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    Ingestão e excreção de sódio em idosos institucionalizados no município de Bragança

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    Com o avançar da idade, o ser humano é sujeito a alterações fisiológicas. Estas contribuem para a redução da sensibilidade a gostos primários, sobretudo, o salgado. O idoso tende a aumentar o consumo de sal de forma a ajustá-lo ao paladar. Assim, os valores de sódio (Na) elevados aumentam o risco de manifestar tensão arterial (TA) elevada. Esta situação associada a um nível elevado de Índice de Massa Corporal (IMC), constitui um risco maior para as patologias cardiovasculares (PCV), uma das principais causas de morte. Este estudo teve como objetivo comparar a ingestão e a excreção de Na em idosos institucionalizados tendo em consideração o risco para as PCV, o IMC e a TA. Foram, ainda, tidos em consideração fatores como a idade, o género e os alimentos externos à instituição. O estudo envolveu uma amostra de 40 idosos, no qual, se realizou uma entrevista juntamente com um recordatório 24h para a quantificação de Na ingerido. A quantificação de Na excretado foi determinada através de análises clinicas quantitativas de urina de 24 horas. A maioria dos idosos tinha mais de 85 anos e apresentava risco de PCV (85%), era do género feminino (65%), apresentava sobrepeso (77,5%), tinha a TA normal (65%), consumia alimentos externos à instituição (57,5%) e não tinha o hábito de adicionar sal à comida (100%). Verificou-se que a ingestão de Na era maior em idosos com risco de PCV e que tinham IMC elevado. Os outros fatores considerados revelaram ser fatores não diferenciadores da ingestão de Na. Quando comparada a excreção de Na segundo todos os fatores, verificouse a inexistência de diferenças, estatisticamente, significativas.With advancing age, the human being is subject to physiological changes. They contribute to reduce the sensitivity to primary tastes, especially, the salt. The elderly tends to increase salt intake in order to adjust it to taste. Thus, the amounts of sodium (Na) increase the risk of high blood pressure (BP). This situation associated with a high level of Body Mass Index (BMI), is a major risk for cardiovascular disease (CVD), a major cause of death. This study aimed to compare the intake and excretion of Na in institutionalized elderly taking into account the CVD risk, BMI and BP. Factors such as age, gender and food obtained outside the institution were, also, considered. The study involved a sample of 40 elders, which was held an interview with a rec24h to quantify Na consumed. Quantification of Na excretion was determined by quantitative clinical analysis 24 hours urine. Most elders had more than 85 years old and presented CVD risk (85%), were female (65%), were overweight (77.5%), had normal BP (65%), had food obtained outside the institution (57.5%) and did not have the habit of adding salt to food (100%). It was found that ingestion of Na was higher in the elderly at CVD risk and with high BMI. About intake of Na, it was found that other factors considered were not differentiating factors. When compared Na excretion considering all factors, it was found no differences statistically significant.Con la edad, el ser humano está sujeto a cambios fisiológicos. Contribuyen a la reducción de la sensibilidad a los sabores primarios, especialmente la sal. Las personas mayores tienden a aumentar el consumo de sal a fin de ajustarlo al gusto. Por lo tanto, los valores de los niveles de sodio (Na) aumentan el riesgo de manifestar presión arterial (PA) alta. Este alto nivel asociado con un alto Índice de Masa Corporal (IMC) es un riesgo importante para las enfermedades cardiovasculares (ECV), una de las principales causas de muerte. Este estudio tuvo como objetivo comparar la ingesta y la excreción de Na en ancianos institucionalizados teniendo en cuenta el riesgo para las ECV, el IMC y la TA. También se tomaron en consideración factores tales como la edad, el género y la obtención de alimentos fuera de la institución. Para llevar a cabo el estudio se colectó una muestra de 40 ancianos. Se llevó a cabo una entrevista con un recordatorio de 24 para la cuantificación de Na consumido. La cuantificación de la excreción de Na se determinó por análisis clínicas cuantitativas de la orina de 24h. La mayoría de los ancianos tenía más de 85 años y riesgo de ECV (85%), eran mujeres (65%), tenían sobrepeso (77,5%), tenían PA normal (65%), comían alimentos obtenidos fuera de la institución (57,5%) y no tenía la costumbre de añadir sal a la comida (100%). La ingestión de Na fue mayor en los ancianos con riesgo de ECV y IMC alto. Los otros factores considerados no revelaron ser factores diferenciadores de la ingesta de Na. Cuando se comparó la excreción de Na teniendo en cuenta todos los factores, no se encontraron diferencias, estadísticamente, significativas.Este trabalho é financiado por: Fundos Europeus Estruturais e de Investimento, na sua componente FEDER, através do Programa Operacional Competitividade e Internacionalização (COMPETE2020) [Projeto nº 006971 (UID/SOC/04011)]; e por Fundos Nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, no âmbito do projeto UID/SOC/04011/2013.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Mineral bioavailability in vegetarian and omnivorous meals served in a university restaurant

