157 research outputs found

    Podridão do colo (Sclerotium rolfsii Sacc.) em pimenta salada ou pimenta doce (Capsicum annum) no Estado do Amapá.

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    A cultura da pimenta salada é uma importante fonte de renda para o agricultor amapaense. É também conhecida como pimenta do cheiro ou pimenta doce, no Amapá. Em levantamentos efetuados nos diversos municípios do estado, através de um projeto em parceria entre o Centro de Pesquisa Agroflorestal do Amapá - Embrapa Amapá e o Instituto de Pesquisa Florestal do Amapá, verificou-se a ocorrência de um fungo de solo (Sclerotium rolfsii Sacc.) que ocasiona a murcha de plantas de pimenta salada, descrito pela primeira vez por Rolfs, em 1892, em tomateiros na Flórida, Estados Unidos e segundo Moraes (1982), tal fungo apresenta uma maior distribuição em regiões tropicais e subtropicais, onde a alta temperatura prevalece durante as estações chuvosas.bitstream/item/97385/1/CPAF-AP-2002-Podridao-colo.pd

    Características produtivas de cultivares de bananeira resistentes à Sigatoka-negra nas condições edafoclimáticas do Estado do Amapá.

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    A Sigatoka-negra causada por Mycosphaerella fijiensis(Morelet), é uma das doenças mais destrutivas da bananeira (Musa sp.), causando epidemias e elevadas perdas em todos os países onde está presente. No Amapá as variedades comerciais (listar) são todas suscetíveis, havendo assim a necessidade de substituí-las por outras, mais produtivas e resistentes. Objetivou-se neste trabalho avaliar o desempenho produtivo de quatro cultivares de bananeira resistentes à Sigatoka-negra nas condições edafoclimáticas de Porto Grande-AP . O experimento foi instalado em condições de campo, em área de produção, naturalmente infestada pela doença. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com quatro tratamentos e quatro repetições, com nove plantas por parcela, utilizando-se como área útil as três plantas centrais, espaçadas de 3,0 m x 3,0 m. Foram avaliados parâmetros de crescimento e produção, em três ciclos da cultura. Estimou-se altura e circunferência do pseudocaule; peso do cacho, peso de penca, número de frutos/penca e número de frutos/cacho. As principais conclusões foram que os valores dos parâmetros obtidos demonstraram possibilidade de seleção de materiais genéticos superiores, contudo este processo é dificultado, pois alguns caracteres relacionados a produção possuem efeitos significativos de interação G x E (PCA, PPE, NPE e FPE) e também maior contribuição ambiental em relação a genética (NFV , NPE e FCA); houve desempenhos diferenciados entre os materiais genéticos, destacando-se os genótipos Fhia 01 e Thap Maeo; as variáveis ambientais existentes durante as avaliações restringiram o desenvolvimento vegetativo das plantas, mas não os de produção

    Estabilidade e adaptabilidade pelo uso combinado de dendrograma e AMMI em progênies de açaizeiro.

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    O fruto do açaizeiro, cujo consumo tem-se ampliado nacionalmente e internacionalmente, necessita de pesquisas para seleção de materiais genéticos promissores para atender esta demanda crescente. Mas o grande número de progênies envolvidas nas pesquisas dificulta a interpretação dos resultados em análises gráficas, portanto o objetivo deste trabalho foi combinar o agrupamento por dendrograma para redução do quantitativo de progênies para posterior análise AMMI visando identificar as superiores, representando a primeira ocorrência de utilização desta combinação em açaizeiro. As progênies foram instaladas em delineamento experimental de blocos ao acaso com duas repetições e cinco plantas por parcela. As características avaliadas foram: FAB - Folhas Maduras; FLF - Lançamento Foliar e; TM - Tamanho do Cacho. Análise multivariada para verificar o comportamento simultâneo das características foi realizada em experimento instalado em Mazagão, AP de 2009 a 2013. As conclusões foram que o uso combinado do agrupamento pelo dendrograma e análise gráfica AMMI mostram-se importantes e eficientes num quantitativo grande de progênies; há variabilidade genética pelas evidentes contribuições individuais distintas para a interação GxA e de efeitos ambientais, importante para o melhoramento genético; as progênies com maior destaque foram P3, P16 e P17, somando-se utilizando-se o modelo AMMI2 as progênies P7 e P32, expandindo com o dendrograma para as progênies P21, P22, P36, P51, P54, P72, P73 e P76 e; o diferente comportamento das progênies entre anos mostra que o desenvolvimento das plantas influencia as respostas aos fatores ambientais, tornando importante as pesquisas para se conhecer as exigências e respostas do açaizeiro

    Dendrograma e GGE Biplot combinados para identificar estabilidade e adaptabilidade nos meses em açaizeiro.

