6 research outputs found
Cardiorespiratory performance of coronary artery disease patients on land versus underwater treadmill tests: a comparative study
OBJECTIVE: To compare responses to a cardiopulmonary exercise test on land versus on an underwater treadmill, to assess the cardiorespiratory performance of coronary artery disease patients while immersed in warm water and to compare with the performance of healthy individuals. METHODS: The sample population consisted of 40 subjects, which included 20 coronary artery disease patients aged 63.7±8.89 years old, functional class I and II, according to the New York Hearth Association, and 20 healthy subjects aged 64.7±7.09 years old. The statistical significances were calculated through an ANOVA test with a (1 - β) power of 0.861. ClinicalTrials.gov: NCT00989248 (22). RESULTS: Significant differences were uncovered in coronary artery disease group regarding the variables heart beats (HB), (p>;0.01), oxygen consumption (VO2), (p>;0.01) and carbon dioxide production (VCO2) (
Alterações eletrocardiográficas e cardiovasculares em pacientes com infarto do miocárdio pregresso submetidos a programa de reabilitação cardíaca supervisionado
A reabilitação cardíaca é o processo de desenvolvimento e manutenção de nível desejável de atividade física, social e psicológica após o início da doença coronária sintomática, sendo uma terapêutica multiprofissional para a patologia, que é multifatorial. Assim, nas últimas décadas, a prática de exercícios físicos tem sido estimulada entre indivíduos sadios e cardiopatas. Os principais objetivos são: evitar os efeitos negativos do repouso prolongado no leito em pacientes convalescentes de infarto agudo do miocárdio pós-cirurgia cardiovascular, com o retorno mais breve às atividades cotidianas, evitar complicações pulmonares, melhora da capacidade funcional e da qualidade de vida, mudanças de hábitos com modificação de fatores de risco e redução dos índices de morbi-mortalidade
Cardiorespiratory performance of coronary artery disease patients on land versus underwater treadmill tests: a comparative study
OBJECTIVE: To compare responses to a cardiopulmonary exercise test on land versus on an underwater treadmill, to assess the cardiorespiratory performance of coronary artery disease patients while immersed in warm water and to compare with the performance of healthy individuals. METHODS: The sample population consisted of 40 subjects, which included 20 coronary artery disease patients aged 63.7±8.89 years old, functional class I and II, according to the New York Hearth Association, and 20 healthy subjects aged 64.7±7.09 years old. The statistical significances were calculated through an ANOVA test with a (1 - β) power of 0.861. ClinicalTrials.gov: NCT00989248 (22). RESULTS: Significant differences were uncovered in coronary artery disease group regarding the variables heart beats (HB), (p>0.01), oxygen consumption (VO2), (p>0.01) and carbon dioxide production (VCO2) (p<0.01). Also, for the same group, in relation to the environment, water versus on land for HB, VO2, VCO2 and oxygen for each heart beat (VO2/HB) all of than (p<0.01). The stages for data collected featured the subject’s performance throughout the experiment, and within the given context, variables rating of perceived exertion (RPE), HB, VO2, VCO2 and VO2/HB (p<0.01) showed significant interactions between test stages and environment. Additionally, there was a significant interaction between the etiology and the test stages for the variables HB, VO2 and VCO2 (p<0.01). Electrocardiographic changes compatible with myocardial ischemia or arrhythmia were not observed. The subjects exhibited lower scores on Borg’s perceived exertion scale in the water than at every one of the test stages on land (p<0.01). CONCLUSION: This study show that a cardiopulmonary exercise test can be safely conducted in subjects in immersion and that the procedures, resources and equipment used yielded replicable and reliable data. Significant differences observed in water versus on land allow us to conclude that coronary artery disease patients are able to do physical exercise in water and that the physiological effects of immersion do not present any risk for such patients, as exercise was well tolerated by all subjects
Efeitos do condicionamento físico sobre pacientes com fibromialgia Efectos del condicionamiento físico en pacientes con fibromialgia Effects of physical conditioning over patients with fibromyalgia