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    Objetivo: Avaliar a biodisponibilidade de cálcio, ferro e zinco nas dietas vegetarianas e onívoras, servidas no Restaurante Universitário da Universidade de Brasília. Métodos: Foram coletadas três amostras de cada refeição, durante 5 dias, para determinação do conteúdo de fitato. O conteúdo em cálcio ferro e zinco foi estimado a partir de tabelas de composição de alimentos. A razão molar entre o ácido fítico e o mineral dietéticos foi utilizada como critério para avaliar a biodisponibilidade. Resultados: As concentrações médias de ácido fítico, cálcio e ferro foram significantemente maiores na dieta vegetariana (p=0,0002; p=0,0015 e p=0,0227, respectivamente), enquanto a concentração de Zinco foi maior na dieta onívora (p=0,0205). Ambas as dietas apresentaram razões molares ácido fítico: cálcio e ácido fítico: ferro inferiores aos valores críticos (1,56 e 14, respectivamente), sugerindo que o fitato não deve comprometer a biodisponibilidade do cálcio ou do ferro nessas refeições. A razão molar ácido fítico: zinco, na dieta vegetariana, foi de 9,3 e na onívora de 4,9, caracterizando-as como refeições de média e alta biodisponibilidade para o zinco, respectivamente. O feijão e a soja eram os componentes dietéticos mais ricos em fitato nas duas refeições. Conclusão: Devido aos teores de cálcio e ferro nas duas refeições, a presença de fitato não deve representar risco de deficiência desses minerais para indivíduos que se alimentam diariamente no Restaurante Universitário da Universidade de Brasília. Entretanto, devido ao baixo teor de zinco nas refeições, a presença do fitato pode representar um risco de deficiência desse mineral, principalmente, para homens vegetarianos.Objective: To assess the bioavailability of calcium, iron and zinc in vegetarian and omnivorous meals served in the university restaurant of the Universidade de Brasília. Methods: Three samples of each meal were collected during 5 days to determine the concentration of phytate. Calcium, iron and zinc contents were estimated by using food composition tables. The molar ratio between phytic acid and the dietary mineral was used as a criterion to evaluate mineral bioavailability. Results: The mean concentrations of phytate, calcium and iron were significantly higher in the vegetarian meal (p=0.0002; p=0.0015 e p=0.0227, respectively), while zinc concentration was higher in the omnivorous meal (p=0.0205). Both meals presented molar ratios of phytate to calcium and phytate to iron below the critical values (1.56 and 14, respectively) suggesting that phytate in these meals should not impair calcium and iron bioavailability. The molar ratio of phytic acid to zinc in the vegetarian meal was 9.4, while in the omnivorous meal it was 4.3, characterizing them as medium and high bioavailability meals for zinc, respectively. Beans and soy were the highest sources of phytate in both meals. Conclusion: Due to the calcium and iron contents in both meals served in the university restaurant of the Universidade de Brasília, phytate content should not induce calcium and iron deficiency in individuals that consume these meals daily. However, given the low zinc content in the meals, phytate content may represent a risk for the development of zinc deficiency, especially in vegetarian men

    Health behaviour and eating habits among foreign students at the Instituto Politécnico de Bragança

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    Several studies have addressed to assess the eating habits of university students, but only few studies are about the eating habits of foreign students. Previous studies found that the eating habits are changing in a negative way because of the limited availability and poor quality of familiar foods. The objective of this study was to determine the eating habits of the students before their arrival to Portugal. This is the first part of a longitudinal study, our final aim is to establish the changes on the eating habits and health behavior of students from abroad during their scholarship

