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    Níveis de lisina digestível em rações, em que se manteve ou não a relação aminoacídica, para frangos de corte de 22 a 42 dias de idade, mantidos em estresse por calor

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    Dois ensaios foram conduzidos para determinar a exigência de lisina digestível de frangos de corte machos dos 22 aos 42 dias de idade, recebendo rações em que se manteve ou não a relação aminoacídica e criados em estresse por calor. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado em ambos os ensaios. As aves, no ensaio 1, foram distribuídas em cinco tratamentos (níveis de lisina em rações convencionais) e seis repetições, com sete aves cada. No ensaio 2, os frangos foram distribuídos em quatro tratamentos (níveis de lisina em rações mantendo a relação aminoacídica) e seis repetições, com sete aves cada. Em ambos os ensaios, os tratamentos influenciaram de forma linear crescente o ganho de peso. Embora a conversão alimentar tenha melhorado de forma linear, o modelo LRP foi o que melhor se ajustou aos dados, estimando em 0,92 e 1,022% os níveis de lisina a partir dos quais ocorreu um platô, em rações mantendo ou não a relação aminoacídica, respectivamente. Não se verificou efeito dos tratamentos sobre o consumo de ração e sobre os pesos absoluto e relativo da carcaça das aves quando se manteve ou não a relação aminoacídica. Os níveis de lisina aumentaram linearmente o peso absoluto e o rendimento de peito dos frangos, independentemente de ter sido mantida ou não a relação aminoacídica. No ensaio 1, os pesos absoluto e relativo da coxa e da sobrecoxa não foram influenciados pelos tratamentos, enquanto os pesos absoluto e relativo da gordura abdominal reduziram de forma linear. No ensaio 2, o peso absoluto de coxa aumentou linearmente com os níveis de lisina. No entanto, os tratamentos não influenciaram os pesos absoluto e relativo da sobrecoxa e da gordura abdominal. Concluiu-se que frangos de corte machos, no período de 22 a 42 dias de idade, mantidos em estresse por calor, exigem, no mínimo, 0,955 e 1,022% de lisina digestível em ração convencional e em ração em que se manteve a relação aminoacídica, respectivamente.Two trials were conduced to determinate the requirement of digestible lysine of broilers from 22 to 42 days, feeding diets maintaining or not the relationship of amino acids, kept under heat stress. A completely randomized experimental design was used in both trials. In trial 1, the broilers were allotted in five treatments (lysine levels in conventional diets) and six replicates with seven broilers in each. In trial 2, the broilers were allotted in four treatments (diets with different lysine levels, maintaining the relationship of amino acids) and six replicates with seven broilers in each. In both trials, the treatments improved in a linear way the weight gain and feed:gain ratio. However, although the feed:gain ratio had been improved by linear way, the LRP model better adjusted to the data, estimating in 0.92 and 1.022% the level of lysine where occurred a plateau, when it was used the conventional diet and it was considered the relationship of amino acids. There was no effect of treatments on feed intake and on relative and absolute weight of broiler's carcass when the relationship of amino acid was maintained or not. The lysine levels increased linearly the absolute weight and yield of breast of broilers, independent of maintained or not the profile of the amino acid. In the trial 1, the absolute and relative weights of thigh and drumstick were not influenced by treatments. The absolute and relative weights of abdominal fat were reduced in a linear way by lysine levels. In the trial 2, the absolute weight of thigh increased linearly with lysine levels of diet. There was no effect of the treatments on absolute and relative weights of drumstick and abdominal fat. It was concluded that male broilers, in the period from 22 to 42 days of age, kept under heat stress require at least 0.955 and 1.022% of digestible lysine in the conventional diet and in the diet maintaining the amino acid profile, respectively

    Níveis de lisina digestível em rações, em que se manteve ou não a relação aminoacídica, para frangos de corte de 22 a 42 dias de idade, mantidos em estresse por calor

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    Dois ensaios foram conduzidos para determinar a exigência de lisina digestível de frangos de corte machos dos 22 aos 42 dias de idade, recebendo rações em que se manteve ou não a relação aminoacídica e criados em estresse por calor. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado em ambos os ensaios. As aves, no ensaio 1, foram distribuídas em cinco tratamentos (níveis de lisina em rações convencionais) e seis repetições, com sete aves cada. No ensaio 2, os frangos foram distribuídos em quatro tratamentos (níveis de lisina em rações mantendo a relação aminoacídica) e seis repetições, com sete aves cada. Em ambos os ensaios, os tratamentos influenciaram de forma linear crescente o ganho de peso. Embora a conversão alimentar tenha melhorado de forma linear, o modelo LRP foi o que melhor se ajustou aos dados, estimando em 0,92 e 1,022% os níveis de lisina a partir dos quais ocorreu um platô, em rações mantendo ou não a relação aminoacídica, respectivamente. Não se verificou efeito dos tratamentos sobre o consumo de ração e sobre os pesos absoluto e relativo da carcaça das aves quando se manteve ou não a relação aminoacídica. Os níveis de lisina aumentaram linearmente o peso absoluto e o rendimento de peito dos frangos, independentemente de ter sido mantida ou não a relação aminoacídica. No ensaio 1, os pesos absoluto e relativo da coxa e da sobrecoxa não foram influenciados pelos tratamentos, enquanto os pesos absoluto e relativo da gordura abdominal reduziram de forma linear. No ensaio 2, o peso absoluto de coxa aumentou linearmente com os níveis de lisina. No entanto, os tratamentos não influenciaram os pesos absoluto e relativo da sobrecoxa e da gordura abdominal. Concluiu-se que frangos de corte machos, no período de 22 a 42 dias de idade, mantidos em estresse por calor, exigem, no mínimo, 0,955 e 1,022% de lisina digestível em ração convencional e em ração em que se manteve a relação aminoacídica, respectivamente

