9 research outputs found

    A randomised controlled trial for the effectiveness of intra-articular Ropivacaine and Bupivacaine on pain after knee arthroscopy: the DUPRA (DUtch Pain Relief after Arthroscopy)-trial

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    In this double-blinded, randomised clinical trial, the aim was to compare the analgesic effects of low doses of intra-articular Bupivacaine and Ropivacaine against placebo after knee arthroscopy performed under general anaesthesia. A total of 282 patients were randomised to 10 cc NaCl 0.9%, 10 cc Bupivacaine 0.5% or 10 cc Ropivacaine 0.75%. Patients received the assigned therapy by intra-articular injection after closure of the portal. Pain and satisfaction were measured at one, 4 h and 5-7 days after arthroscopy with Numerical Rating Scale (NRS) -scores. NSAID consumption was also recorded. One-h NRS-scores at rest were higher in the NaCl group compared with the Bupivacaine group (P <0.01), 1 h NRS-scores in flexion were higher in the NaCl group compared with the Bupivacaine (P <0.01) and Ropivacaine (P <0.01) groups. NRS-satisfaction at 4 h was higher for the Bupivacaine group compared with the NaCl group (P = 0.01). Differences in NRS-scores were significant but low in magnitude. NSAID consumption was lower in the Bupivacaine group compared with the NaCl group (P <0.01). The results of this randomised clinical trial demonstrate improved analgesia after administration of low doses of intra-articular Bupivacaine and Ropivacaine after arthroscopy of the knee. Considering reports of Bupivacaine and Ropivacaine being chondrotoxic agents and the relatively small improvement on patient comfort found in this trial, it is advised to use systemic anaesthetic instead of intra-articular Bupivacaine or Ropivacaine for pain relief after knee arthroscopy.

    Review of knee arthroscopy performed under local anesthesia

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    <p>Abstract</p> <p>Local anesthesia for knee arthroscopy is a well documented procedure with diagnostic and therapeutic role. Numerous therapeutic procedures including partial menisectomy, meniscus repair, abrasion chondroplasy, synovectomy, loose body removal can be performed safely and comfortably. Appropriate case selection, anesthetic strategy and technical expertise are the key to smooth and successful surgery.</p

    Lesões na dança: estudo transversal híbrido em academias da cidade de Bauru-SP

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    As atividades físicas praticadas pelos bailarinos predispõem-nos à ocorrência de inúmeros agravos. A busca por informações sobre as lesões dessa modalidade permitiu constatar, em nosso meio, escassez de investigações sobre o assunto. Nesse sentido, o objetivo desta pesquisa foi apontar as principais lesões da dança, visando descrever sua distribuição e caracterização a partir de nossa realidade, bem como sugerir medidas preventivas para os agravos de maior ocorrência. Para tanto, realizou-se estudo com 122 bailarinas na faixa etária de 8 a 30 anos, alocadas nas academias de dança da cidade de Bauru. Em sua maioria, eram membros do corpo de baile (42%) ou estudantes (45%), com 3 a 11 anos de prática (73%), alunas de balé clássico (84%) e jazz (66%) e participavam de 4 a 8 aulas semanais (70%), com duração de 60 a 120 minutos (89%). O procedimento para coleta de dados foi o inquérito de morbidade referida para obtenção de informações sobre os agravos ocorridos no período de um ano. A apresentação dos resultados deu-se sob a forma de estatística descritiva, com distribuições de freqüência absoluta, relativa, corrigida e razão de lesões. Em termos analíticos foram utilizados testes não paramétricos de Wilcoxon, Spearman e Kruskal-Wallis, para p < 0,05. Os resultados apontaram 53,27% das respondentes com freqüências entre 1 e 6 lesões agudas, que aumentam com a idade, concentram-se no plano tegumentar (79,46%) e estão associadas a variáveis como a idade em que começou a dançar e com o uso de sapatilha de ponta; 97,48% são agravos de membros inferiores, com predominância de calos (47,03%) e bolhas (28,56%) nos pés. O balé clássico foi o estilo responsável pela maior parte das lesões; as mais experientes e as estudantes foram as mais afetadas e o uso da sapatilha de ponta implicou risco elevado para ocorrência dos agravos observados nos pés
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