    Asociación entre la salud materna y la salud del recién nacido en Porto, Portugal

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    Objetivo: compreender a associação entre a saúde materna e a saúde do recém-nascido. Método: realizou-se um estudo longitudinal e restrospetivo em um serviço de obstetrícia, durante o período de fevereiro a junho de 2017, junto a 295 parturientes que tivessem tido gravidezes de um feto. Os dados foram obtidos através de registros no boletim de saúde da grávida e no processo clínico do registro do parto. Resultados: alguns dos resultados obtidos foram que as mulheres com excesso de peso e obesidadepré-gestacional ou ganho de peso gestacional excessivo tiveram recém-nascidos maiores na maioria dos parâmetros avaliados, nomeadamente no peso, percentil do peso, z-score do peso, estatura, percentil da estatura e z-score da estatura. Já as mulheres comdiabetes mellitus gestacional ou hipertensão arterial na gravidez tiveram recém-nascidos menores, considerando, nomeadamente, o z-score do peso e o z-score do índice de massa corporal. Conclusão: confirmou-se que as mulheres com excesso de peso e obesidade pré-gestacional ou ganho de peso gestacional excessivo tiveram recémnascidos maiores e que as mulheres com Diabetes Mellitus Gestacional ou Hipertensão Arterial na gravidez tiveram recém-nascidos menores.Objective: understand the association between maternal health and the newborn’s health. Method: a retrospective longitudinal study was carried out in a service obstetrics during the period of February 27 to June 12, 2017, to 295 singleton pregnancies. Data was obtained through records in the pregnancy health bulletin and in the clinical process of birth registration. Results: women with overweight and pregestational obesity or excessive gestational weight gain had newborns with highervalues in most of the parameters evaluated, namely weight, weight percentile, weight z -score, height, height percentile and height z-score. On the other hand, women with gestational diabetes mellitus or arterial hypertension during pregnancy had smallernewborns, considering, namely, the z-score of the weight and the z-score of the body mass index. Conclusion: it was confirmed that women with overweight and pregestational obesity or excessive gestational weight gain had larger newborns, and women with Gestational diabetes mellitus or pregnancy hypertension had smaller newborns.Objetivo: percibir la relación entre la salud materna y la salud del recién nacido. Método: se realizó un estudio longitudinal restrospectivo en un servicio de obstetricia, durante el período del 27 de febrero al 12 de junio de 2017, a 295 parturientes uni fetales. Los datos fueron obtenidos a través de registros en el boletín de salud de la embarazada y en el proceso clínico del registro del parto. Resultados: las mujeres con sobrepeso y obesidad pre-gestacional o ganancia de peso gestacional excesivo tuvieron recién nacidos mayores en la mayoría de los parámetros evaluados, en particular en el peso, percentil del peso, z-score del peso, estatura, percentil de la estatura y z-score de la estatura. Las mujeres con diabetes mellitus gestacional o hipertensión arterial en el embarazo tuvieron recién nacidos menores considerando, en particular el z-score del peso y el z-score del Índice de Masa Corporal. Conclusión: se confirmó que las mujeres con sobrepeso y obesidad pre-gestacional o ganancia de peso gestacional excesivo tuvieron recién nacidos mayores y que las mujeres con diabetes mellitus gestacional o hipertensión arterial en el embarazo tuvieron recién nacidos menores.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Associação entre a obstipação intestinal, hábitos alimentares e estilo de vida

