103 research outputs found

    VIGOR E ÉPOCA DE SEMEADURA SOBRE A PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE SOJA

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    Produção de forragem e de grãos de trigo de duplo propósito submetido a diferentes densidades de semeadura, adubação nitrogenada e manejos de corte

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    The aim of this study was to evaluate the forage yield and grain productivity of dual-purpose wheat under different nitrogen fertilizer levels, harvesting managements and sowing densities. The experimental design was a completely randomized with four repetitions and had a factorial treatment arrangement (sowing density vs. nitrogen level) with sub-parcels (harvesting management). The sowing densities were 400 and 500 viables seed m-2. Nitrogen levels were 100, 150, 200, 250 and 300% of recommended levels, applied on the base during tillering and after each harvest. The split-plot-parcels were divided according to harvesting management (zero, one and two cuts). Two consecutive cuts provided greater forage accumulation, without affect mineral composition, crude protein content and productivity. Nitrogen fertilizer level must be 2.5 times higher for two harvest level, because increase forage yield. The greater sowing density increased grain productivity but did not affect forage yield in second harvest. The treatments did not change crude protein content.O objetivo do trabalho foi avaliar a produção de forragem e a produtividade de grãos, em cultivar de trigo de duplo propósito, submetidos a diferentes doses de nitrogênio, regimes de corte e densidades de semeadura. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições, em um arranjo fatorial (densidade de semeadura x doses de nitrogênio), nas parcelas principais, com parcelas subdivididas (manejos de corte). As densidades de semeadura utilizadas foram de 400 e 500 sementes aptas por m². As doses de nitrogênio foram de 100, 150, 200, 250 e 300% da dose recomendada, aplicados na base, no perfilhamento e após cada corte. As subparcelas foram divididas conforme o manejo de corte (sem corte, um corte e dois cortes). O segundo corte proporcionou maior acúmulo de forragem, não causou prejuízos à composição mineral e ao teor de proteína bruta e também não reduziu a produtividade. No manejo com dois cortes a adubação nitrogenada deve ser superior (2,5 vezes) à adubação recomendada, pois aumenta a produção de forragem. A maior densidade de semeadura promoveu incrementos na produtividade de grãos e não alterou a produção de forragem no segundo corte. O teor de proteína bruta na forragem não foi alterado pelo manejo adotado

    PRODUÇÃO DE FORRAGEM E DE GRÃOS DE TRIGO DE DUPLO PROPÓSITO SUBMETIDO A DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA, ADUBAÇÃO NITROGENADA E MANEJOS DE CORTE

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    Na região Sul do Brasil, no início do outono, ocorre uma limitação da quantidade e qualidade da forragem produzida. Uma opção de fornecimento de forragem é o uso de cereais de duplo propósito, que serve para fornecer forragem e, posteriormente, produção de grãos. O objetivo do trabalho foi avaliar a produção de forragem e a produtividade de grãos, em cultivar de trigo de duplo propósito, submetidos a diferentes doses de nitrogênio, regimes de corte e densidades de semeadura. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições, em um arranjo fatorial (densidade de semeadura x doses de nitrogênio), nas parcelas principais, com parcelas subdivididas (manejos de corte). As densidades de semeadura utilizadas foram de 400 e 500 sementes por m². As doses de nitrogênio foram de 100%, 150%, 200%, 250% e 300% da dose recomendada, aplicados na base, no perfilhamento e após cada corte. As subparcelas foram divididas conforme o manejo de corte (sem corte, um corte e dois cortes). O segundo corte proporcionou maior acúmulo de forragem, não causou prejuízos à composição mineral e ao teor de proteína bruta da forragem e não reduziu a produtividade, o que viabiliza o aproveitamento para trigo de duplo propósito. No manejo com dois cortes a adubação nitrogenada deve ser superior (2,5 vezes) à adubação recomendada, pois aumenta a produção de forragem. A maior densidade de semeadura promoveu incrementos na produtividade de grãos e não alterou a produção de forragem no segundo corte. O teor de proteína bruta na forragem não foi alterado pelo manejo adotado. Palavras-chave: Trigo de dupla apdidão. Produtividade de grãos. Biomassa. Manejo de produção

