14 research outputs found
Towards a self-deploying and gliding robot
Strategies for hybrid locomotion such as jumping and gliding are used in nature by many different animals for traveling over rough terrain. This combination of locomotion modes also allows small robots to overcome relatively large obstacles at a minimal energetic cost compared to wheeled or flying robots. In this chapter we describe the development of a novel palm sized robot of 10\,g that is able to autonomously deploy itself from ground or walls, open its wings, recover in midair and subsequently perform goal- directed gliding. In particular, we focus on the subsystems that will in the future be integrated such as a 1.5\,g microglider that can perform phototaxis; a 4.5\,g, bat-inspired, wing folding mechanism that can unfold in only 50\,ms; and a locust-inspired, 7\,g robot that can jump more than 27 times its own height. We also review the relevance of jumping and gliding for living and robotic systems and we highlight future directions for the realization of a fully integrated robot
Behavioral response to heat stress of twig-nesting canopy ants.
Tropical forests experience a relatively stable climate, but are not thermally uniform. The tropical forest canopy is hotter and thermally more variable than the understory. Heat stress in the canopy is expected to increase with global warming, potentially threatening its inhabitants. Here, we assess the impact of heating on the most abundant tropical canopy arthropods-ants. While foragers can escape hot branches, brood and workers inside twig nests might be unable to avoid heat stress. We examined nest choice and absconding behavior-nest evacuation in response to heat stress-of four common twig-nesting ant genera. We found that genera nesting almost exclusively in the canopy occupy smaller cavities compared to Camponotus and Crematogaster that nest across all forest strata. Crematogaster ants absconded at the lowest temperatures in heating experiments with both natural and artificial nests. Cephalotes workers were overall less likely to abscond from their nests. This is the first test of behavioral thermoregulation in tropical forest canopy ants, and it highlights different strategies and sensitivities to heat stress. Behavioral avoidance is the first line of defense against heat stress and will be crucial for small ectotherms facing increasing regional and local temperatures
Distribuição de Paravelia recens (Drake & Harris, 1935) (Hemíptera, Heteroptera, Veliidae) em Guzmania brasiliensis Ule, 1907 (Bromeliaceae) na Reserva Florestal Adolpho Ducke, Amazonas, Brasil
Este é o primeiro registro de Paravelia recens (Drake & Harris, 1935) (Heteroptera: Veliidae) em fitotelmata de Guzmania brasiliensis Ule, 1907 (Bromeliaceae). O estudo foi conduzido na Reserva Florestal Adolpho Ducke, localizada na rodovia AM 010 km 26, Manaus, Amazonas. Foram realizadas doze amostragens, entre abril de 2003 e abril de 2005, seis no período chuvoso e seis no período de seca. Para cada amostragem, 12 bromélias foram analisadas, seis terrestres e seis epífitas, totalizando 144 amostras. Com exceção das amostras de março e outubro de 2004, 94 espécimes de P. recens foram encontrados. O número de indivíduos coletados foi semelhante nos estratos amostrados, sendo 46 terrestres e 48 epífitas. No período chuvoso foi encontrado um maior número de P. recens (teste-t entre períodos; t =2,57; p=0,011), assim como a abundância de indivíduos esteve positivamente correlacionada com o volume de água por bromélia (r s= 0,18; p=0,033). Este fato pode ser explicado pelo maior aporte de água no período chuvoso acarretando o aumento do volume médio de água nas bromélias.This is the first record of Paravelia recens (Drake & Harris, 1935) (Heteroptera: Veliidae) in phytotelmata of Guzmania brasiliensis Ule, 1907 (Bromeliaceae). The study was conduced at Adolpho Ducke Forest Reserve, located on road AM 010 Km 26, Manaus, Amazonas. Twelve samplings were taken between April 2003 and April 2005, namely, six in the wet season and six in the dry season. Twelve bromeliads were analysed for each sampling, six terrestrials and six epiphytics, totaling 144 samples. With the exception of the 2004 March and October samples, 94 specimens of P. recens were found. The number of individuals was similar in the stratums sampled, accounting for 46 terrestrials and 48 epiphytics. P. recens were found in great abundance in the wet season (t-test between season; t=2,57; p=0,011), and the abundance of individuals was positively correlated with water volume by bromeliad (r s= 0,18; p=0,033). This fact could be explained by the major input of water in the wet season, causing the increase of mean water volume by bromeliad
