7 research outputs found

    Maternal ingestion of cocoa causes constriction of fetal ductus arteriosus in rats

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    Maternal consumption of polyphenol-rich foods has been associated with fetal ductus arteriosus constriction (DAC), but safety of chocolate exposure in fetal life has not been studied. This experimental study tested the hypothesis that maternal cocoa consumption in late pregnancy causes fetal DAC, with possible associated antioxidant effects. Pregnant Wistar rats, at the 21st gestational day, received by orogastric tube cocoa (720 mg/Kg) for 12 h, indomethacin (10 mg/Kg), for 8 h, or only water, before cesaren section. Immediately after withdrawal, every thorax was obtained and tissues were fixed and stained for histological analysis. The ratio of the narrowest part of the pulmonary artery to the fetal ductus inner diameter and increased ductal inner wall thickness characterized ductal constriction. Substances reactive to thiobarbituric acid were quantified. Statistical analysis used ANOVA and Tukey test. Cocoa (n = 33) and indomethacin (n = 7) reduced fetal internal ductus diameter when compared to control (water, n = 25) (p < 0.001) and cocoa alone increased ductus wall thickness (p < 0.001), but no change was noted in enzymes activity. This pharmacological study shows supporting evidences that there is a cause and effect relationship between maternal consumption of cocoa and fetal ductus arteriosus constriction. Habitual widespread use of chocolate during gestation could account for undetected ductus constriction and its potentially severe consequences, such as perinatal pulmonary hypertension, cardiac failure and even death. For this reason, dietary guidance in late pregnancy to avoid high chocolate intake, to prevent fetal ductal constriction, may represent the main translational aspect of this study

    Impacto de intervenções nutricionais na mortalidade cardiovascular e por todas as causas de indivíduos com pré-diabetes e diabetes mellitus tipo 2

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    O pré-diabetes e o diabetes mellitus tipo 2 (DM2) tornaram-se um significativo problema de saúde pública no mundo. Estudos indicam que, sem intervenções intensivas no estilo de vida, acrescidas ou não de farmacoterapia, parte das pessoas com pré-diabetes desenvolverão a doença e indivíduos com DM2 apresentarão um aumento significativo no risco de comorbidades associadas. Ensaios clínicos randomizados (ECRs) são o padrãoouro para a avaliação dos efeitos de um tratamento ou de uma intervenção, porém estudos que avaliam respostas a curto prazo podem subestimar os efeitos a longo prazo e falhar na detecção de proteções futuras, como a redução de mortalidade. O objetivo deste estudo foi determinar o efeito a longo prazo das intervenções com mudanças no estilo de vida na mortalidade cardiovascular e por todas as causas em indivíduos com pré-diabetes e DM2. As buscas foram feitas através do MEDLINE, Cochrane CENTRAL, Embase e Web of Science, sem restrição de data ou idioma. Foram incluídos ECRs de indivíduos com prédiabetes e DM2 que compararam intervenções intensivas de mudança no estilo de vida com mais de 24 meses com cuidados habituais ou aconselhamento padrão. Os dados dos ECRs selecionados foram extraídos em duplicata por pares de pesquisadores e as discrepâncias foram resolvidas por consenso. A ferramenta Cochrane RoB 2.0 foi usada para avaliar o risco de viés de estudos individuais, enquanto a abordagem GRADE para a certeza geral da evidência. Foi utilizado um modelo de efeitos aleatórios para estimar o risco relativo geral (RR) para mortalidade, e a heterogeneidade foi avaliada usando as métricas I2. Foram incluídos 11 ECRs, 5 deles apresentaram resultados de mortalidade cardiovascular e não demonstrou ser superior aos aos cuidados usuais (RR, 0.99; IC 95%, 0.79 a 1.23), os resultados foram similares para mortalidade por todas as causas (RR, 0.93; IC 95%, 0.85 a 1.03). As análises de subgrupos não mostraram, influência do tipo de intervenção (dieta e exercício), seguimento médio, idade, estado glicêmico e localização geográfica. A maioria dos estudos teve um baixo risco de viés e a certeza da evidência foi moderada para ambos os desfechos. As intervenções intensivas de estilo de vida a longo prazo implementadas até o momento não mostraram superioridade ao tratamento padrão na redução da mortalidade cardiovascular e por todas as causas em indivíduos com prédiabetes ou DM2