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    O crescimento das exportações de polpa de açaí gerado pelo mercado internacional tem pressionado os programas de melhoramento a disponibilizar novas cultivares para atender esta demanda e minimizar a sazonalidade de produção. A avaliação de progênies é difícil devido ao quantitativo avaliado que atrapalha a analise gráfica. Esta pesquisa teve como objetivo verificar se há progênies promissoras, associando a análise multivariada, o agrupamento pelo dendrograma e a análise GGE Biplot. A área experimental foi instalada em blocos ao acaso com duas repetições e cinco plantas por parcela. As características avaliadas foram: lançamentos foliares por planta (FLF); cachos verdes por estipe (FV) e; tamanho do cacho (TM). Como conclusões tem-se que a combinação das análises estatísticas e gráficas é eficiente e necessária num quantitativo elevado de progênies; a melhor progênie é P29, seguida por P50, P12, P30, P17 e P51, em ordem de desempenho; a dispersão das progênies evidência presença de variabilidade genética vital na seleção; os meses de dezembro, janeiro e fevereiro representam a média dos 12 meses e; o período prioritário nas avaliações é de abril até julho, com pluviosidade, e de agosto a outubro, com estiagem

    Dendrograma e GGE biplot uma combinação para estudo de estabilidade e adaptabilidade em açaizeiro.

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    O consumo de açaí apresenta expansão nacional e internacional, necessitando materiais genéticos promissores para atender esta demanda crescente. Mas o grande número de progênies envolvidas nas pesquisas dificulta a interpretação em análises gráficas, portanto o objetivo deste trabalho foi combinar pela primeira vez o agrupamento por dendrograma para redução do quantitativo de progênies para posterior análise GGE Biplot visando identificar as superiores. As progênies foram instaladas em delineamento experimental de blocos ao acaso com duas repetições e cinco plantas por parcela. As características avaliadas foram: Folhas Senescentes (FSE) Facões emitidos (FC) número de vassouras ou cachos sem frutos (VS). As conclusões foram de ouso combinado do agrupamento pelo dendrograma seguido pela análise gráfica GGE Biplot mostram-se importantes e eficientes; as melhores progênies foram P8 e P35, seguidas por P15, P39, P26, P34, P4, P30, P31, P38, P45, P16 e P19; existe variabilidade genética pelas evidentes contribuições individuais distintas para a interação GxA e de efeitos ambientais, importante para o melhoramento genético; o comportamento distinto das progênies entre anos mostra que o desenvolvimento das plantas influencia as respostas aos fatores ambientais, tornando importante nas pesquisas para se conhecer as exigências e respostas do açaizeiro

    Análise multivariada em características vegetativas e reprodutivas em progênies de açaizeiros.

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    O fruto do açaizeiro tem seu consumo em expansão no Brasil e no exterior, utilizando-se descritores em quantidade que dificulta a avaliação no campo e a seleção, sendo que a análise multivariada facilitaria este processo, portanto o objetivo com este trabalho foi analisar o comportamento das características visando determinar quais apresentam maior contribuição nas manifestações fenotípicas e também aquelas com maior potencial a serem utilizados para seleção. O delineamento experimental adotado foi de blocos ao acaso com duas repetições, cinco plantas por parcela e 175 progênies. Foram avaliadas as características: Lançamento Foliar (FLF); Folhas Maduras Abertas (FAB); Folhas Senescentes (FSE); Número de Facões ou Espatas Emitidas (FC); Cacho com Inflorescência em Floração (FL); Formação de Cacho Verde (FV); Cachos com Formação de Frutos Verdes (FF); Cacho com Frutos Maduros (FM); Tamanho do Cacho (TM); número de perfilhos presentes na estipe (NE); número cachos sem frutos (VS). As conclusões obtidas foram de que a análise inicial indica o uso de duas características para seleção (FAB e outra dentre as demais); ao ampliar o número de características pelo dendrograma deve utilizar FAB, escolher NE ou TM e optar por uma entre as demais; o Biplot refinou a escolha das caraterísticas, permitindo selecionar FAB, TM, FV e FF, com contribuições positivas; o uso de metodologias combinadas, principalmente com o Biplot permite corrigir erros d

    Dose-dependent effects of Allopurinol on human foreskin fibroblast cell and human umbilical vein endothelial cell under hypoxia

