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    Fratura de mandíbula: estudo epidemiológico de 93 casos / Jaw fracture: epidemiological study of 93 cases

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    Introdução: As fraturas faciais, sobretudo as de fraturas de mandíbula ocorrem com muita incidência e são diagnosticadas com bastante frequência em pronto socorro, devido a sua topografia, anatomia e projeção no terço inferior da face, a mandíbula é frequentemente atingida por traumas, podendo resultar em fraturas, principalmente por acidentes de trânsito, agressões, quedas ou acidentes esportivos. As fraturas mandibulares podem levar a grandes prejuízos estéticos e funcionais. Objetivo: Demonstrar a prevalência de fraturas de mandíbula abordadas pelo serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial (CTBMF) do Complexo Hospitalar Padre Bento de Guarulhos, sobretudo suas formas de tratamento. Método: Foram analisados 93 prontuários de pacientes do Complexo Hospitalar Padre Bento de Guarulhos tratados pelo serviço entre 2016 até 2018 - com diagnóstico de fratura de mandíbula, considerando idade, gênero e etiologia e suas formas de tratamento. Resultados: Os locais da mandíbula mais acometidos foram Ramo 27,96%, Ângulo 19,35%, Corpo 15,05%, Parassínfise 13,98%, Sínfise 12,90% e Côndilo com 10,75%. De acordo com o tipo de tratamento proposto para cada paciente obtivemos o tratamento cirúrgico como principal abordagem 78,49% e o tratamento conservador com 21,51%. Conclusão: As fraturas mandibulares ainda são mais frequentes nos indivíduos adultos jovens com maior prevalência do sexo masculino. 

    Estudo epidemiológico das fraturas mandibulares em hospital público da cidade de São Paulo

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    OBJETIVO: Analisar a frequência epidemiológica de fraturas mandibulares correlacionando gênero, faixa etária, fatores etiológicos, localização anatômica, e tipos de traços de fratura. MÉTODOS: Estudo retrospectivo nos prontuários de 883 pacientes portadores de fraturas faciais, atendidos no Pronto Socorro do Hospital Geral de Vila Penteado, pelo Serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial (São Paulo - Brasil), num período de três anos (janeiro de 2004 a dezembro de 2006). RESULTADOS: Dos 883 pacientes avaliados, 270 apresentaram fraturas mandibulares (30,5 %). O gênero masculino foi o mais acometido (76,7%) na faixa etária de 20 a 29 anos (33,0%), o fator etiológico de maior freqüência foi acidente com veículos automotores (35,2%), o corpo da mandíbula foi a localização anatômica mais atingida (47,4%) e os traços únicos prevaleceram (76,7%). CONCLUSÃO: As fraturas, em sua maioria, foram simples (traço único), localizadas em corpo mandibular, e destacadas no sexo masculino, na faixa etária de 20 a 29 anos, além do que o fator etiológico mais comum foi acidente com veículos automotores

    Estudo epidemiológico das fraturas mandibulares em hospital público da cidade de São Paulo

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    OBJETIVO: Analisar a frequência epidemiológica de fraturas mandibulares correlacionando gênero, faixa etária, fatores etiológicos, localização anatômica, e tipos de traços de fratura. MÉTODOS: Estudo retrospectivo nos prontuários de 883 pacientes portadores de fraturas faciais, atendidos no Pronto Socorro do Hospital Geral de Vila Penteado, pelo Serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial (São Paulo - Brasil), num período de três anos (janeiro de 2004 a dezembro de 2006). RESULTADOS: Dos 883 pacientes avaliados, 270 apresentaram fraturas mandibulares (30,5 %). O gênero masculino foi o mais acometido (76,7%) na faixa etária de 20 a 29 anos (33,0%), o fator etiológico de maior freqüência foi acidente com veículos automotores (35,2%), o corpo da mandíbula foi a localização anatômica mais atingida (47,4%) e os traços únicos prevaleceram (76,7%). CONCLUSÃO: As fraturas, em sua maioria, foram simples (traço único), localizadas em corpo mandibular, e destacadas no sexo masculino, na faixa etária de 20 a 29 anos, além do que o fator etiológico mais comum foi acidente com veículos automotores
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