2 research outputs found
Analysis of Dehydration and Strength in Elite Badminton Players
Background: The negative effects of dehydration on aerobic activities are well established. However, it is unknown how dehydration affects intermittent sports performance. The purpose of this study was to identify the level of dehydration in elite badminton players and its relation to muscle strength and power production. Methodology: Seventy matches from the National Spanish badminton championship were analyzed (46 men?s singles and 24 women?s singles). Before and after each match, jump height and power production were determined during a countermovement jump on a force platform. Participants? body weight and a urine sample were also obtained before and after each match. The amount of liquid that the players drank during the match was also calculated by weighing their individual drinking bottles. Results and Discussion: Sweat rate during the game was 1.1460.46 l/h in men and 1.0260.64 l/h in women. The players rehydrated at a rate of 1.1060.55 l/h and 1.0160.44 l/h in the male and female groups respectively. Thus, the dehydration attained during the game was only 0.3760.50% in men and 0.3260.83% in women. No differences were found in any of the parameters analyzed during the vertical jump (men: from 31.8265.29 to 32.9064.49 W/kg; p.0.05, women: from 26.3664.73 to 27.2564.44 W/kg; p.0.05). Post-exercise urine samples revealed proteinuria (60.9% of cases in men and 66.7% in women), leukocyturia (men = 43.5% and women = 50.0%) and erythrocyturia (men = 50.0% and women = 21.7%). Conclusions: Despite a moderate sweat rate, badminton players adequately hydrated during a game and thus the dehydration attained was low. The badminton match did not cause muscle fatigue but it significantly increased the prevalence of proteinuria, leukocyturia and erythrocyturia
Teste de força de preensão manual: estudo da fadiga mioelétrica do flexor radial do carpo e flexor superficial dos dedos
Um protocolo de força de preensão manual (FPM) em degraus de intensidade foi empregado para estudo da fadiga dos músculos flexor radial do carpo (FRC) e flexor superficial dos dedos (FSD) por meio do registro da força de preensão sustentada. Foi feita a análise do sinal eletromiográfico de superfície destes músculos no domínio do tempo e da frequência de 2kHz. Foi utilizado um dinamômetro eletrônico e um conversor analógico-digital de 16 bits. Participaram deste estudo 12 indivíduos saudáveis, ativos e destros, com média de idade 21,53 ± 1,26 anos, percentual de gordura 7,76 ± 3,53%, peso corporal 74,9 ± 10,36 kg e estatura 180,69 ± 7,14 cm. Os indivíduos realizaram o teste de contração isométrica voluntária máxima (CIVM) da mão dominante seguido do protocolo de degraus submáximos em 20%, 40% e 60% da CIVM por 10 segundos cada. O processamento dos sinais envolveu a filtragem passa banda e o cálculo dos valores de raiz média quadrática (RMS) e frequência mediana (FM) em cada degrau de contração submáxima. A análise de variância "two-way" foi aplicada para os valores de RMS e FM. O teste proposto não gerou queda do rendimento de força nos degraus submáximos estabelecidos e a instauração do processo de fadiga do FSD. Por outro lado, o FRC apresentou sinais de fadiga mioelétrica sugerindo o processo de falência da FPM. Estes dados sugerem que a fadiga mioelétrica dos flexores dos dedos durante a FPM é um processo tardio à fadiga dos estabilizadores do punho. O protocolo em degrau de 60% parece desencadear o processo de fadiga mioelétrica do músculo FRC, mas não do FSD, baseado na análise da ativação muscular nos domínios do tempo e frequência
