolescents, the highest sensitivity (100%) was achieved with the NMBPHR for both sexes. Kappa coefficients indicated that HBE had the highest agreement with the gold standard diagnostic method (between 0.70 and 0.75), except for female children (0.57). Simplified methods are friendlier than the percentile gold standard tables. The HBE equation showed better performance than the other formulas in this Latin American pediatric population

    Produtividade e vigor do maracujazeiro-amarelo plantado em covas e plantio direto sob manejo orgânico.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar o vigor e a produtividade do maracujazeiro-amarelo plantado em diferentes tamanhos de cova e plantio direto sob manejo orgânico. O experimento foi conduzido de 2005 a 2007, no Setor de Agricultura Ecológica da Universidade Federal do Acre, em delineamento de blocos casualizados, constituídos de cinco tratamentos, quatro repetições e quatro plantas por parcela. Foram avaliados cinco tipos de preparo do solo: T1 cova do tamanho do torrão (0,19 x 0,063m) com adubação em cobertura; T2 cova de 0,30 x 0,30 x 0,30m com adubação de plantio na cova; T3 cova de 0,30 x 0,30 x 0,30m com adubação de plantio em cobertura; T4 cova de 0,50 x 0,50 x 0,50m com adubação de plantio na cova; e T5 cova de 0,50 x 0,50 x 0,50m com adubação de plantio em cobertura. O tamanho da cova e o plantio direto não influenciaram o vigor da planta e a biomassa de raízes. O número de frutos por planta e a produtividade, na segunda e na somatória das duas safras, foram maiores com plantio direto e com covas cúbicas de 0,30m. Após dois anos de cultivo, a densidade do solo foi maior na camada de 0-5cm de profundidade num raio de 20cm da planta para o plantio em covas de 0,50m com adubação na cova e menor para o plantio direto, não havendo diferença entre os demais tratamentos. O plantio direto ou o plantio em covas pequenas com dimensões de 0,30 x 0,30 x 0,30m proporcionou maior produtividade de maracujá que o plantio em covas maiores, mesmo não influenciando o vigor das plantas e a massa seca de raízes
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