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    Allopurinol, an inhibitor of xanthine oxidase, has been used in clinical trials of patients with cardiovascular and chronic kidney disease. These are two pathologies with extensive links to hypoxia and activation of the transcription factor hypoxia inducible factor (HIF) family. Here we analysed the effects of allopurinol treatment in two different cellular models, and their response to hypoxia. We explored the dose-dependent effect of allopurinol on Human Foreskin Fibroblasts (HFF) and Human Umbilical Vein Endothelial Cells (HUVEC) under hypoxia and normoxia. Under normoxia and hypoxia, high dose allopurinol reduced the accumulation of HIF-1α protein in HFF and HUVEC cells. Allopurinol had only marginal effects on HIF-1α mRNA level in both cellular systems. Interestingly, allopurinol effects over the HIF system were independent of prolyl-hydroxylase activity. Finally, allopurinol treatment reduced angiogenesis traits in HUVEC cells in an in vitro model. Taken together these results indicate that high doses of allopurinol inhibits the HIF system and pro-angiogenic traits in cells

    Hypoxia and oxidative stress in breast cancer: Oxidative stress: its effects on the growth, metastatic potential and response to therapy of breast cancer

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    Reactive oxygen species (ROS) damage DNA, but the role of ROS in breast carcinoma may not be limited to the mutagenic activity that drives carcinoma initiation and progression. Carcinoma cells in vitro and in vivo are frequently under persistent oxidative stress. In the present review, we outline potential causes of oxygen radical generation within carcinoma cells and explore the possible impact of oxidative stress on the clinical outcome of breast carcinoma

    Central carbon metabolism in the progression of mammary carcinoma

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    There is a growing belief that the metabolic program of breast tumor cells could be a therapeutic target. Yet, without detailed information on central carbon metabolism in breast tumors it is impossible to know which metabolic pathways to target, and how their inhibition might influence different stages of breast tumor progression. Here we perform the first comprehensive profiling of central metabolism in the MCF10 model of mammary carcinoma, where the steps of breast tumor progression (transformation, tumorigenicity and metastasis) can all be examined in the context of the same genetic background. The metabolism of [U-13C]-glucose by a series of progressively more aggressive MCF10 cell lines was tracked by 2D NMR and mass spectrometry. From this analysis the flux of carbon through distinct metabolic reactions was quantified by isotopomer modeling. The results indicate widespread changes to central metabolism upon cellular transformation including increased carbon flux through the pentose phosphate pathway (PPP), the TCA cycle, as well as increased synthesis of glutamate, glutathione and fatty acids (including elongation and desaturation). The de novo synthesis of glycine increased upon transformation as well as at each subsequent step of breast tumor cell progression. Interestingly, the major metabolic shift in metastatic cells is a large increase in the de novo synthesis of proline. This work provides the first comprehensive view of changes to central metabolism as a result of breast tumor progression

    Allelic imbalance at 1p36 may predict prognosis of chemoradiation therapy for bladder preservation in patients with invasive bladder cancer

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    Invasive bladder cancers have been treated by irradiation combined with cis- platinum (CDDP) as a bladder preservative option. The aim of this study was to find a marker for predicting patient outcome as well as clinical response after chemoradiation therapy (CRT) by investigating allelic loss of apoptosis-related genes. A total of 67 transitional cell carcinomas of the bladder treated by CRT (median dose: 32.4 Gy of radiation and 232 mg of CDDP) were studied. We investigated allelic imbalances at 14 loci on chromosomes 17p13 and 1p36 including the p53 and p73 gene regions by fluorescent multiplex PCR based on DNA from paraffin-embedded tumour specimens and peripheral blood. The response to CRT was clinical response (CR) in 21 patients (31%), partial response (PR) in 31 (46%), and no change(NC) in 15 (22%). There was no statistical correlation between treatment response and clinical parameters, such as tumour grade, stage, radiation dose, or CDDP dose. The frequencies of allelic imbalance for TP53 and TP73 were 21 and 56%, respectively; neither was correlated with clinical treatment response and tumour stage or grade. There was no statistical correlation between treatment response and allelic imbalance at the other 12 loci. We found a significant correlation between cancer-specific survival and an imbalance of D1S243 (P=0.0482) or TP73 (P=0.0013) using a Log-rank test, although other loci including TP53 did not correlate with survival (P=0.4529 Multivariate analysis showed performance status (P=0.0047), recurrence (P=0.0017), and radiation doses (P=0.0468) were independent predictive factors for cancer-specific survival. However, an allelic imbalance of TP73 was the most remarkable independent predictive factor of poor patient survival (P=0.0002, risk ratio: 3382). Our results suggest that the allelic loss of the p73 gene predicts a clinical outcome of locally advanced bladder cancer when treated by CRT
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