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    ANÁLISE DO PERFIL CLÍNICO DOS PACIENTES ATENDIDOS NA ESPECIALIDADE DE FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ANALYSIS OF THE CLINICAL PROFILE OF PATIENTS SEEN IN DERMATOFUNCIONAL PHYSICAL THERAPY SPECIALTY IN

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    Objetivo: traçar o perfil clínico dos pacientes atendidos em uma clínica escola de fisioterapia na especialidade de fisioterapia dermatofuncional. Métodos: estudo descritivo, realizado através da análise de prontuários de pacientes atendidos no período de fevereiro de 2013 a novembro de 2014, na Clínica Escola UniFisio (CEU), na cidade de Anápolis, Goiás. Resultados: Foram analisados 48 prontuários, destes 72,92%% sexo feminino e 25% masculino. 16,67%, tem fibroedemagelóide, 20,83% hanseníase, 8,33% apresentaram queimaduras, 10,42% relacionados a rugas, 10,42% apresentavam estrias, 8,33% câncer, 14,58% linfedema e 10,42% outros casos isolados. As queixas principais descritas foram dores com 24%, seguida 22% pela perda de mobilidade, depois cicatriz com 15%, estria e celulite com 11%, 9% para diminuição de amplitude de membros superiores e 8% das marcas de expressão. Em análise da frequência de atividade física 58,33%, dos prontuários analisados os pacientes eram sedentários, 16,67% praticam regularmente algum tipo de atividade física e 25% não declararam. Em relação ao diagnóstico 16,67% tem fibroedemagelóide, 20,83% hanseníase, 8,33% apresentaram queimaduras, 10,42% relacionados a rugas, 10,42% apresentavam estrias, 8,33% câncer, 14,58% linfedema e teve ainda casos que foram isolados caracterizado como outros somando um total de 10,42%. Conclusões: O perfil de pacientes frequentadores foi na maioria entre 30-40 anos, com maioria de diagnostico de hanseníase e queixa principal de dor. O prontuário é um documento fundamental e deve ser adequado para que possibilite a realização de estudos epidemiológicos

    A relação entre a doença pulmonar obstrutiva crônica e a função muscular esquelética: revisão de literatura / The relationship between chronic obstructive pulmonary disease and skeletal muscle function: literature review

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    A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) possui várias consequências, sendo uma das mais importantes a depreciação da atividade muscular esquelética. O presente trabalho visa compreender então como a DPOC afeta essa musculatura e discorrer sobre algumas possíveis maneiras de minimizar esses efeitos. A metodologia utilizada foi a pesquisa nas bases de dados Scielo, PubMed e Google Acadêmico de artigos científicos originais e revisões de literatura elaborados entre os anos de 2014 e 2018. Os resultados indicam alto índice de atrofia, principalmente pela via miostatina, afetando expressivamente a morfologia das fibras, além de um notório estresse oxidativo e diâmetro reduzido das fibras, o que interfere em sua capacidade de contração. Com isso, conclui-se que a DPOC atua na disfunção do músculo esquelético através de vários mecanismos, os quais tem consequências severas que, possivelmente, podem ser tratadas com atividades físicas regulares e algumas substancias farmacológicas. 

    TREINAMENTO RESPIRATÓRIO EM INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS

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    Comparar a efetividade do Threshold IMT e do Voldyne no fortalecimento muscular respiratório de jovens saudáveis através de um protocolo estruturado. A pesquisa envolveu jovens saudáveis, divididos aleatoriamente em grupo threshold (GT) e grupo voldayne (GV), e submetidos a um protocolo de treinamento, realizado em 10 sessões, duas vezes por semana. O protocolo consistiu em inspirações com dispositivos realizados em 3 séries de 15 repetições partindo do volume residual e alcançando a capacidade pulmonar total. Adotou-se para o grupo GT uma carga de 40% da pressão inspiratória máxima (Pimáx). Foram submetidos a avaliação e treinamento 20 jovens distribuídos nos grupos (GT n-10 e GV n-10). Houve aumento relevante da força muscular respiratória em ambos os grupos, amostra apresentou um alto aumento de 15,43% e 35,45% no pós intervenção na Pimáx, em GT (p <0,004) e GV (p <0,016), respectivamente. Comparando os efeitos dos dispositivos utilizados para a intervenção por ANOVA twoway em GT e GV, não foi demonstrada diferença entre dois tipos de tratamento (p = 0,22). Ambos os dispositivos apresentaram resultados satisfatórios no fortalecimento muscular respiratório. No entanto, o dispositivo Voldyne, um incentivo que fornece biofeedback ao indivíduo, apresentou melhores resultados clínicos quando comparado ao dispositivo Threshold IMT

    Alterações na função sistólica do ventrículo esquerdo: efeitos de um envelhecimento sedentário comparado a uma vida de práticas de exercício