INTRODUÇÃO: Fibromialgia é uma síndrome crônica, caracterizada por dor músculo-esquelética generalizada. A possibilidade de atenuação dos sintomas com a atividade física abriu novas perspectivas para o tratamento desta doença. OBJETIVO: Avaliar o efeito de um programa de condicionamento físico sobre a capacidade funcional, dor e qualidade de vida de pacientes com fibromialgia. MÉTODOS: Adotado o desenho de coorte para avaliar 18 mulheres, média de 46,4 ± 5,8 anos de idade, com a síndrome em média de 10,6 ± 5,7 anos, submetidas a um ano de condicionamento físico supervisionado, predominantemente aeróbio. No início do estudo e trimestralmente foram realizados: teste de esforço cardiopulmonar para determinação da capacidade funcional; avaliação da intensidade de dor empregando a escala analógica visual; contagem dos pontos dolorosos e determinação do limiar de dor à pressão com o uso do algômetro de pressão; aplicação do questionário de qualidade de vida Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36) traduzido e adaptado para a população brasileira. RESULTADOS: A capacidade funcional melhorou a partir do terceiro mês (p < 0,05), o limiar de dor aumentou a partir do sexto mês (p < 0,05), houve diminuição da dor pós-esforço (p < 0,05) e do número de pontos sensíveis (p < 0,05) no nono mês. A intensidade de dor diminuiu no 12º mês (p < 0,05). Com exceção do item "estado geral de saúde" (p > 0,05), os demais domínios do questionário de qualidade de vida melhoraram em diferentes períodos do estudo (p < 0,05). CONCLUSÃO: As pacientes com fibromialgia submetidas ao programa de condicionamento físico supervisionado apresentaram melhora da capacidade funcional, da dor e da qualidade de vida.<br>INTRODUCCIÓN: La fibromialgia es un síndrome crónico, caracterizado por dolor músculo-esquelético generalizado. La posibilidad de atenuación de los síntomas con la actividad física abrió nuevas perspectivas para el tratamiento de esta enfermedad. OBJETIVO: Evaluar el efecto de un programa de condicionamiento físico sobre la capacidad funcional, dolor y calidad de vida de pacientes con fibromialgia. MÉTODOS: Adoptado el método de aglomeración para evaluar 18 mujeres, con edad media de 46,4 ± 5,8 años, con el síndrome en media hace 10,6 ± 5,7 años, sometidas a un ano de condicionamiento físico supervisado, predominantemente aeróbico. Al iniciar el estudio y trimestralmente, fueron realizados: test de esfuerzo cardiopulmonar para determinar la capacidad funcional; evaluación de la intensidad de dolor empleando la escala analógica visual; contaje de puntos dolorosos y determinación del límite del dolor a la presión con el uso del algómetro de presión; aplicación de cuestionario de calidad de vida "Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey" (SF-36) traducido y adaptado para la población brasileña. RESULTADOS: La capacidad funcional mejoró a partir del tercer mes (p < 0,05), la resistencia al dolor aumentó a partir del sexto mes (p < 0,05), hubo disminución de dolor pos esfuerzo (p < 0,05) y el número de puntos sensibles (p < 0,05) al noveno mes. La intensidad de dolor disminuyó al décimo segundo mes (p < 0,05). Con excepción del ítem "estado general de salud" (p > 0,05), los demás dominios del cuestionario de calidad de vida mejoraron en diferentes periodos del estudio (p < 0,05). CONCLUSIÓN: Las pacientes con fibromialgia sometidas al programa de condicionamiento físico supervisado presentaron mejora de la capacidad funcional, dolor y calidad de vida.<br>INTRODUCTION: Fibromyalgia is a chronic syndrome characterized by widespread musculoskeletal pain. Possible symptom attenuation with physical exercise has opened new perspective for treatment. OBJECTIVE: This study aimed to assess the effects of a program of physical exercises (SPPE) on the functional ability, perceived pain and life quality of patients with fibromyalgia. METHODS: A cohort of eighteen female fibromyalgia patients, mean age 46,4 ± 5,8 years, having the syndrome for 10,6 ± 5,7 years, were studied along one year of supervised program of predominantly aerobic physical exercises. Patients underwent baseline and quarterly exercise stress tests (EST) to evaluate work capacity; clinical examinations to determine pain intensity through visual analogue scale; tender points count and pain threshold assessment by pressure algometer; as well as interviews using the "Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey" (SF-36) questionnaire. RESULTS: Work capacity improved from the third month (p < 0,05); pain threshold increased from the sixth month (p < 0,05); post-exertion pain improved (p < 0,05) and number of tender points decreased (p < 0,05) in the ninth month. Pain intensity decreased in the twelfth month (p < 0,05). Except for the "general health perceptions" domain (p > 0,05), all the remaining issues of the SF-36 improved at different periods of the study (p < 0,05). CONCLUSION: Work capacity, pain and life quality of female fibromyalgia patients improved over a 12-month program of supervised physical exercise