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    A obstipação intestinal é definida como dificuldade em defecar e é considerada um fator de risco para o cancro cólon retal. Pode estar associada com o estilo de vida, nomeadamente, com hábitos alimentares, stresse, atividade física e hábitos tabágicos. Por isso, desenvolveu-se um estudo transversal, com o objetivo de estudar a associação entre a obstipação intestinal e o estilo de vida numa amostra não probabilística de 341 estudantes de uma universidade do centro de Portugal. A recolha de dados foi feita a partir de um questionário autoaplicado que incluiu os critérios de Roma III para o diagnóstico da obstipação intestinal, a escala PSS-10 para avaliar o stresse, o IPAQ para avaliar o nível de atividade física, o QFA para avaliar os hábitos alimentares e, ainda, questões específicas acerca do peso e estatura, hábitos tabágicos e consumo de laxantes. Para estudar a correlação entre a obstipação e o estilo de vida utilizou-se o teste de Spearman. Observou-se que, quanto maior o stresse, maior era o número de sintomas de obstipação intestinal e, quanto menor o IMC, idade, consumos de água, fibra dietética e hortícolas, maior era o número de sintomas de obstipação. Concluindo-se, por isso, que o estilo de vida pode ter um papel relevante na prevenção da obstipação intestinal.Intestinal constipation is defined as difficulty in defecating and is considered a risk factor for rectal colon cancer. It can be associated with lifestyle, especially with eating habits, stress, physical activity and smoking habits. A cross-sectional study was developed to study an association between intestinal constipation and lifestyle among a non-probabilistic sample of 341 students from an university from central Portugal. Data collection was done using a self-administered questionnaire that included the Rome III criteria for the diagnosis of intestinal constipation, PSS-10 scale for stress assessment, IPAQ for assessing the level of physical activity, FFQ for assessing eating habits, as well as specific questions about weight and height, smoking habits and consumption of laxatives. To study the correlation between constipation and lifestyle, the Spearman test was used. It was observed that the higher the stress, the greater the number of symptoms of intestinal constipation and the lower the BMI, age, consumption of water, dietary fiber and vegetables, the greater the number of symptoms of constipation. In conclusion, lifestyle can play a role in preventing intestinal constipation.El estreñimiento intestinal se define como dificultad para defecar y se considera un factor de riesgo para el cáncer de colon rectal. Puede estar asociada con el estilo de vida, especialmente con hábitos alimentarios, el estrés, la actividad física y los hábitos tabáquicos. Se desarrolló un estudio transversal, con el fin de estudiar la asociación entre el estreñimiento y estilo de vida en una muestra no probabilística de 341 estudiantes universitarios del centro de Portugal. La recolección de datos se realizó a partir de un cuestionario auto aplicado que incluyó los criterios de Roma III para el diagnóstico del estreñimiento intestinal, la escala de PSS-10 para evaluar el estrés, el IPAQ para evaluar el nivel de actividad física, el QFA para evaluar los hábitos alimenticios, bien como cuestiones específicas, para el peso y la estatura, hábitos tabáquicos y el consumo de laxantes. Para estudiar la correlación entre el estreñimiento y las variables continuas se utilizó la prueba de Spearman. Se observó que, cuanto mayor el estrés, mayor era el número de síntomas de estreñimiento intestinal y cuanto menor el IMC, edad, consumo de agua, fibra dietética y hortícolas, mayor era el número de síntomas de estreñimiento. Por eso se concluí que el estilo de vida puede tener un papel relevante en la prevención del estreñimiento intestinal.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Hábitos alimentares e obstipação intestinal: uma revisão sistemática