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    É fato que a transição demográfica, caracterizada por uma mudança significativa da pirâmide etária, é uma uma realidade em meio a países desenvolvidos, tendo, dessa forma, como consequência a formação de populações cujo perfil é envelhecido. O processo do envelhecimento está relacionado diretamente com alterações morfofisiológicas do sistema orgânico, as quais contribuem para o desenvolvimento de doenças crônicas. Um meio de retardar essas alterações se da com uma vida de práticas de exercícios físicos, o que mantém a qualidade de vida desses indivíduos. Diante disso, este estudo tem como objetivo comparar a alteração na função sistólica do VE em um envelhecimento sedentário e em um vida de práticas de exercícios físicos a partir de 5 artigos selecionados nas bases do PubMed, utilizando os descritores ciência da saúde: “left ventricular compliance; aging; exercise; sedentary”; com seleção de artigos publicados entre 2014 e 2019. O ventrículo esquerdo sofre alterações em sua dimensão, em sua complacência na câmera, em sua espessura da parede e em sua massa muscular em meio a um envelhecimento sedentário; enquanto em um envelhecimento fisicamente ativo suas características morfofuncionais são preservadas ou aperfeiçoadas. Havendo alterações morfosiológicas no VE, sua função sistólica também é alterada, contribuindo, dessa forma, para o desenvolvimento de fisiopatologias cardíacas. Concluiu-se que a prática de exercícios físicos ao longo da vida é imprescindível para evitar fisiopatologias relacionadas ao VE do sistema cardiovascular em idosos

    A Assistência À Saúde Mental De Surdos Como Ferramenta De Inclusão: Uma Mini Revisão De Literatura

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    A falta de comunicação entre indivíduos surdos e profissionais de saúde é um fator preocupante no que tange a assistência à saúde mental dessas pessoas. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam um exponencial crescimento entre a associação surdez-depressão, especialmente devido aos empecilhos comunicativos que se estabelecem. Para isso, é objetivo desta mini revisão avaliar a inclusão da assistência à saúde mental às pessoas surdas. A metodologia utilizada foi pesquisa nas bases de dados LILACS, MEDLINE e Google Acadêmico e, para essa busca, foram usados os seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): surdez, pessoas com deficiência auditiva, transtornos mentais, saúde mental, assistência à saúde mental e serviços de saúde mental. Os resultados encontrados se referem a dados dos Estados Unidos e do Brasil e foram agrupados em um quadro (Quadro I) de modo a facilitar a realização da análise crítica, sendo este composto pelos seguintes componentes: I. Dados do Periódico; II. Nome do artigo (Título); III. Síntese da Metodologia; IV. Objetivo Geral; e V. Resultado. Por meio deste estudo foi possível perceber as baixas taxas de profissionais de saúde capacitados para prestação de suporte ao surdo, a dificuldade de comunicação entre os envolvidos e a falta de organização dos serviços de saúde no atendimento ao surdo, o que corroborou na classificação do Brasil como um país não inclusivo na assistência mental ao surdo. A revisão evidenciou que há necessidade da execução de políticas públicas pautadas na capacitação profissional na competência de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), na aquisição de tecnologias digitais e na contratação de intérpretes hábeis no estabelecimento de uma comunicação adequada, para, assim, garantir uma inclusão efetiva deste público, conforme estabelecido no art. 196, da Constituição Federal de 1988

    Cranberry: Eficiência ou Ineficiência no Tratamento de Infecções Urinárias Recorrentes?

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    RESUMO: A infecção urinaria recorrente (IUR) é definida com três episódios durante um ano ou dois episódios em seis meses. Essa doença é mais prevalente em mulheres, devido a anatomia genital feminina, o que propicia a ascensão de microorganismos à bexiga. Com isso, a IUR pode evoluir para uma infecção na bexiga, sendo conhecida como cistite. O recurso terapêutico observado pela cranberry, apresenta-se como uma alternativa viável para o tratamento e prevenção da IUR, por ser um método mais barato e de fácil acesso. O objetivo desse estudo foi verificar se há benefícios no tratamento de infecção urinária recorrente com cranberry. Esse artigo trata-se de uma revisão integrativa de literatura com 22 artigos, sendo eles ensaios clínicos, estudos pilotos, estudos experimentais, um estudo pré-clínico e um editorial. Foram selecionados a partir da busca nos bancos de dados Google Acadêmico, National Instituites of health (NCBI) e PubMed, utilizando os descritores “Urinary treat infections AND cranberry” e “Infecções no trato urinário e cranberry”. Excluíram artigos pagos e de revisão sistemática e abrangeu a língua portuguesa, inglesa e espanhola. Com fundamento na análise desses artigos, a maioria revelou que o tratamento com cranberry oferece benefícios, sendo o mais observado a diminuição dos episódios. Além disso, foram analisadas as propriedades do cranberry antioxidante e microbicida que impedem a adesão da bactéria Escherichia Coli nas células uroepitelias. Esse presente estudo destacou a importância do consumo do cranberry em diferentes formas (suco, chá, pílulas) como uma opção de tratamento alternativo, ou até mesmo, como prevenção de IUR

