23 research outputs found

    BRCA-1 depletion impairs pro-inflammatory polarization and activation of RAW 264.7 macrophages in a NF-κB-dependent mechanism

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    BRCA-1 is a nuclear protein involved in DNA repair, transcriptional regulation, and cell cycle control. Its involvement in other cellular processes has been described. Here, we aimed to investigate the role of BRCA-1 in macrophages M(LPS), M(IL-4), and tumor cell-induced differentiation. We used siRNAs to knockdown BRCA-1 in RAW 264.7 macrophages exposed to LPS, IL-4, and C6 glioma cells conditioned medium (CMC6), and evaluated macrophage differentiation markers and functional phagocytic activity as well as DNA damage and cell survival in the presence and absence of BRCA-1. LPS and CMC6, but not by IL-4, increased DNA damage in macrophages, and this effect was more pronounced in BRCA-1-depleted cells, including M(IL-4). BRCA-1 depletion impaired expression of pro-inflammatory cytokines, TNF-α and IL-6, and reduced the phagocytic activity of macrophages in response to LPS. In CMC6-induced differentiation, BRCA-1 knockdown inhibited TNF-α and IL-6 expression which was accompanied by upregulation of the anti-inflammatory markers IL-10 and TGF-β and reduced phagocytosis. In contrast, M(IL-4) phenotype was not affected by BRCA-1 status. Molecular docking predicted that the conserved BRCA-1 domain BRCT can interact with the p65 subunit of NF-κB. Immunofluorescence assays showed that BRCA-1 and p65 co-localize in the nucleus of LPS-treated macrophages and reporter gene assay showed that depletion of BRCA-1 decreased LPS and CMC6-induced NF-κB transactivation. IL-4 had no effect upon NF-κB. Taken together, our findings suggest a role of BRCA-1 in macrophage differentiation and phagocytosis induced by LPS and tumor cells secretoma, but not IL-4, in a mechanism associated with inhibition of NF-κB

    Curcumin Supplementation Decreases Intestinal Adiposity Accumulation, Serum Cholesterol Alterations, and Oxidative Stress in Ovariectomized Rats

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    The aim of this study was to investigate the potential of curcumin oral supplementation (50 and 100 mg/Kg/day, for 30 days) in circumventing menopause-associated oxidative stress and lipid profile dysfunctions in a rat ovariectomy (OVX) model. Female Wistar rats were operated and randomly divided into either sham-operated or OVX groups. Sham-operated group (n=8) and one OVX group (n=11) were treated with vehicle (refined olive oil), and the other two OVX groups received curcumin at 50 or 100 mg/Kg/day doses (n=8/group). OVX vehicle-treated animals presented a higher deposition of intestinal adipose tissue as well as increased serum levels of IL-6, LDL, and total cholesterol when compared to sham-operated rats. In addition, several oxidative stress markers in serum, blood, and liver (such as TBARS, carbonyl, reduced-sulphydryl, and nonenzymatic antioxidant defenses) were altered toward a prooxidant status by OVX. Interestingly, curcumin supplementation attenuated most of these parameters to sham comparable values. Thus, the herein presented results show that curcumin may be useful to ameliorate lipid metabolism alterations and oxidative damage associated with hormone deprivation in menopause

    Atividade lúdica no momento da avaliação : contribui ou não para o aprendizado do aluno?

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    Parece haver um consenso acerca da importância de brincadeiras e jogos no cotidiano da criança, além de que tais atividades são extremamente importantes para o desenvolvimento cognitivo e social da mesma. Não obstante, esses momentos, na maioria das vezes, estão muito segregados das atividades escolares diárias dos alunos. No caso de uma sala de aula, o aluno é constantemente cobrado pelo docente a separar a hora da brincadeira da hora de aprender. Docentes, ao serem questionados sobre a importância do brincar em sala de aula, concordam com sua essencialidade e citam que sempre que possível usam brincadeiras em seus planos de aula. Entretanto, na hora de avaliar abdicam de tal posição e afirmam que a avaliação é um momento deveras sério e decisivo para a execução de atividades lúdicas vinculadas a ela, sendo complicado relacionar o brincar com o “medir conhecimento”. A literatura da área cita que a relação entre brincar, aprender e ensinar cabe ser estabelecida, e que isso pode ocorrer quando o objetivo pedagógico, os aspectos gerais da atividade lúdica e os anseios do aluno se sobrepõem. Com isso, o objetivo desse estudo foi investigar se as atividades lúdicas são utilizadas e bem aceitas por docentes e discentes de duas escolas de Porto Alegre quando relacionadas com o ensino/aprendizado na escola, e se elas são/seriam uma boa contribuição para os momentos avaliativos. Os resultados mostram que alunos e professores concordam com a importância do jogar e do brincar durante a infância e argumentam com clareza que o brincar está relacionado ao aprendizado. Ademais, os docentes (de uma forma geral) não tendem a relacionar o lúdico com a sala de aula, muito menos ainda com a avaliação. Apenas um dos cinco realmente usa a brincadeira como instrumento de ensino; ainda: os que usam, usam muito pouco. Aqui são discutidos os principais motivos dessa separação feita pelos professores e também os anseios por novos métodos avaliativos

    Atividade lúdica no momento da avaliação : contribui ou não para o aprendizado do aluno?

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    Parece haver um consenso acerca da importância de brincadeiras e jogos no cotidiano da criança, além de que tais atividades são extremamente importantes para o desenvolvimento cognitivo e social da mesma. Não obstante, esses momentos, na maioria das vezes, estão muito segregados das atividades escolares diárias dos alunos. No caso de uma sala de aula, o aluno é constantemente cobrado pelo docente a separar a hora da brincadeira da hora de aprender. Docentes, ao serem questionados sobre a importância do brincar em sala de aula, concordam com sua essencialidade e citam que sempre que possível usam brincadeiras em seus planos de aula. Entretanto, na hora de avaliar abdicam de tal posição e afirmam que a avaliação é um momento deveras sério e decisivo para a execução de atividades lúdicas vinculadas a ela, sendo complicado relacionar o brincar com o “medir conhecimento”. A literatura da área cita que a relação entre brincar, aprender e ensinar cabe ser estabelecida, e que isso pode ocorrer quando o objetivo pedagógico, os aspectos gerais da atividade lúdica e os anseios do aluno se sobrepõem. Com isso, o objetivo desse estudo foi investigar se as atividades lúdicas são utilizadas e bem aceitas por docentes e discentes de duas escolas de Porto Alegre quando relacionadas com o ensino/aprendizado na escola, e se elas são/seriam uma boa contribuição para os momentos avaliativos. Os resultados mostram que alunos e professores concordam com a importância do jogar e do brincar durante a infância e argumentam com clareza que o brincar está relacionado ao aprendizado. Ademais, os docentes (de uma forma geral) não tendem a relacionar o lúdico com a sala de aula, muito menos ainda com a avaliação. Apenas um dos cinco realmente usa a brincadeira como instrumento de ensino; ainda: os que usam, usam muito pouco. Aqui são discutidos os principais motivos dessa separação feita pelos professores e também os anseios por novos métodos avaliativos
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