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    Equipos multiprofesionales-multidisciplinares en el ámbito educativo - legislación comparada y regulación de políticas educacionales en Argentina y Brasil

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    Las demandas al servicio/trabajo social por parte de las instituciones educacionales en Argentina y Brasil están asociadas al proceso histórico de establecimiento de la obligatoriedad escolar y la universalización del derecho a la educación. Esa obligatoriedad fue legislada por primera vez en 1884 en la Argentina a través de la Ley nº 1.420 (Bravo, 1988) y en la Constitución Federal de 1934 en el caso brasileño (Cury, 2007). Habría encontrado mayores dificultades para ser institucionalizada en el Brasil, debido a la histórica fuerza descentralizadora[1]. A pesar de ello y con base en la revisión de literatura realizada, podemos observar que en ambos países hubo una serie de etapas más o menos definidas en la relación entre la obligatoriedad escolar, la universalización de la educación básica, la situación de pobreza del alumnado y la institucionalización de servicios/trabajos sociales en el sistema educativo: etapa higienista, desarrollista, autoritaria y democratizadora/neoliberal.[1] “Nos países em que o sentido da educação esteve atrelado principalmente a uma política de integração, o Estado cumpriu um papel central na criação de um sistema educacional mais democrático, por meio de políticas de homogeneização e universalização da educação (...). Diferentemente de outros países, no Brasil o Estado nacional cumpriu um papel secundário, ficando a educação atrelada à formação de elites e às necessidades de um desenvolvimento industrial tardio e concentrado apenas em algumas regiões” (Krawczyk e Vieira, 2012:150)

    Gênero e os sentidos do trabalho social Gender and the meanings of social work

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    A partir de pesquisa realizada com profissionais do Programa de Inclusão Social (PIS), do Estado Mato Grosso do Sul, gestão 2003-2006, este artigo discute os sentidos do trabalho social, ressaltando sentidos da relação gênero e trabalho e da naturalização da participação da mulher no trabalho social. A pesquisa pautou-se por aportes da Psicologia Social, em diálogo com teorias de gênero e literatura sobre trabalho social. Apresentamos cinco conjuntos de sentidos do trabalho social, a saber: ajuda; promoção de direitos e transformação social; mercado profissional e gestão social; estratégia político-eleitoral e assistencialista. O quinto conjunto agrega sentidos das relações de gênero e incluem o afeto como instrumento de trabalho, o desapego financeiro e o não-profissionalismo. Apesar de positividades, esses sentidos alimentam a desvalorização, a invisibilidade e a feminização dessa atividade.<br>Based upon a research done with professionals of the Program for Social Inclusion (PIS), of Mato Grosso do Sul, Brazil, during 2003-2006, the article discusses the meanings of social work, highlighting meanings of gender and work relationship and the naturalization of women's participation in the territory of social work. The research was developed under the perspective of Social Psychology, including dialogues with theories of gender and literature on social work. We present five sets of meanings assigned to this activity: social work as an aid, as an element of social change and rights promotion, as a professional category and social management, as a vote-seeking and aid-oriented strategy. The fifth set includes meanings produced within gender relationships such as: kindness as a work tool, lack of financial attachment and lack of professional skills. Although the positive aspects of this net, it also feeds a process of devaluation, invisibility and feminization of the social work

    Educação das Relações Étnico-Raciais nas instituições escolares

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