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    A obstipação intestinal é um problema de saúde que pode ser definida como dificuldade em defecar e que pode ser tratada com recurso à alimentação. Por isso, o objetivo do estudo é verificar a associação entre o consumo alimentar e a obstipação intestinal. Para isso, foi feita uma pesquisa nas bases de dados PubMed e Web of Science com as palavras-chave diet e constipation. Dos 3857 artigos encontrados, foram selecionados 20 artigos publicados no período de 2007-2017 que respeitavam os critérios de inclusão. Os resultados revelaram que a alimentação está associada à obstipação intestinal. A fibra tem um papel muito importante para a diminuição da obstipação intestinal. Nutrientes como o magnésio e zinco, também, demonstraram diminuir a obstipação. Alimentos como hortícolas, fruta, batata, ovos, soja, grãos integrais, próbioticos, kefir e ingestão de líquidos ajudam a combater a obstipação. Pelo contrário, o leite de vaca, iogurte, pão, massa, arroz, bolachas, e o padrão alimentar fast-food tendem a aumentar a obstipação intestinal, podendo ser o motivo do aparecimento desta patologia. Conclui-se que os hábitos alimentares estão associados à presença/ausência de obstipação intestinal, sendo importante adotar medidas corretivas para minimizar ou eliminar esta patologia, tendo em atenção os alimentos que se devem ingerir.A obstipação intestinal é um problema de saúde que pode ser definida como dificuldade em defecar e que pode ser tratada com recurso à alimentação. Por isso, o objetivo do estudo é verificar a associação entre o consumo alimentar e a obstipação intestinal. Para isso, foi feita uma pesquisa nas bases de dados PubMed e Web of Science com as palavras-chave diet e constipation. Dos 3857 artigos encontrados, foram selecionados 20 artigos publicados no período de 2007-2017 que respeitavam os critérios de inclusão. Os resultados revelaram que a alimentação está associada à obstipação intestinal. A fibra tem um papel muito importante para a diminuição da obstipação intestinal. Nutrientes como o magnésio e zinco, também, demonstraram diminuir a obstipação. Alimentos como hortícolas, fruta, batata, ovos, soja, grãos integrais, próbioticos, kefir e ingestão de líquidos ajudam a combater a obstipação. Pelo contrário, o leite de vaca, iogurte, pão, massa, arroz, bolachas, e o padrão alimentar fast-food tendem a aumentar a obstipação intestinal, podendo ser o motivo do aparecimento desta patologia. Conclui-se que os hábitos alimentares estão associados à presença/ausência de obstipação intestinal, sendo importante adotar medidas corretivas para minimizar ou eliminar esta patologia, tendo em atenção os alimentos que se devem ingerir.El estreñimiento intestinal es un problema de salud que puede ser definido como dificultad en defecar y puede ser tratada recurriendo a la alimentación. Por eso, el objetivo del estudio es verificar la asociación entre el consumo alimentario y el estreñimiento intestinal. Para ello, se realizó una pesquisa en las bases de datos PubMed y Web of Science con las palabras clave diet y constipation. De los 3857 artículos encontrados, fueron seleccionados 20 artículos publicados en el período 2007-2017 que respectaban los criterios de inclusión. Se verificó que la alimentación está asociada al estreñimiento intestinal. La fibra tiene un papel muy importante para la disminución del estreñimiento intestinal. Los nutrientes como el magnesio y el cinc, también, han demostrado disminuir el estreñimiento intestinal. Los alimentos como hortalizas, frutas, patatas, huevos, soja, granos integrales, probioticos, kefir y la ingestión de líquidos ayudan a combatir el estreñimiento. Por lo contrario, leche de vaca, yogurt, pan, pasta, arroz, galletas, y el patrón alimentario de comida rápida tienden a aumentar el estreñimiento intestinal, pudiendo ser el motivo de la aparición de esta patología. Se concluye que los hábitos alimentarios están asociados a la presencia/ausencia de estreñimiento intestinal, siendo importante adoptar medidas correctivas para minimizar o eliminar esta patología, teniendo en cuenta los alimentos que se deben ingerir.Constipation is a health problem that can be defined as difficulty in defecating and that can be addressed by changing eating habits. So, the objective of this study is to verify the association between food consumption and intestinal constipation. For this, a search was conducted in PubMed and Web of Science databases with the keywords diet and constipation. From 3,857 articles found, 20 published in the 2007-2017 period, meeting the inclusion criteria, were selected. Results revealed that food intake is associated with intestinal constipation. Fibre plays a very important role in reducing intestinal constipation. Nutrients such as magnesium and zinc have also been shown to decrease constipation. Foods such as vegetables, fruit, potatoes, eggs, soybeans, whole grains, kefir, probiotics and fluid intake help to fight constipation. On the other hand, cows’ milk, yoghurt, bread, pasta, rice, crackers, and a fast-food dietary pattern tend to increase intestinal constipation and may be the reason for the onset of this pathology. It is concluded that eating habits are associated with the presence/absence of intestinal constipation, and it is important to adopt corrective measures to minimize or eliminate this pathology, taking into account the foods to be eaten.El estreñimiento intestinal es un problema de salud que puede ser definido como dificultad en defecar y puede ser tratada recurriendo a la alimentación. Por eso, el objetivo del estudio es verificar la asociación entre el consumo alimentario y el estreñimiento intestinal. Para ello, se realizó una pesquisa en las bases de datos PubMed y Web of Science con las palabras clave diet y constipation. De los 3857 artículos encontrados, fueron seleccionados 20 artículos publicados en el período 2007- 2017 que respectaban los criterios de inclusión. Se verificó que la alimentación está asociada al estreñimiento intestinal. La fibra tiene un papel muy importante para la disminución del estreñimiento intestinal. Los nutrientes como el magnesio y el cinc, también, han demostrado disminuir el estreñimiento intestinal. Los alimentos como hortalizas, frutas, patatas, huevos, soja, granos integrales, probióticos, kéfir y la ingestión de líquidos ayudan a combatir el estreñimiento. Al contrario, leche de vaca, yogurt, pan, pasta, arroz, galletas, y el patrón alimentario de comida rápida tienden a aumentar el estreñimiento intestinal, pudiendo ser el motivo de la aparición de esta patología. Se concluye que los hábitos alimentarios están asociados a la presencia/ausencia de estreñimiento intestinal, siendo importante adoptar medidas correctivas para minimizar o eliminar esta patología, teniendo en cuenta los alimentos que se deben ingeririnfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Regulação do apetite e crescimento saudável em crianças em idade pré‐escolar

