14 research outputs found

    Conformidade com as diretrizes de exploração de impacto reduzido por empresas madeireiras em florestas de terra firme da Amazônia brasileira.

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    A auto-avaliação das práticas de manejo florestal deve ser uma atividade corriqueira em qualquer empresa florestal. Tal como qualquer atividade ou processo de produção, o controle regular da qualidade previne problemas futuros com a fabricação de produtos e ou com a aplicação de métodos e processos. As práticas de manejo de florestas tropicais requerem, pela própria complexidade desse ecossistema, que a qualidade das operações seja periodicamente monitorada pelo gerente de campo, não somente para garantir a produtividade desejada, como também para evitar surpresas desagradáveis, caso o órgão ambiental encontre atividades sendo realizadas fora dos padrões mínimos estabelecidos em legislação. Este trabalho relata a experiência com a aplicação da ferramenta que, após os testes de campo, deu origem àquela que foi batizada de Monitoramento de Operações Florestais (MOP). Sua aplicação possibilita que o gerente de campo garanta a qualidade de suas operações, seja para atender a padrões de certificação florestal ou dos órgãos ambientais.bitstream/item/27855/1/Doc312.pdfDisponível também on-line

    Diretrizes técnicas para a exploração de impacto reduzido em operações florestais de Terra Firme na Amazônia Brasileira.

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    Apresentação geral das diretrizes técnicas. Diretrizes para as atividades pré-exploratórias. diretrizes para as atividades de exploração florestal. Diretrizes para as atividades pós-exploratórias.bitstream/item/63188/1/Oriental-Doc64.pd

    Diretrizes técnicas de manejo para produção madeireira mecanizada em florestas de terra firme na Amazônia brasileira.

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    Introdução; As diretrizes; Elaboração dos planos; Ações para garantir um trabalho seguro e eficiente em operações de manejo florestal; Atividades pré-exploratórias; Atividades exploratórias; Atividades pós-exploratórias; Monitoramento e controle

    Manejo florestal empresarial na Amazônia brasileira: restrições e oportunidades: relatório síntese.

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    bitstream/item/84871/1/manejo-florestal-empresarial-na-amazonia.pd

    Enrichment planting as a silvicultural option in the eastern Amazon: Case study of Fazenda cauaxi

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    Liana-dominated forest patches constitute 15‚Äï20% of old-growth forests in the Eastern Amazon but are generally excluded from management for timber production. Here we ask if liana-dominated patches may be brought into production by clearing lianas and conducting enrichment planting (EP) of native timber species. We present growth results from 8 years of such EP trials. Rapid growth and low mortality of all species in this study suggest that EP in cleared liana patches can contribute to timber stocks in second and third harvests of managed forests. The most vigorous individuals of Parkia gigantocarpa and Schizolobium amazonicum in each enrichment site grew more than 1 cm diameter per year (rates were initially \u3e2 cm yr‚Äï1), and attained dominant canopy positions and diameters equal to those of small canopy trees in the surrounding forest within 8 years of planting (mean dbh ‚à º18 cm and ‚à º20 cm, respectively, at year 8). Limited data on Ceiba pentandra plantings indicate a similar trajectory for this species (dbh ‚à º40 cm in 8 years). The most vigorous Swietenia macrophylla grew at least 1 cm per year in enrichment plots (mean dbh ‚à º10 cm in 8 years), but take longer to attain dominant positions. Tabebuia serratifolia may take much longer to reach the canopy than other species tested (rates \u3c1 m yr‚Äï1). We attribute the excellent performance to light availability; planting in intact soil with minimal compaction and abundant organic material; and low competition rates maintained by periodic thinning of competing vegetation. Operational, ecological, and regulation questions must be addressed before EP of liana patches can be added to the menu of silvicultural options for Amazonian forests. Enrichment planting involves ecological and financial costs and uncertainties, and techniques need refinement. We caution against authorizing this silvicultural practice on more than a pilot scale until adequate information and resources exist for effective, responsible use of this technique
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