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    O falar caiçara da Ilha dos Buzios

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    Orientador: Maurizio GnerreDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da LinguagemResumo: Visando a um trabalho de cunho dialetológico sobre um falar "caiçara" do litoral paulista, dos moradores entrevistados, foram selecionados 25 informantes nativos da Ilha, durante 10 visitas realizadas entre 1979 e 1981. A escolha dos informantes foi baseada numa perspectiva de tipo sociolinguístico que levasse em conta a variação de sexo e idade. Um dos aspectos marcantes da situação linguística da Ilha é o grau de variação presente em alguns aspectos da fonologia do falar. Acreditamos que a característica mais sobressalente do falar caiçara seja a presença, quase constante, de um traço suprasegmental de palatização, entendido como propriedade de qualidade de voz desses falantes. Esta característica é marcante na fala de alguns buzianos e quase que totalmente ausente na fala de outros. Até o presente não conseguimos individuar nenhuma variável social em relação à intensidade ou à ausência desse traço de, palatização. Apesar da escolha para iniciar o presente trabalho ter recaído sobre o levantamento fonético, uma vez que esses fenômenos me pareceram mais expressivos para a delimitação das fronteiras dialetais, também foram tomados em conta os aspectos lexicais, morfológicos e sintáticosAbstract: Not informed.MestradoMestre em Linguístic

    Evaluation of dynamic viscosity of implantable materials into vocal folds: comparison among superficial layer of temporalis fascia, deep layer of temporalis fascia and abdominal fat

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    OBJETIVO: Comparar a viscosidade dinâmica da camada superficial da fáscia temporal com a de outros tecidos biológicos tradicionalmente utilizados em implantes de pregas vocais para o tratamento de rigidez de pregas vocais. DESENHO DO ESTUDO: Experimental. MÉTODO: Amostras de camada superficial da fáscia temporal, camada profunda da fáscia temporal e gordura abdominal de 12 cadáveres são submetidas a medição de viscosidade dinâmica. RESUTADOS: A viscosidade dinâmica das diferentes amostras apresenta-se na seguinte ordem crescente: camada superficial da fáscia temporal, camada profunda da fáscia temporal e gordura abdominal. Observa-se diferença estatística na comparação entre todas as amostras. DISCUSSÃO: Quanto maior for a viscosidade da mucosa da prega vocal, maior é a pressão subglótica necessária para se iniciar a fonação. Dessa maneira, um bom material implantável em lâmina própria de prega vocal deve ter baixa viscosidade. Por esse parâmetro, a camada superficial da fáscia temporal é um material promissor para implantação em pregas vocais. CONCLUSÃO: A viscosidade dinâmica da camada superficial da fáscia temporal é menor que a da camada profunda da fáscia temporal e que a da gordura abdominal.OBJECTIVE: To compare the dynamic viscosity of superficial layer of temporalis fascia with that of other biological tissues traditionally used for vocal fold implants to treat vocal fold rigidity. STUDY DESIGN: Experimental. METHOD: Measurement of dynamic viscosity of samples of superficial layer of temporalis fascia, deep layer of temporalis fascia and abdominal fat of 12 cadavers are performed. RESULTS: Dynamic viscosity values of the different samples are presented in the following increasing order: superficial layer of temporalis fascia, deep layer of temporalis fascia and abdominal fat. There is statistical difference among all the samples. CONCLUSION: Dynamic viscosity of superficial layer of temporalis fascia is lower than the ones of deep layer of temporalis fascia and abdominal fat

    Measurement of the Viscoelastic Properties of the Vocal Folds

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    Objectives: Studies of the viscoelastic properties of the vocal folds are normally performed with rheometers that use parallel assigned a fixed value. In tissues subject to variation of thickness plates whose interplate space is usually at between samples, fixed gaps could result in different compressions, compromising the comparison among them. We performed,in experimental study to determine whether different compressions call lead to different results in measurements of dynamic viscosity (DV) of vocal fold samples. Methods: We Measured the DV of vocal fold samples of 10 larynges of cadavers under 3 different compression levels, corresponding to 0.2, 0.5, and 10 N on an 8-mm-diameter parallel-plate rheometer. Results: The DV directly varied with compression. We observed statistically significant differences between the results of 0.2 and 10 N (p = 0.0396) and 0.5 and 10 N (p = 0.0442). Conclusions: The study demonstrated that the level of compression influences the DV measure and Suggests that a defined compression level should be used in rheometric studies of biological tissues

    Dynamic Viscosity of Implantable Autologous Materials Into the Vocal Fold

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    Objective. To compare the dynamic viscosity (DV) of superficial layer of temporalis fascia (SLTF) with that of other biological tissues traditionally used for vocal fold implants to treat vocal fold rigidity. Study Design. Experimental. Method. Measurement of DV of samples of SLTF, deep layer of temporalis fascia (DLTF), and abdominal fat of 12 cadavers. Results. DV values of the different samples were presented in the following increasing order: SLTF, DLTF, and abdominal fat. There was statistical difference between the samples. Conclusion. DV of SLTF is lower than of other tissues tested.Fundacao de Amparo a Pesquisa do Estado de Sao Paulo (Brazil)Fundacao de Amparo a Pesquisa do Estado de Sao Paulo (Brazil)Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnologico (Brazil)Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnologico (Brazil)Coordenacao de Aperfeicoamento de Pessoal de Nivel Superior (Brazil)Coordenacao de Aperfeicoamento de Pessoal de Nivel Superior (Brazil
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