    Níveis de Proteína Bruta para Leitoas dos 30 aos 60 kg Mantidas em Ambiente de Conforto Térmico (21ºC)

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    O experimento foi conduzido para avaliar níveis de proteína bruta (PB) para leitoas em crescimento, mantidas em conforto térmico. A temperatura interna da sala manteve-se durante o período experimental em 21,3 ± 0,53°C, a umidade relativa em 70,5 ± 5,11% e o Índice de Temperatura de Globo e Umidade (ITGU) calculado no período em 68,7 ± 0,93. Foram utilizadas 40 leitoas mestiças, com peso inicial médio de 29,4 ± 1,42 kg, em delineamento de blocos ao acaso com cinco tratamentos (16, 17, 18, 19 e 20% de PB), quatro repetições e dois animais por unidade experimental. As rações experimentais foram isoenergéticas, com 3400 kcal de ED/kg de ração, e formuladas para satisfazerem às exigências dos animais, exceto em PB. A ração e a água foram fornecidas à vontade até o final do experimento, quando os animais atingiram peso médio de 60,6 ± 1,76 kg. O nível de PB da ração influenciou o ganho de peso diário (GPD), que aumentou, e a conversão alimentar (CA), que melhorou linearmente. Apesar do efeito linear dos níveis de PB sobre o GPD e CA, o modelo "Linear Response Platô" (LRP) foi o que melhor se ajustou aos dados, estimando em 18,78 e 19,15%, os níveis de PB a partir do qual o GPD e a CA, permaneceram em um platô. Os consumos diários de proteína e lisina aumentaram linearmente em razão do nível de PB da ração, porém não se observou efeito dos tratamentos sobre os consumos de ração e de energia digestível diários. Concluiu-se que leitoas em crescimento, mantidas em ambiente de conforto térmico, exigem 19,15% de PB na ração, correspondendo a um consumo de 343 e 19,08 g/dia de proteína e lisina total, respectivamente

    Redução da proteína bruta da ração para suínos machos castrados dos 15 aos 30 kg mantidos em termoneutralidade Reduction of crude protein level of ration to castrated swine from 15 to 30 kg maintained in a termoneutral environment (22ºC)

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    Um experimento foi conduzido para avaliar a influência da redução da proteína bruta (PB) e suplementação de aminoácidos sintéticos sobre o desempenho de suínos machos castrados mantidos em ambiente termoneutro (22&ordm;C). Foram utilizados 60 leitões mestiços (Landrace x Large White) com peso médio inicial de 15,0 kg e idade média de 53,1 dias, em delineamento inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos (18, 17, 16, 15 e 14% PB), seis repetições e dois animais por unidade experimental. As rações experimentais foram fornecidas à vontade até o final do experimento, quando os animais atingiram o peso médio de 30,2 kg. A temperatura média no interior da sala foi mantida em 22&ordm;C, com umidade relativa de 82,3%. O Índice de Temperatura de Globo e Umidade calculado no período foi de 69,6. Não se observou efeito da redução do nível de proteína bruta da ração sobre as variáveis de desempenho (consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar). As taxas de deposição de proteína e gordura também não foram influenciadas pela redução da PB na ração. Os tratamentos influenciaram os pesos absoluto e relativo do estômago e o peso absoluto do intestino, sendo os maiores valores observados em animais que receberam a ração com maior nível de proteína bruta. Concluiu-se que o nível de PB da ração pode ser reduzido de 18 para 14%, sem prejudicar o desempenho de suínos machos dos 15 aos 30 kg mantidos em ambiente termoneutro, desde que devidamente suplementadas com aminoácidos essenciais limitantes.<br>One experiment was conducted to evaluate the influence of reduction of the crude protein (CP) level of ration with amino acid supplementation on performance of castrated males swines maintained in a termoneutral environment (22&ordm;C). A total of sixty crossbred swines (Landrace x Large White), with average initial weight of 15.0 kg and 53.1 days old, was allotted to a completely randomized design with five treatments (18, 17, 16, 15 and 14% CP), six replications and two animals per experimental unit. The experimental diets were fed ad libitum until the end of the experiment, when the animals reached the average weight of 30.2 kg. The average temperature in the room was maintained in 22&ordm;C with relative humidity of 82.3%. The Black Globe-Humidity Index (BGHI) was 69.6. No effect of decreasing dietary CP level on the evaluated performance parameters (feed intake, weight gain and feed:gain ratio) was observed. The deposition rates of protein and fat were not affected by the reduction of CP level and amino acid supplementation. The treatments affected the absolute and relative weight of stomach and absolute weight of intestine, and the highest weights were observed in the animals fed diet with the highest CP level. It was concluded that the dietary crude protein level can be reduced from 18 to 14% to castrated piglets from 15 to 30 kg maintained in a termoneutral environment with no effect on performance, since diets are supplemented with essential amino acids
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