    DESEMPENHO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE CEVADA CERVEJEIRA EM CAMPOS NOVOS - SC

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    O objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho agronômico de cultivares de cevada cervejeira no município de Campos Novos/SC. O experimento avaliou 6 cultivares de cevada: BRS Brau, BRS Elis, BRS Cauê, BRS Quaranta, BRS Korbel e ANAG01. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com 4 repetições. Foram avaliados os períodos entre a emergência, perfilhamento, alongamento, emborrachamento, espigamento, floração, enchimento de grãos e maturação fisiológica. Também foram avaliados os componentes do rendimento e produtividade. A estatura variou de 69,3 cm (BRS Quaranta) para 59,1 cm (BRS Brau), sendo a estatura média das cultivares de aproximadamente 63 cm. A ANAG01 apresentou o menor número de plantas acamadas (11,5%). As cultivares que obtiveram maior número de grãos por espiga foram BRS Quaranta e BRS Korbel com média superior de 27 grãos por espiga. As cultivares BRS Quaranta, ANAG01, BRS Korbel, BRS Brau e BRS Cauê apresentaram maior massa de mil grãos (superior a 31 g) em relação à BRS Elis (22 g). As cultivares com maior peso hectolitro foram ANAG01, BRS Cauê e BRS Brau (acima de 60 kg/hL). A cultivar ANAG01 apresentou a maior produtividade (3918,8 kg/ha) diferindo apenas da BRS Elis (2435,7 kg/ha). Quanto ao ciclo da cevada não foi observada diferença entre as cultivares para nenhum dos subperíodos. O ciclo total variou entre 117 a 119 dias. Portanto, nas condições deste estudo a cultivar ANAG01 destacou-se pela elevada produtividade, peso hectolitro, massa de mil grãos e menor percentagem de acamamento entre os materiais avaliados

    DESEMPENHO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE AVEIA BRANCA SUBMETIDAS A DOSES DE TRINEXAPAC-ETHYL

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    O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de doses de trinexapac-ethyl no desempenho agronômico de grãos de cultivares aveia branca. O experimento foi conduzido no município de Campos Novos/SC. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente ao acaso, em esquema fatorial de 4 x 3 (4 cultivares de aveia e 3 doses de trinexapac-ethyl). Os tratamentos constaram da aplicação de 0, 50 e 100 g i.a/ha de trinexapac-ethyl nas cultivares de aveia branca URS Brava, URS Corona, URS F Flet e IPR Afrodite. O regulador de crescimento foi aplicado no estádio de primeiro nó visível e segundo nó perceptível. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. A aveia que recebeu o tratamento com a dose 100 g i.a/ha apresentou maior número de dias entre a elongação e emissão de panícula (40,7 dias) como também para elongação e maturação fisiológica (66,6 dias). A estatura em pré-colheita reduziu conforme aumento da dose do regulador. As cultivares URS Brava e URS Corona reduziram a porcentagem de acamamento com o aumento da dose do regulador. Na dose de 0 g i.a./ha a cultivar URS Brava apresentou 93,7 % de acamamento e na dose de 0 g i.a./ha apenas 3,7 %. Já a cultivar URS Corona a porcentagem de acamamento reduziu de 93 para 12 %. As doses de regulador de crescimento não influenciaram na produtividade de grãos. A aplicação de 200 e 400 g i.a./ha reduziu o número de grãos por planta em relação à dose 0. A dose de 400 g i.a/ha reduziu a massa de mil grãos e o peso hectolitro (4,2 g)

    APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO EM COBERTURA EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS NA CULTURA DO TRIGO