Recommended from our members
Effects of pre-operative isolation on postoperative pulmonary complications after elective surgery: an international prospective cohort study an international prospective cohort study
We aimed to determine the impact of pre-operative isolation on postoperative pulmonary complications after elective surgery during the global SARS-CoV-2 pandemic. We performed an international prospective cohort study including patients undergoing elective surgery in October 2020. Isolation was defined as the period before surgery during which patients did not leave their house or receive visitors from outside their household. The primary outcome was postoperative pulmonary complications, adjusted in multivariable models for measured confounders. Pre-defined sub-group analyses were performed for the primary outcome. A total of 96,454 patients from 114 countries were included and overall, 26,948 (27.9%) patients isolated before surgery. Postoperative pulmonary complications were recorded in 1947 (2.0%) patients of which 227 (11.7%) were associated with SARS-CoV-2 infection. Patients who isolated pre-operatively were older, had more respiratory comorbidities and were more commonly from areas of high SARS-CoV-2 incidence and high-income countries. Although the overall rates of postoperative pulmonary complications were similar in those that isolated and those that did not (2.1% vs 2.0%, respectively), isolation was associated with higher rates of postoperative pulmonary complications after adjustment (adjusted OR 1.20, 95%CI 1.05–1.36, p = 0.005). Sensitivity analyses revealed no further differences when patients were categorised by: pre-operative testing; use of COVID-19-free pathways; or community SARS-CoV-2 prevalence. The rate of postoperative pulmonary complications increased with periods of isolation longer than 3 days, with an OR (95%CI) at 4–7 days or ≥ 8 days of 1.25 (1.04–1.48), p = 0.015 and 1.31 (1.11–1.55), p = 0.001, respectively. Isolation before elective surgery might be associated with a small but clinically important increased risk of postoperative pulmonary complications. Longer periods of isolation showed no reduction in the risk of postoperative pulmonary complications. These findings have significant implications for global provision of elective surgical care. We aimed to determine the impact of pre-operative isolation on postoperative pulmonary complications after elective surgery during the global SARS-CoV-2 pandemic. We performed an international prospective cohort study including patients undergoing elective surgery in October 2020. Isolation was defined as the period before surgery during which patients did not leave their house or receive visitors from outside their household. The primary outcome was postoperative pulmonary complications, adjusted in multivariable models for measured confounders. Pre-defined sub-group analyses were performed for the primary outcome. A total of 96,454 patients from 114 countries were included and overall, 26,948 (27.9%) patients isolated before surgery. Postoperative pulmonary complications were recorded in 1947 (2.0%) patients of which 227 (11.7%) were associated with SARS-CoV-2 infection. Patients who isolated pre-operatively were older, had more respiratory comorbidities and were more commonly from areas of high SARS-CoV-2 incidence and high-income countries. Although the overall rates of postoperative pulmonary complications were similar in those that isolated and those that did not (2.1% vs 2.0%, respectively), isolation was associated with higher rates of postoperative pulmonary complications after adjustment (adjusted OR 1.20, 95%CI 1.05–1.36, p = 0.005). Sensitivity analyses revealed no further differences when patients were categorised by: pre-operative testing; use of COVID-19-free pathways; or community SARS-CoV-2 prevalence. The rate of postoperative pulmonary complications increased with periods of isolation longer than 3 days, with an OR (95%CI) at 4–7 days or ≥ 8 days of 1.25 (1.04–1.48), p = 0.015 and 1.31 (1.11–1.55), p = 0.001, respectively. Isolation before elective surgery might be associated with a small but clinically important increased risk of postoperative pulmonary complications. Longer periods of isolation showed no reduction in the risk of postoperative pulmonary complications. These findings have significant implications for global provision of elective surgical care