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    Desenvolver a competência necessária para fazer escolhas seguras e nutritivas é sem dúvida uma conquista fundamen- tal do desenvolvimento, para conseguir uma dieta nutricio- nalmente equilibrada e variada que sustente o crescimento saudável. (Vereijken et al., 2011) Vários estudos mostram que hábitos alimentares saudáveis contribuem para a regu- lação do apetite e têm um impacto positivo sobre o cresci- mento infantil adequado. (Monte et al., 2004

    Influência das publicidades alimentares no percentil IMC-idade em adolescentes

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    Os objetivos deste estudo foram: associar o Percentil IMC-Idade-género com os alimentos consumidos/pedidos aos Encarregados de Educação, após ver publicidade; avaliar a influência das publicidades televisivas nas escolhas alimentares; relacionar as respostas dadas pelos alunos face aos alimentos consumidos/pedidos aos encarregados de educação. Num estudo com estudantes e encarregados de educação de duas escolas de Guimarães, do 5.º ao 9.º ano, aplicou-se um questionário para aferir hábitos de visualização de publicidade televisiva, identificar publicidades e produtos alimentares pedidos/consumidos e avaliou-se o Percentil IMC-Idade-género dos alunos. Na análise estatística recorreu-se ao teste de Mann-Whitney, ao teste do Qui-Quadrado e em alternativa o teste Exato de Fisher. Dos 54 adolescentes, a maioria era raparigas (59%) e do 6º ano (28%). Os rapazes que consumiam/solicitavam mais sumos/ refrigerantes apresentavam um Percentil maior (p=0,020) e as raparigas que consumiam/ solicitavam mais pizza apresentavam um Percentil menor (p=0,039). Os educandos que veem publicidades televisivas tendem a consumir/pedir mais gomas (p=0,020) e sumos/refrigerantes (p=0,028). Ao analisar as respostas dadas pelos alunos face aos alimentos consumidos/solicitados notou-se que estas não condiziam com as dos encarregados de educação. Neste estudo concluiu-se que o Percentil é maior nos rapazes que consomem/pedem sumos/refrigerantes e menor nas raparigas que consomem/solicitam pizza. No entanto, este não variou em função dos restantes alimentos, indo ao encontro à literatura que evidencia a dificuldade em avaliar a influência das publicidades alimentares na composição corporal. Notou-se ainda que ver publicidades televisivas influenciou o consumo de gomas e sumos/refrigerantes. A falta de coerência entre as respostas dos alunos e as dos encarregados, face aos alimentos consumidos/solicitados, pressupõe que os adolescentes não têm consciência da influência das publicidades alimentares

    A reforma trabalhista como negação do direito ao acesso à justiça: um estudo de caso da cidade de Paracatu-MG

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    Resumo: O presente artigo tem por objeto os impactos da Reforma Trabalhista no campo do direito do trabalhador, utilizando referencial bibliográfico na análise das principais mudanças na nova lei e no concernente às consequências da referida reforma para o trabalhador. Apresenta, ainda, estudo de caso com levantamento de dados na Vara do Trabalho de Paracatu-MG, com intuito de verificar a frequência de ações demandadas do referido órgão, antes e pós-reforma. Palavras-chave: Reforma Trabalhista. Direito do Trabalho. Trabalhador. Justiça do Trabalho. Justiça Trabalhista