    RESPOSTA PRESSÓRICA EM CONSEQUÊNCIA DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS EM IDOSOS

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    A hipertensão arterial (HA) é um problema de saúde de alta prevalência ao redor do mundo e tem como importantes fatores de risco dieta inadequada e sedentarismo. Após os 60 anos de idade a taxa de hipertensos pode chegar a 50%. Desse modo, este trabalho objetiva relacionar os benefícios da execução de exercício resistido à pressão arterial em idosos. Foram utilizados os bancos de dados Google Acadêmico e Scielo com os descritores: hipertensão arterial, treinamento resistido e idosos. Foi constatado por 5 dos 6 artigos que a realização de exercício físico resistido influencia a pressão arterial (PA) de maneira positiva. Sendo, que a associação entre exercício resistido e aeróbico mostrou níveis de diminuição mais acentuado nos resultados obtidos. Entretanto, um dos estudos mostrou elevação aguda da PA e nenhuma alteração quando aferição feita em repouso. Portanto, com o presente estudo verifica-se que a utilização do exercício resistido como um tratamento não farmacológico para hipertensão arterial se mostrou uma alternativa relevante, em sua maioria

    Riscos cardiovasculares em idosos hipertensos

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    RESUMO: Este estudo procura avaliar a incidência de doenças cardiovasculares (DCV) em idosos hipertensos, por meio da análise conjunta de artigos que abordam a temática. Caracteriza-se por um resumo expandido em que foram considerados estudos que correlacionam a presença da hipertensão ao aparecimento de DCV, com foco na terceira idade da população brasileira. A partir da discussão dos resultados, percebeu-se a indispensabilidade do acompanhamento realizado por equipes multidisciplinares de atenção básica para a promoção e prevenção de saúde no grupo de idosos em estudo. Conclui-se, então, que é necessária a criação de estratégias que visem diminuir os riscos provenientes da hipertensão não controlada.Palavras-chave:Idosos. Hipertensão. Riscos cardiovasculares. Prevenção

    Avaliação de fatores clínicos e nutricionais em pacientes pediátricos com fibrose cística para melhoria da qualidade de vida

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    A fibrose cística (FC) é uma doença hereditária normalmente relacionada aos fatores pulmonares, no entanto, ela envolve diversas condições clínicas e nutricionais. O objetivo foi correlacionar a clínica e os fatores nutricionais com a qualidade de vida (QV), em uma análise quanto à melhoria desta, em pacientes pediátricos com FC. Trata-se de uma mini-revisão da literatura, utilizando cinco artigos originais sobre o perfil clínico da FC e suas relações com a QV e nutrição. Referente à clínica, os artigos demonstraram que as afecções pulmonares, agravadas por patógenos oportunistas, promoveram maiores impactos nos quadros de FC, o que pode estar associado a piora na QV, entretanto, as avaliações antropométricas relacionadas não influenciaram como esperado. Já em relação aos fatores nutricionais, as análises, em geral, demonstraram que os pacientes acometidos pela FC apresentaram déficit nutricional. Desse modo, verificou-se que em contextos específicos, as alterações genéticas, distúrbios pulmonares, hepáticos e o estado nutricional mantém estreita relação com a QV, nas manifestações da FC

    A abordagem fisioterapêutica no tratamento de incontinência urinária em mulheres no período pós-parto

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    Sabe-se que disfunções na musculatura do assoalho pélvico podem ser um dos fatores causais de incontinência urinária, sobretudo, após alterações gestacionais. Por isso, o estudo objetivou verificar as principais características da incontinência urinária no período pós-parto e a abordagem fisioterápica no tratamento. Para isso, realizou-se uma revisão integrativa de literatura que selecionou, por meio de critérios de elegibilidade, 20 artigos base para compor a pesquisa, os quais foram encontrados nos bancos de dados Scientific Eletronic Library Online (Scielo), PubMed e Google Scholar. Após análise, evidencia-se que os efeitos da abordagem fisioterapêutica no tratamento de incontinência urinária no pós-parto são a estabilização, o aumento da sensibilidade e o fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico, além da redução comprovada de queixas urinárias e melhora significativa da qualidade de vida. O tipo de exercício predominantemente abordado foi o treinamento dos músculos do assoalho pélvico, que, juntamente com exercícios de contração e relaxamento, se mostraram capazes de melhorar ou até mesmo curar a sintomatologia da incontinência urinária e reduzir o número e o volume dos vazamentos. Ademais, verificou-se maior frequência de incontinência urinária em mulheres com gestação anterior e parto vaginal. Houve divergência ao determinar o tipo de incontinência urinária mais prevalente (se mista ou de esforço). E, relativo ao conhecimento das mulheres sobre o assoalho pélvico e a função da fisioterapia, a maioria não tinha conhecimento prévio de sua importância e terapêutica. Conclui-se, portanto, que a intervenção fisioterapêutica para o tratamento de incontinência urinária em mulheres no pós-parto é resolutiva e eficaz, desde que haja a prática regular e adequada das sessões fisioterápicas, bem como, a presença do profissional fisioterapeuta com a seleção dos exercícios considerados efetivos
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