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    O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de aplicações tardias de nitrogênio no desempenho agronômico do trigo. O experimento foi conduzido no munícipio de Campos Novos/SC. O delineamento experimental foi em blocos inteiramente casualizados, com parcelas subdivididas, em esquema fatorial 3x2, sendo o efeito da parcela três épocas de aplicação (120 kg/ha no perfilhamento, no emborrachamento e no espigamento) e na subparcela, duas doses complementares de nitrogênio (0 kg/ha e 30 kg/ha de N, 7 dias após o espigamento) com 4 repetições. Houve efeito apenas quanto a época de aplicação no comprimento de espiga, número de espiguetas por espiga, estatura, e massa de mil grãos. Com relação aos minerais K, Cu, Zn, Mn, Fe, Ca, Mg, P e S e a proteína bruta houve efeito de época de aplicação de nitrogênio. A aplicação de nitrogênio no espigamento apresentou menor número de espiguetas por espiga, porém aumentou a massa de mil grãos. A produtividade e o peso hectolitro não sofreram alteração com a época de aplicação de nitrogênio.  Os teores de K, Zn, Ca, Mg, P, e de proteína bruta foram superiores quando o nitrogênio foi aplicado no perfilhamento e no emborrachamento em relação ao espigamento. A análise de correlação mostrou que o componente primário que teve maior influência na produtividade foi o número de grãos por espiga. Portanto, a aplicação de 120 kg/ha de nitrogênio no emborrachamento e no espigamento resultaram em produtividade e peso hectolítrico semelhantes à adubação no perfilhamento. A dose complementar de 30 kg/ha de N no espigamento não influenciou na proditividade

    EFEITO DE DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO FOLIAR DE BORO NO DESEMPENHO AGRONÔMICO DA CULTURA DE SOJA

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    O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do boro (B), aplicado via foliar, nas fases reprodutivas da cultura de soja, nos componentes de rendimento da cultivar TMG 7062 IPRO. O experimento foi conduzido a campo no município de Tangará/SC, na safra 2016/17. O delineamento foi de blocos ao acaso em esquema fatorial 2 x 4 (épocas x doses), com 4 repetições. As épocas de aplicação foliar do B foram nos estádios R1 e R3 e as doses utilizadas foram de 0, 1, 2, e 4 L/ha de B. Foram realizadas avaliações dos componentes do rendimento e da produtividade. Os resultados foram submetidos à análise de regressão. No estádio R1 o incremento foi de 7,12 vagens para cada L/ ha de B aplicado via foliar. No estádio R3 o incremento foi de 5,47 vagens para cada L/ha. A aplicação de 4 L/ha de B aumentou para 233,5 e 235,0 g a massa de mil grãos nos estádio R1 e R3, respectivamente. No estádio R1 a produtividade apresentou incremento linear de aproximadamente 248 kg/ha. A aplicação no estádio R3 promoveu um ganho de aproximadamente 200 kg/ha para cada litro de B aplicado por hectare. A produtividade média para a maior dose foi de 4.873 kg/ha. Apenas não houve alteração na altura de inserção da 1ª vagem em ambos os estádios de aplicação. Portanto, a aplicação foliar de boro pode ser uma alternativa para aumentar a produtividade da cultivar de soja TMG 7062 IPRO. A aplicação foliar de boro se mostrou viável na cultura da soja, alcançando maiores produtividades de grãos e proporcionando maior lucro no cultivo da cultura

