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    Incidência da Depressão após a pandemia no Brasil

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    Introdução: Após a identificação inicial em dezembro de 2019 na cidade de Wuhan, província de Hubei localizada na China Central, o Vírus intitulado como SARS-CoV-2 desencadeou a COVID-19, a qual rapidamente se espalhou pelo mundo. Objetivo: Identificar a incidência de depressão após o período pandêmico. Método: Revisão bibliográfica da literatura realizada em janeiro de 2023 nas bases de dados BVS, MEDLINE, LILACS e BDENF através dos seguintes DeCS: “COVID-19”, “Saúde Mental”, “Qualidade de vida” combinados entre si pelo operador booleano AND. Foram encontrados 55 estudos e após aplicar os critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 8 estudos para compor a revisão. Utilizou-se como pergunta norteadora: “Houve um aumento na incidência da depressão após o período pandêmico?” Resultados: O advento da pandemia da COVID-19 ocasionou um impacto significativo no que tange a saúde mental da população. As pesquisas demonstram que a saúde mental foi impactada pelos distúrbios no sono, econômicos e por meio do desenvolvimento de patologias como a depressão. O grupo mais atingido por essas alterações significativas no estilo de vida comum foram os jovens. Nota-se comumente que essa piora na saúde mental esteve relacionada com os desafios da adesão às recomendações de saúde comportamentais. Conclusão: Compreende-se a partir dos fatores mencionados que os sintomas depressivos e os hábitos comportamentais estão relacionados, os quais foram desencadeados pelas medidas e restrições adotadas durante a pandemia da COVID-19. Observou-se ao longo desse estudo que o comportamento sexual e a autopercepção dos indivíduos também sofreram alterações

    Obesidade na atualidade: abordagem das principais consequências a longo prazo

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    Introdução: A obesidade é uma doença de etiologia multifatorial, se apresentando como uma das mais prevalentes síndromes do mundo. Tal condição pode ser definida como excesso de gordura corporal, mensurada pelo IMC. A moléstia pode apresentar diversas repercussões negativas no bem-estar do indivíduo, como doenças metabólicas e cardiovasculares, além de prejuízos sociais e psicológicos. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo realizar uma revisão narrativa acerca das principais consequências da obesidade a longo prazo. Método: Trata-se de uma revisão narrativa com buscas na Scielo, Pubmed e Lilacs, no período de 2012 a 2022, utilizando os termos chave: “obesidade”, “consequências”, “evolução médica”, “obesity” e “consequences”. Resultados: Foram selecionados 10 artigos no total, sendo 4 na Scielo, 4 no Pubmed e 2 na Lilacs, por corresponderem ao objetivo do trabalho. Discussão: A principal consequência da obesidade se apresenta nos distúrbios metabólicos, com destaque para a Diabetes tipo 2, devido ao aumento da inflamação e, portanto, da resistência à insulina. Outros impactos repercutem na osteoartrite, diversos tipos de câncer, doença renal crônica e condições que podem levar a pessoa acometida a óbito. Indivíduos obesos estão vulneráveis a questões sociais, como isolamento e discriminação e podem, portanto, desenvolver doenças psicológicas. Conclusão: Conclui-se que a obesidade deve ser tratada de forma multidisciplinar, sugerindo novos estudos relacionados aos prejuízos laborais sofridos pelos trabalhadores obesos
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