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    Neurofascins Are Required to Establish Axonal Domains for Saltatory Conduction

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    SummaryVoltage-gated sodium channels are concentrated in myelinated nerves at the nodes of Ranvier flanked by paranodal axoglial junctions. Establishment of these essential nodal and paranodal domains is determined by myelin-forming glia, but the mechanisms are not clear. Here, we show that two isoforms of Neurofascin, Nfasc155 in glia and Nfasc186 in neurons, are required for the assembly of these specialized domains. In Neurofascin-null mice, neither paranodal adhesion junctions nor nodal complexes are formed. Transgenic expression of Nfasc155 in the myelinating glia of Nfasc−/− nerves rescues the axoglial adhesion complex by recruiting the axonal proteins Caspr and Contactin to the paranodes. However, in the absence of Nfasc186, sodium channels remain diffusely distributed along the axon. Our study shows that the two major Neurofascins play essential roles in assembling the nodal and paranodal domains of myelinated axons; therefore, they are essential for the transition to saltatory conduction in developing vertebrate nerves

    Efeito da aplicação sucessiva de precipitações pluviais com diferentes perfis na taxa de infiltração de água no solo

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    O processo de infiltração é influenciado pelas condições da superfície do solo e pela precipitação pluvial. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de aplicações sucessivas de precipitações pluviais com diferentes perfis na formação do encrostamento superficial e, consequentemente, na taxa de infiltração de água em solo sem cobertura e com cobertura. Foram aplicadas três precipitações pluviais sucessivas para cada perfil de precipitação pluvial, em intervalos de 24 h, sendo usados os perfis de precipitação pluvial constante, exponencial decrescente, duplo exponencial adiantado e atrasado, com uma lâmina média de 55 mm por aplicação. Buscou-se ajustar um fator de decaimento da taxa de infiltração (Ti) em função da energia cinética acumulada da chuva, denominado de fator f, dado pela razão entre a taxa de infiltração estável (Tie) com efeito da chuva e a Tie sem o efeito da chuva. Foram avaliadas duas condições de cobertura do solo, solo sem cobertura e solo coberto com palhada, sendo os ensaios de infiltração realizados com um simulador de chuvas, em parcelas experimentais de dimensões de 1,0 x 0,7 m. Os resultados foram avaliados por meio de análises gráficas, análise de variância e teste de média. Verificou-se que os diferentes perfis de precipitação pluvial não influenciaram a infiltração de água no solo, tanto para o solo sem cobertura como para o solo com cobertura, sendo esta influenciada somente pelas aplicações sucessivas, com menores valores da taxa de infiltração obtidos na segunda e terceira aplicações. O decréscimo na Ti em solo sem cobertura foi devido à formação de encrostamento superficial, o que ocorreu logo na primeira aplicação. A Tie em solo sem cobertura teve decréscimo de 75 % se comparada à Tie em solo com cobertura. A lâmina infiltrada não foi influenciado pelos quatro perfis de precipitação pluvial. O fator f foi descrito com uso de uma equação do tipo exponencial
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