    QUALIDADE TECNOLÓGICA DE FEIJÃO CARIOCA ARMAZENADO EM CAMPOS NOVOS - SC

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    Os grãos de feijão após a colheita estão sujeitos a alterações, que geralmente resultam na perda de qualidade, além da rejeição do produto por parte dos consumidores e desvalorização no momento da venda. O objetivo desse trabalho foi avaliar a qualidade tecnológica de cultivares de feijão carioca produzidos no município de Campos Novos – SC, em condição de armazenamento sem controle de temperatura e umidade relativa do ar. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, esquema fatorial 6 x 4, sendo 6 cultivares de feijão (IPR Tangará, BRS Pérola, BRS Estilo, IPR Campos Gerais, Gol e Bola Cheia) e 4 períodos de armazenamento, 10/04/2015 (0 dias), 30/04/2015(20 dias), 20/05/2015(40 dias) e 10/06/2014(60 dias). Avaliou-se o escurecimento de grãos, tempo de cocção, porcentagem de embebição antes do cozimento (Peanc) e após o cozimento (Peapc). As cultivares Estilo, Tangará, Pérola e Campos Gerais apresentaram cor de grãos bege e as cultivares Gol e Bola Cheia cor marrom clara e mantiveram esta coloração durante o armazenamento. Independentemente do tempo de armazenamento a cultivar Estilo se manteve com cor bege e não alterou o tempo de cocção (20-28 minutos). As cultivares Pérola, Gol e Bola Cheia apresentaram aumento linear da porcentagem de embebição após o cozimento durante a armazenagem. O tempo de cocção, o percentual antes do cozimento e a cor do tegumento das cultivares de feijão não foram alterados durante a armazenagem

    Efeito da aplicação de fungicidas sobre Desoxinivalenol em grãos de trigo

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    O objetivo com este trabalho foi avaliar o efeito da aplicação adicional de fungicidas na floração da cultura do trigo, cultivar Ametista, visando à diminuição de desoxinivalenol (DON) no grão. O delineamento experimental utilizado foi blocos inteiramente casualizados com quatro repetições. Foram realizados três tratamentos: o tratamento 1 (T1) foi composto pela aplicação de Azoxystrobin + Cyproconazole (300 mL ha-1 + 300 mL ha-1) / Trifloxystrobin + Protioconazol (400 mL ha-1) / Tebuconazole + Trifloxystrobin (400 mL ha-1) no início do florescimento. O tratamento 2 (T2) foi a aplicação do T1 mais Tebuconazole + Carbendazin (0,5 L ha-1 + 0,3 L ha-1 de óleo vegetal) cinco dias após a primeira aplicação. No tratamento 3 (T3) foi realizada a aplicação do T1 + T2 + Tebuconazole + Carbendazin (0,5 L ha-1, + 0,3 L ha-1 de óleo vegetal), 10 dias após a primeira aplicação. Foram avaliadas as seguintes características: comprimento de espiga, massa de espiga, número de espiguetas por espiga, número de grãos por espigueta, número de grãos por espiga, massa de grãos por espiga, peso de mil grãos, peso hectolitro, produtividade de grãos, número de queda e DON. Os fungicidas aplicados em pleno florescimento (T2 e T3) da cultura não diferiram significativamente em relação à aplicação no início do florescimento (T1) para as variáveis analisadas. O uso de fungicidas complementares aplicados em pleno florescimento da cultura não foi eficiente para reduzir os níveis de DON no grão.Palavras-chave: Triticum aestivum L. Fusarium graminearum. Micotoxinas. Controle químico

    QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA COLHIDAS EM DIFERENTES UMIDADES DE COLHEITA

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    A antecipação e o atraso da colheita de sementes de soja tem sido objeto de estudo tanto nas áreas de tecnologia de sementes quanto de melhoramento de plantas, a antecipação da colheita possibilita a obtenção de sementes com maior qualidade fisiológica. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da época de colheita sobre a qualidade fisiológica de sementes de soja da cultivar ND 6211 RR produzida no município de Campos Novos, Santa Catarina. O experimento foi conduzido na safra 2014/15, os tratamentos foram compostos pelas diferentes épocas de colheita das sementes de soja, sendo T1: sementes colhidas com 14% de umidade sem aplicação de dessecante, T2: sementes oriundas da dessecação pré-colheita com paraquat + diurom, colhida com 14% de umidade, T3: sementes colhidas com 17% de umidade e T4: sementes colhidas 10 dias após a colheita do T1. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelo percentual de germinação e vigor (envelhecimento acelerado, teste de frio, condutividade elétrica e comprimento de plântulas). A colheita com 17% de umidade proporcionou maior germinação (97%) e vigor pelos testes de frio (97%) e envelhecimento acelerado (93%) das sementes quando comparado aos demais tratamentos na safra 2014/2015.  A colheita com 17% de umidade torna-se uma pratica viável, quando o objetivo é a produção de sementes com alta qualidade
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