Description of the larva of Bromeliagrion rehni (Odonata: Coenagrionidae) with bionomic notes concerning its phytotelmic habitat in central Amazonas, Brazil
A larva de último estádio de Bromeliagrion rehni Garrison in De Marmels & Garrison, 2005 é descrita e ilustrada e informações bionômicas sobre seu hábitat são apresentadas. O estudo foi conduzido na Reserva Florestal Adolpho Ducke, localizada em Manaus, Amazonas, Brasil. Entre abril de 2003 e abril de 2005, foram realizadas 12 amostragens, seis no período chuvoso e seis no seco. Para cada amostragem, 12 bromélias de Guzmania brasiliensis Ule, 1907 (Bromeliaceae) foram analisadas, seis terrestres e seis epífitas, totalizando 144 amostras. Um total de 75 espécimes de B. rehni foi coletado. A relação entre a abundância das larvas e os parâmetros ambientais mensurados (volume (ml), pH, estação e estratificação) foi significativa (ANCOVA, F = 5,296, df = 130, p < 0,001). Larvas foram mais abundantes na estação chuvosa (p < 0,01) e o volume de água foi positivamente correlacionado com a abundância de B. rehni. A larva de B. rehni pode ser diferenciada da larva de B. fernandezianum, única espécie do gênero com larva descrita, pelo número de setas no premento e pelo padrão de coloração na região apical do fêmur. Pela primeira vez é reportada a associação dessa espécie com fitotelmata de Guzmania brasiliensis
Efeitos da distância entre iscas nas estimativas de abundância e riqueza de formigas em uma floresta de terra-firme na Amazônia Central Effects of bait spacing on ant abundance and richness in one forest at Central Amazonia
Coletas com iscas são amplamente utilizadas para investigar a atividade de formigas de solo e vegetação e também podem ser empregadas para estimar o número de espécies e a abundância de formigas. Apesar de ser barata e fácil de implementar, a riqueza e abundância das formigas estimadas por iscas podem ser enviesadas por alguns fatores, como a distância entre iscas. Neste trabalho, avaliamos se a distância entre iscas altera as estimativas de abundância e riqueza de formigas e qual distância entre iscas resulta na melhor relação entre custo financeiro e número de espécies amostradas, objetivo da maioria dos relatórios de impacto ambiental. Amostramos 30 transectos de 100 m com distância entre iscas diferentes (2,5; 3,4; 5; 6,7; 10 e 20 m), distribuídos em uma área de 1 km² em uma floresta de terra-firme ao norte de Manaus. Independente da distância entre iscas, o número de espécies coletado a cada cinco iscas, foi aproximadamente 8, e a abundância média foi maior que 50 indivíduos. No entanto o número de espécies por isca foi maior em transectos com maior distância entre iscas. Transectos com distância entre iscas de 10 e 20 m, coletaram 50% mais espécies por isca que transectos com iscas distantes a 2,5 e 3,4 m entre si. Nossos resultados sugerem que nesta área, a amostragem mais eficiente desse método de coleta seria distribuir 450 iscas a cada 10 m ou 20 m no solo da floresta.<br>Baits are widely used to investigate the activity of terrestrial and arboreal ants, but also can be used to estimate the ant abundance and species richness. Despite the fact that baiting are cheap and easy to implement, many factors, such as the distance between baits, may influence the estimate of ant species richness and abundance. In this study, we evaluated the effects of bait spacing on abundance and the number of ant species. We also demonstrate which distance between baits showed the best relationship between costs and number of ant species sampled. We sampled 30 transects of 100 m with bait spacing ranging from 2.5 to 20 m, spread over 1 km² of a "terra-firme" forest situated at North of Manaus. The bait spacing did not affect the ant diversity estimative. Regardless bait spacing, the number of species collected every five baits was around 8, and the average abundance was approximately 50 individuals. However the number of species per bait was higher in transects with larger bait spacing. Transects with bait spacing of 10 m and 20 m, collected 50% more species than transects with baits placed 2.5 m and 3.4 m apart. Our results suggest that at this forest, the most efficient sampling design using only baits would be place 450 baits every 10 m or 20 m at the forest floo