    Disciplina: Ciência aberta e reprodutível - CAR0044 - Dayana Dias Mendonça

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    Este é um projeto de pesquisa que tem como objetivo avaliar os tipos de padrões alimentares em uma amostra de pacientes com doença arterial coronariana e avaliar o impacto da doença periodontal

    TCLE

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    Ciência aberta e reprodutível - CAR00044 - Andresa Conrado Ignacio

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    Projeto criado para a cadeira Ciência aberta e reprodutíve

    Disciplina: Ciência aberta e reprodutível - CAR00044 - Angélica Trevisan De Nardi

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    Este estudo dentro de um ensaio (SWAT) é hospedado pelo estudo multicêntrico e randomizado “Abordagens de hipertensão em idosos: um estudo de estilo de vida” usando o envolvimento do público e do paciente. Nosso objetivo é explorar dois formatos face a face diferentes (contextos individuais ou de grupo) para a entrega de resultados individuais a participantes mais velhos (idade ≥ 60 anos), avaliando a compreensão, satisfação e bem-estar psicológico de curto prazo gerado por diferentes formatos de entrega

    Disciplina: Ciência aberta e reprodutível - CAR00044 - Kelly Pozzer Zucatti

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    EFEITO DA SUBSTITUIÇÃO DIETÉTICA PARCIAL DE PROTEÍNAS DE ORIGEM ANIMAL POR PROTEÍNAS DE ORIGEM VEGETAL NA VARIABILIDADE GLICÊMICA DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2: UM ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é um importante problema de saúde pública no Brasil. O programa básico de modificação do estilo de vida disponibilizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) não consegue atingir a maior parte da população com a doença. É necessário o desenvolvimento de novas estratégias, a fim de, permitir a obtenção de um melhor controle glicêmico. Recentemente, a dieta baseada em plantas (plant based) ganhou destaque na comunidade científica devido ao seu possível benefício para a saúde e sustentabilidade do meio ambiente. O objetivo deste estudo é avaliar se uma dieta plant based é tão eficaz quanto uma dieta que atenda às recomendações para o tratamento do DM2 no controle glicêmico de pacientes onívoros predominante do sul do Brasil. O desfecho primário será a redução da variabilidade glicêmica. Os secundários serão a média de amplitude de excursões de glicemia, a qualidade do controle glicêmico, o índice de diferenças médias diárias, a variabilidade glicêmica em um determinado período de tempo e os demais dados fornecidos pelo software do sistema de monitorização contínua de glicose. Trata-se de um ensaio clínico randomizado, de não inferioridade, aberto, de grupo paralelo, controlado por grupo de comparação e de centro único, no qual os participantes receberão um de dois tipos diferentes de intervenção: (1) dieta plant based ou (2) dieta controle. Se for atingido a não inferioridade da dieta plant based em relação a dieta padrão, será realizada a análise de superioridade da mesma. Calculou-se a necessidade de incluir 60 participantes, 30 em cada grupo. Após as visitas de triagem e seleção, os participantes incluídos passarão por uma avaliação completa que incluirá uma entrevista clínica e nutricional. Após essa etapa, eles serão randomizados em uma proporção de 1:1, por procedimento de amostragem aleatória estratificada por sexo, IMC e HbA1c. Ambos os grupos também receberão recomendações comportamentais baseadas em estratégias de alimentação consciente. Embora a intervenção dietética possa ser discernível pelos participantes e intervencionistas, o cegamento será mantido para análise de dados. O estudo terá duração de 14 semanas. Este projeto encontra-se aprovado sob nº CAAE: 29571420.5.0000.5327
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