    Amamentação, alimentação, atividade física e estado nutricional em crianças dos 2 aos 5 anos

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    O objetivo deste trabalho de investigação foi estudar a associação entre o estado nutricional e as práticas de aleitamento, duração, exclusividade e não exclusividade, introdução de leite de fórmula e a sua duração, o início da diversificação alimentar, consumo alimentar por grupo de alimento e prática de atividade física. Para isso, desenvolveu-se um estudo transversal baseado numa amostra de 143 crianças dos 2 aos 5 anos. Os dados foram analisados com recurso ao software SPSS 23.0. e teste da correlação de Spearman. Encontrou-se correlação positiva mas fraca entre o percentil-peso e o consumo de sumos naturais, bolos e bolachas; entre o percentil-IMC e o consumo de leite magro, bolos e bolachas; o percentil-estatura e o consumo de leguminosas e sumos naturais; e, a circunferência do pescoço e o leite achocolatado, pão, refrigerantes, bolos e bolachas e, ainda, chocolates ou gomas. Foi, também, encontrada correlação negativa mas fraca entre o percentil-peso e o consumo de tubérculos; o percentil-IMC e o consumo de salada; a circunferência do pescoço e a fruta fresca; e, a circunferência da cintura e o consumo de salada e peixe magro. Foi, ainda, encontrada correlação negativa mas fraca entre a duração do aleitamento por leite de fórmula e a circunferência do pescoço, a idade de diversificação alimentar e a circunferência da cintura. Não foram encontradas correlações, estatisticamente, significativas entre os restantes alimentos e o estado nutricional bem como entre a pática de atividade física e o estado nutricional.El objetivo de este trabajo de investigación fue estudiar la asociación entre el estado nutricional y las prácticas de lactancia, duración, exclusividad y no exclusividad, introducción de leche de fórmula y su duración, el inicio de la diversificación alimentaria, consumo alimentario por grupo de alimentos y práctica de actividad física. Para ello, se desarrolló un estudio transversal basado en una muestra de 143 niños de 2 a 5 años. Los datos fueron analizados con el software SPSS 23.0. y la prueba de Spearman. Se encontró correlación positiva pero débil entre el percentil-peso y el consumo de zumos naturales, tortas y galletas; entre el percentil-IMC y el consumo de leche magro, tortas y galletas; el percentil-estatura y el consumo de leguminosas y zumos naturales; y, la circunferencia del cuello y la leche achocolatada, pan, refrescos, pasteles y galletas y, además, chocolates o gomas. También se encontró correlación negativa pero débil entre el percentil-peso y el consumo de tubérculos; el percentil-IMC y el consumo de ensalada; la circunferencia del cuello y la fruta fresca; y la circunferencia de la cintura y el consumo de ensalada y pescado magro. Se encontró una correlación negativa pero débil entre la duración de la alimentación con leche de fórmula y la circunferencia del cuello, la edad de diversificación alimentaria y la circunferencia de la cintura. No se encontraron correlaciones, estadísticamente, significativas entre los demás alimentos y el estado nutricional, así como entre la práctica de actividad física y el estado nutricional.The objective of this research was to study the association between nutritional status and breastfeeding practices, duration, exclusivity and non-exclusivity, introduction of formula milk and its duration, beginning of food diversification, food consumption by food group and practice of physical activity. For this, a cross-sectional study was developed based on a sample of 143 children from 2 to 5 years old. Data were processed using SPSS 23.0 software. and Spearman's test. There was a positive but weak correlation between the percentile weight and the consumption of natural juices, cakes and biscuits; between the BMI percentile and the consumption of non-fat milk, cakes and biscuits; the height-percentile and the consumption of legumes and natural juices; and, the circumference of the neck and chocolate milk, bread, soft drinks, cakes and biscuits and, also, chocolates or gums. There was, also, a negative but weak correlation between the percentile weight and tuber consumption; the BMI percentile and the consumption of salad; the circumference of the neck and the fresh fruit; and, waist circumference and consumption of salad and lean fish. There was, also, a negative but weak correlation between the duration of feeding by formula milk and neck circumference, age of food diversification and waist circumference. There were no, statistically, significant correlations between the remaining foods and the nutritional status as well as between the physical activity and nutritional status.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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