3 research outputs found

    Measles: the best age and number of doses recommended for children vaccination in Brazil

    Get PDF
    This study was firstly carried out in an adult healthy population, which included university students, blood bank donors and pregnant women with a total of 889 people. It was observed that about 87% of this population carried blood specific measles antibodies, and the same percentage of antibodies detection was observed in each respective newborns, due to the transplacental passage of maternal antibodies. These antibodies were periodically titrated from the day of birth up to 7 months of age. After 4 months of age starts the decline of the antibody levels or its extinction. The response to the vaccine was studied in 1268 children which were divided in 3 groups: I) vaccinated at 7 months and then revaccinated at 15 months; II) vaccinated at 9 months; and III) vaccinated at 7 months and then revaccinated at 9 months. This study have demonstrated that in spite of the response to the vaccine in older children being more efficient, it is very important in the actual epidemiological circumstances of measles in Brazil that the vaccination of children starts at 7 months, despite the percentage of seroconversions being around 50%. This point of view is substantiated by the observation that the mortality index in children under one year of age is responsible for half of the deaths occurring by measles in Brazil. After the second dose of measles vaccine it was not found any difference in the seroconvertion rates in the revaccinated group either at 2 months or 8 months after the first dose of vaccine. The conclusion of this study was the recommendation of the measles vaccine being started at 7 months of age in an attempt to diminish the high mortality and morbidity rates in that group of age, being the revaccination mandatory at 9 months of age in order to protect those children who did not seroconvert after the first dose of vaccine.Este estudo foi inicialmente conduzido em população adulta normal, compreendendo doadores de Banco de Sangue, estudantes universitários e parturientes, totalizando 889 indivíduos. Foi observado que cerca de 87% desta população apresentava anticorpos específicos para o sarampo, e que o mesmo porcentual de positividade observado nas gestantes, foi encontrado nos seus respectivos conceptos dada a passagem transplacentária dos anticorpos maternos. Foi verificado o declínio desses anticorpos após o 4.° mês, do recém-nato. Os resultados à vacinação contra o sarampo foi estudada em 1268 crianças divididas em três grupos: I) vacinadas aos 7 meses e revacinadas aos 15 meses; II) vacinadas aos 9 meses e III) vacinadas aos 7 meses e revacinadas aos 9 meses. Os resultados deste estudo indicam que apesar da resposta à vacinação ter sido mais eficiente no grupo de crianças maiores, é importante que se vacine aos 7 meses de idade, embora a porcentagem de soroconversão tenha sido de 50%. Esta medida deve ser levada em consideração, tendo em vista que a mortalidade por sarampo em crianças com menos de 1 ano representa a metade dos óbitos pela doença. Foi verificado que após a aplicação da 2.° dose, não houve diferença quanto à soroconversão, tanto no grupo revacinado 2 meses ou 8 meses após a 1.º dose da vacina. Portanto, a vacinação aos 7 meses é necessária, visando diminuir a mortalidade e a morbidade dentro do 1.º ano de vida, e a revacinação aos 9 meses, a fim de imunizar as crianças não beneficiadas com a 1.ª dose
    corecore